Oração impulsiona «barca do ecumenismo», recorda Bento XVI Ao encerrar a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos
CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 24 de janeiro de 2008 (ZENIT.org).- A oração é o elemento que faz que «a barca do ecumenismo» saia do porto, explicou Bento XVI hoje à tarde da Basílica de São Paulo Fora dos Muros.
Nas Vésperas, ao concluir a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, participaram representantes das diferentes Igrejas e comunidades eclesiais, assim como o doutor Samuel Kobia, secretário-geral do Conselho Mundial de Igrejas.
Na celebração, que serviu para comemorar os 100 anos desta semana ecumênica, estava também presente o Pe. James Puglisi, sucessor de Paul Wattson, pioneiro desta iniciativa, e fundador da Sociedade franciscana de «Atonement».
Recordando o lema da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, «Orai sem cessar», o Papa perguntou: «O que seria do movimento ecumênico sem a oração pessoal ou comum para que ‘todos sejam uma só coisa, como tu, Pai, estás em mim e eu em ti’, que Jesus elevou na última ceia».
«Onde encontrar o impulso de fé, de caridade e de esperança do qual hoje tem particular necessidade nossa busca da unidade?», perguntou.
«O caminho da oração abriu o caminho ao movimento ecumênico tal como hoje é conhecido», acrescentou.
De fato, reconheceu, «a unidade com Deus e com nossos irmãos e irmãs é um dom que procede do Alto, que surge da comunhão de amor entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo, e nela cresce e se aperfeiçoa».
«Não está em nossas possibilidades decidir quando e como se realizará plenamente esta unidade – reconheceu o Papa. Só Deus pode fazê-lo!»
Por este motivo, agradeceu a Deus «pelo grande movimento de oração que há 100 anos acompanha e apóia os crentes em Cristo em sua busca de unidade. A barca do ecumenismo não teria podido sair nunca do porto se não estivesse movida por esta ampla corrente de oração e impulsionada pelo sopro do Espírito Santo».
Bento XVI concluiu sua intervenção recordando que na Basílica de São Pedro Fora dos Muros, em 29 de junho, se inaugurará o Ano de São Paulo.
«Que seu incansável fervor na construção do Corpo de Cristo na unidade nos ajude a rezar incessantemente pela plena unidade de todos os cristãos», desejou.
Nas Vésperas, ao concluir a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, participaram representantes das diferentes Igrejas e comunidades eclesiais, assim como o doutor Samuel Kobia, secretário-geral do Conselho Mundial de Igrejas.
Na celebração, que serviu para comemorar os 100 anos desta semana ecumênica, estava também presente o Pe. James Puglisi, sucessor de Paul Wattson, pioneiro desta iniciativa, e fundador da Sociedade franciscana de «Atonement».
Recordando o lema da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, «Orai sem cessar», o Papa perguntou: «O que seria do movimento ecumênico sem a oração pessoal ou comum para que ‘todos sejam uma só coisa, como tu, Pai, estás em mim e eu em ti’, que Jesus elevou na última ceia».
«Onde encontrar o impulso de fé, de caridade e de esperança do qual hoje tem particular necessidade nossa busca da unidade?», perguntou.
«O caminho da oração abriu o caminho ao movimento ecumênico tal como hoje é conhecido», acrescentou.
De fato, reconheceu, «a unidade com Deus e com nossos irmãos e irmãs é um dom que procede do Alto, que surge da comunhão de amor entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo, e nela cresce e se aperfeiçoa».
«Não está em nossas possibilidades decidir quando e como se realizará plenamente esta unidade – reconheceu o Papa. Só Deus pode fazê-lo!»
Por este motivo, agradeceu a Deus «pelo grande movimento de oração que há 100 anos acompanha e apóia os crentes em Cristo em sua busca de unidade. A barca do ecumenismo não teria podido sair nunca do porto se não estivesse movida por esta ampla corrente de oração e impulsionada pelo sopro do Espírito Santo».
Bento XVI concluiu sua intervenção recordando que na Basílica de São Pedro Fora dos Muros, em 29 de junho, se inaugurará o Ano de São Paulo.
«Que seu incansável fervor na construção do Corpo de Cristo na unidade nos ajude a rezar incessantemente pela plena unidade de todos os cristãos», desejou.
