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sábado, setembro 06, 2008

apologética

Recebido em 28/7/99
Frederico, Salve Maria!
Só por curiosidade, quantos anos c têm?
1.Eu reli o e-mail sobre as diferenças da bíblia católica e evangélica e não entendi uma coisa: No Cânon dos judeus da palestina, não era aceito livros que fossem escritos em outra língua que não fosse a hebraica certo? + vc também disse que o novo testamento foi escrito em grego e pelo que eu entendi, o novo testamento foi aceito por esses judeus, mas pq? Já que eles não aceitavam livros de outras línguas.
2.A Bíblia dos Judeus tem o novo testamento? Pq eu sei q eles pensam q Cristo nunca veio a Terra, então de que serve o novo testamento para eles?
3.Outra coisa, os evangélicos falam que rezar é pecado, já q a bíblia diz que não se deve orar repetidamende. O q a Igreja Católica fala sobre isso?
Eu estava conversando com uma amiga evangélica sobre os Santos e disse que eles podiam ser mediadores pq não estavam mortos e sim vivos com Cristo, já que estavam no céu. Mas quando eu me espanto ela vem me dizer que ninguém está no céu, as pessoas estão no Paraíso, esperando a subida da igreja de Jesus para que todos entrem juntos no Céu. Mas eu acho q 4. Paraíso é o mesmo Céu, não é? Ela tentou me convencer de que o Paraíso era como uma sala de espera, mas q ainda não era o céu, eu achei estranho.
Mas ainda não acabou: O BOM LADRÃO, no alta da Cruz, recebeu a promessa de estar ainda "hoje" com Nosso Senhor no paraíso. Bom certo, mas esse hoje não pode ser um outro dia, já que para Deus um dia pode ter mil anos e mil anos um dia? Eu tou perguntando isso pq me falaram que nós ficamos dormindo, uma história de sono aí. Atestando q Jesus se refere a morte como sono : Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais como os outros que não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, assim também aos que dormem, Deus, mediante Jesus, os tornará a trazer juntamente com ele. ( I Tessalonicenses 4:13-18)
Fred, são muitas dúvidas e as vezes eu me confundo.
Abraços, L.


Respondido em 28/7/99
Prezado L, Salve Maria!

Vamos por parte:
Tenho 28 anos.
1) Os Judeus seguiam duas versões da Bíblia, uma da palestina, e a outra de Alexandria. A Bíblia da palestina é a que tem menos livros. A Bíblia de Alexandria é a que foi usada pelos apóstolos e é a reconhecida pela Igreja.
2) Os Judeus não têm o Novo Testamento e nunca aceitaram nenhum livro católico. Eles se reuniram exatamente para "evitar" que entrassem em seu "cânon" os livros cristãos.
3) A Sagrada Escritura nos manda e ordena que rezemos uns pelos outros. Nosso Senhor nos manda "Orar uns pelos outros "(MT 5, 44). S. Tiago nos ordena de "orar uns pelos outros (Tgo. 5, 16). S. Paulo diz que "ora pelos colossenses" (Col. 1, 3). Portanto, é obrigatório (e não permitido) que se reze uns pelos outros.
Os Santos estão na visão beatífica, ou seja, na visão de Deus. Existe o Céu empíreo (material), para onde só vão os homens após a ressurreição dos corpos; e o céu espiritual, onde ficam as almas (na visão beatífica). Interpretar que os Santos estão mortos é contradizer Nosso Senhor.
Eis algumas passagens que demonstram a falsidade do argumento daqueles que defendem uma tese tão absurda. 1) Na transfiguração do Tabor, Nosso Senhor aparece ao lado de Elias e de Moisés. Elias está no Paraíso terrestre (ele não morreu e deve voltar no fim do mundo) e Moisés já estava morto (Lc 9, 28 ss). Ora, como alguém que esteja dormindo pode aparecer "acordado" ao lado de Nosso Senhor?, 2) Na parábola do "rico avarento", este pedia, após sua morte, para voltar à terra e avisar os seus amigos (Lc 16, 19 e ss). Pergunta-se, como um ser que dormia podia pedir para 'interceder' pelos seus?. 3) Veja essa outra citação: "santos são como os anjos de Deus no céu" (S. Mateus 22, 30). Será que os anjos também estão dormindo? E o nosso anjo da guarda? E os anjos que governam os astros?
Ora, é muita contradição defender que os santos estão dormindo, mesmo porque, como você mesmo afirmou, Deus, voltando-se ao bom ladrão, disse: "Em verdade, em verdade vos digo, ainda hoje estarás comigo no paraíso. Ora, ele não disse que após adormecer e após a ressurreição dos corpos S. Dimas estaria no paraíso. Ele estava no tempo, vivo, quando disse essas palavras, indicando a morte próxima de S. Dimas e a entrada deste primeiro santo canonizado da Igreja.
Em outra passagem, quando discutia com os saudoceus: "Quanto à ressurreição dos mortos, não lestes o que Deus nos declarou? Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó? Ora, ele não é Deus de mortos, mas de vivos" (Mateus 22, 31-33). Logo, Abraão, Isaac e Jacob estão vivos e não "adormecidos".
Exemplo de intercessão após a morte: Jeremias: "E o Senhor disse-me: ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim, a minha alma não se inclinaria para este povo; tira-os da minha face e retirem-se" (Jer 15, 1 ss).No tempo de Jeremias, estavam mortos Moisés e Samuel, mas sua possível intercessão é confirmada pelas palavras do próprio Deus: "ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim...", quer dizer que eles poderiam se colocar diante de Deus para pedir clemência para com aquele povo." Em outras palavras, Deus deixa clara a possibilidade da intercessão após a morte.
No Novo Testamento é nítida a afirmação de que, após a morte, os justos gozam de vida consciente e bem-aventurança. Assim, S. Paulo desejava morrer para estar com Cristo - o que lhe parecei melhor do que ficar na vida presente: "Para mim, viver é Cristo, e morrer é lucro... Sinto-me num dilema: meu desejo é partir e estar com Cristo, pois isto me é muito melhor...."(Fl 1, 21, 23) - Se é para estar com Cristo, ou Nosso Senhor está dormindo, ou os santos não estão dormindo após a morte.
Mais: em Ap. 6, 9s, os mártires, junto ao altar de Deus nos céus, clamam em alta voz: "Até quando, ó Senhor Santo e verdadeiro, tardarás a fazer justiça, vingando nosso sangue contra os habitantes da terra?" Como se vê, os justos estão conscientes após a morte!
Tudo isso serve para provar que Deus é Deus dos vivos e não dos adormecidos.
Acho que estas foram suas perguntas.
O problema, Luís, é que os protestantes interpretam 'livremente' a Sagrada Escritura. E esquecem-se que a própria Bíblia condena essa "interpretação".
In Jesu et Maria
Frederico Viotti
Frente Universitária Lepanto
http://www.lepanto.com.br

Nova Pergunta em 29/7/99
Prezado Frederico, Salve Maria!
Desculpa tá enxendo tua paciência com minhas perguntas, mas é que realmente eu preciso saber.
Brigadão pelas explicações, já entendi que não tem ninguém dormindo, mas eu não entendi algumas coisas.
Nessa passagem: Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais como os outros que não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, assim também aos que dormem, Deus, mediante Jesus, os tornará a trazer juntamente com ele. ( I Tessalonicenses 4:13-18)
O que quer dizer esse dormir, se não é o dormir que conhecemos, que dormir é esse?
A outra é sobre o céu, c falou que temo céu empíreo e o espiritual, não que eu não confie em você, mas pra falar com quem não confia na gente, temos q provar, por isso eu queria que vc me disesse as passagens que falam sobre esses céus. No caso o empírio seria o Céu e o espiritual o Paraíso?
Quando morremos somos logo julgados ou esperamos pelo juízo final?
E só + uma coisa, somente os santos canonizados pela igreja é que podem interceder? Se todos podem, supomos que um espírita perca seu pai, considere o mesmo um homem santo, ele pode pedir q seu pai interceda por ele?
Bom por enquanto é só (hehehe!). Desculpa o trabalho, se eu fosse só pela minha fé eu acho que não precisaria de tantas respostas, mas não dá pra ficar calado quando ouço alguém falar o q não sabe sobre minha igreja.
T+ mano,
In Jesus et Maria
L.

Resposta em 29/7/99
Prezado Luís, Salve Maria!

A palavra "dormir" é utilizada em sentido figurado, como eufemismo, significando aqueles morreram. Em outro trecho, a palavra 'despertar' significa 'ressuscitar'. Como já foi visto no e-mail anterior. Quando Nosso Senhor, por exemplo, fala: "Pelos frutos conhecereis a árvore". A qual árvore Ele está se referindo? É claro que é um sentido figurado. Ele está dizendo que pelos "frutos" (boas obras) conhecereis a "árvore" (quem, de fato, é a pessoa, a instituição etc). O problema dos protestantes, sem a Igreja, é esse, eles não têm como interpretar nada e acabam se contradizendo mutuamente. Cada um deles entende de forma diferente as passagens da Escritura, apesar de 'serem’ inspirados pelo mesmo 'espírito santo'.

O ser humano é composto de alma e corpo. Logo, após a ressurreição final dos corpos, é necessário haver um Paraíso material, onde o corpo possa ter plena felicidade e ordem. O céu empíreo (material) não é oposto ao céu espiritual, mas decorrência da promessa de ressurreição de nosso corpo.

Esse céu empíreo não se confunde com o paraíso terrestre, de onde foram expulsos Adão e Eva após o pecado original.

Há dois juízos, o particular e o final. O juízo particular é aquele em que alma, após sua morte, é julgada segundo seus pecados. O juízo final ocorrerá no final do mundo, quando toda a história será desvendada. Também será no juízo final que se contará os "frutos" dos méritos e dos pecados dos homens ao longo da história. Ou seja, um homem com Lutero, que gerou tanta apostasia da Igreja, ele será julgado pelos desvios que seu erro produziu na história.

Qualquer pessoa, como visto no e-mail anterior, pode e deve rezar pelos outros, assim como pode, particularmente, ter devoção a uma pessoa não canonizada.

S. João Bosco, por exemplo, era considerado santo ainda em vida, assim como os apóstolos, mesmo antes de sua canonização oficial. Não quer dizer que a Igreja, Corpo Místico de Cristo, o considerasse, oficialmente, santo, mas que sua santidade era reconhecida pelo povo de Deus.

Esse "culto privado", isto é, particular, não é impedido pela Igreja, pois deriva da liberdade de consciência de cada um. Sobre essa liberdade, caberá um juízo de Deus na hora da morte. Se alguem tem devoção a um satanista, por exemplo, responderá pela cumplicidade para com o mencionado pecado, na medida de seu conhecimento e consentimento.

Se alguém, de boa fé, tem devoção à uma pessoa em particular, pelos méritos (e não pelos vícios) dessa pessoa, ela não está cometendo pecado, na mesma medida em que não tem conhecimento dos vícios (se houverem) da pessoa em questão.

Qualquer santo do céu, seja canonizado ou não, pode interceder pelas pessoas da terra. Todavia, quanto mais próximo de Deus estiver a pessoa, quanto mais tiver amado a Nosso Senhor nesta terra, tanto mais ele conseguirá graças de Deus para os seus devotos.

S. Luiz Maria Grignon de Montfort utiliza-se de uma metáfora muito bonita para explicar a intercessão de Nossa Senhora. Ele compara Nosso Senhor a um Rei e Nossa Senhora a uma Rainha. Nós, somos simples camponeses manchados de sujeira (nossos pecados). Mas, como bons súditos, desejamos levar ao Rei o fruto de nosso trabalho no campo. Nesse ponto entra Nossa Senhora, pois como mãe do Rei e nossa, Ela poderá entregar esse fruto por suas mãos. Em outros termos, Ela encobre os defeitos de nossos frutos e de nossa sujeira e apresenta, por suas mãos virginais, em uma bandeja de ouro, o fruto que colhemos e que desejávamos entregar ao nosso Rei e Senhor. Ela limpa a maçã e a apresenta ao Rei em nosso nome, mas por meio dela, por meio de seus méritos e de sua maternidade divina.

Eis o que um santo pode fazer, segundo o seu grau de "amor de Deus".

S. Luiz também explica que Nossa Senhora, ao costurar a roupa de Nosso Senhor Jesus Cristo, tinha mais méritos que todos os santos e anjos do céu juntos, pois o mérito é medido em função do "amor" com que se realiza uma obra. S. Lourenço, martirizado em uma grelha, não teve os méritos que teve Nossa Senhora em cada ato simples que fazia para seu divino Filho e Deus.

Aconselho-o a adquirir o livro de S. Luiz: Tratado da Verdadeira Devoção a Nossa Senhora", da editora Vozes. É um livro importantíssimo. Um dos melhores que existem e existirão sobre a face da terra. Muito fácil de ler.

Esperando ter respondido suas perguntas, despeço-me, pedindo suas orações

In Jesu et Maria

Frederico Viotti
Frente Universitária Lepanto
http://www.lepanto.com.br

Outra pergunta em 29/7/99
Frederico,
Agora está tudo mais claro! Muito obrigado!
Só o q eu não entendi é a história do juízo particular e do juízo final.
Você deu o exemplo de Lutero, quer dizer que ela passa por dois juízos??? Não entendi desculpe.
O que eu entendi foi: Morremos, somos julgados e vamos pro lugar que for pra ir. Quem vai pro céu conhece logo Jesus certo? Não tem essa história de ir para um outro lugar esperar pela subida da igreja e só assim conhecer a Deus, certo?
Mas quem morreu "a memória jaz no esquecimento", então como eles vão se lembrar da Terra para nos ouvir?
Aquela parábola do rico avarento, diz que quem está no céu, não pode ir "fazer uma visita" no inferno e vice-versa, mas quem já foi pode visitar a Terra? Porque Maria já apareceu em tanto lugar... Mas a memória dela não estava no esquecimento?
Eu tento Fred, mas quanto mais eu sei mais dúvidas eu tenho!
In Jesus et Maria

Resposta em 29/7/99
O Rico Avarento não estava no céu, mas no inferno.
Nenhum morto pode se comunicar com um vivo, a não ser por permissão de Deus. E apenas as almas dos bem-aventurados podem saber, através da visão beatífica, o que ocorre na terra.
Sua memória não é apagada. E nem poderia ser, como demonstrei através de diversos trechos da Sagrada Escritura. Os precitos não têm conhecimento do que ocorre na terra, pois não participam da visão beatífica e não são capazes de sair do inferno.
Deus pode permitir, como diversas vezes permitiu no Antigo e no Novo Testamento, o aparecimento de anjos ou santos. A própria transfiguração do Tabor demonstra como um morto pode aparecer a um vivo, por permissão de Deus.
A Revelação, entretanto, já está encerrada. Nada de novo é acrescentado, apenas pode ser explicitado.
Nas aparições que ocorrem, a Igreja apenas julga se há algo contrário à doutrina ou não. Nenhum católico é obrigado a acreditar em qualquer aparição. Todavia, não se deve ser cético em relação a Deus e aos seus santos.
No juízo particular já está decidido o destino eterno da pessoa. No juízo final, o que será julgado é a continuação que o pecado produziu ao longo do tempo. Não é que se aumente ou diminua a pena do precito (pelo menos até onde sei, preciso pesquisar esse ponto melhor), pois para Deus não há tempo e, como conseqüência, a pena já é aplicada segundo suas conseqüências futuras. O Juízo Final é a explicação da história, que será desvendada aos olhos de todos, tantos dos justos como dos precitos. Serão postos às claras todos os pecados ocultos, todas os milagres de Deus, todos os grandes atos de heroísmo e todas as conseqüências dos méritos ou pecados das almas... Tudo isso é contado no Juízo Final. É o grande desfecho da história. Nunca um precito voltará ao Céu e nunca um santo descerá ao inferno. A morte, o Céu ou o Inferno, são eternos.
Deus leva muito à sério a nossa falta de seriedade! Se quisermos ser santos, devemos ser sérios e pensar nos "novíssimos", a saber: Morte, Juízo, Céu e Inferno. Em vários trechos do Evangelho, Nosso Senhor nos manda pensar nos novíssimos: "Pense nos teus novíssimos e não pecarás eternamente".
Eis o que falta à humanidade.
Dizia o Pe. Antônio Vieira que a Morte é uma coisa certa, incerta e única. É certa porque todos sabem que vão morrer, tanto ricos como pobres. É incerta, pois ninguém sabe quando. E é única por não haver uma segunda chance.
Levemos à sério a doutrina e a Igreja de Nosso Senhor, pois um protestante, por melhor intenção que ele possa parecer ter, sabe que a Igreja é verdadeira. Ele busca, à todo momento, justificar sua posição segundo sua 'interpretação' da Sagrada Escritura, como se Deus e Ele estivessem ao mesmo nível. Como se a Igreja, Corpo Místico de Cristo, não tivesse autoridade sobre o "Céu e a Terra", como se os santos não fossem maiores do que ele.
O fundo do protestantismo, Luís, é exatamente esse: igualitarismo. Ele quer um Deus que seja conforme sua vontade. Foi assim que nasceu o protestantismo, foi assim que ele se espalhou pelo mundo e é assim que ele perde as almas daqueles que se deixam enganar por "lobos" travestidos de "ovelhas".
Nosso Senhor Jesus Cristo conhece suas ovelhas e estas o conhecem.
Não nos deixemos enganar por aqueles que, tendo ouvidos, não ouvem e tendo olhos, não vêem. Para estes é que está escrito: "Aproximando-se os discípulos (a sua Igreja), perguntaram-lhe: 'Por que lhes falas em parábolas?' Jesus respondeu: 'Porque a vós foi dado conhecer os mistérios do Reino dos Céus, mas a eles não. Pois àquele que tem, lhe será dado e lhe será dado em abundância, mas ao que não tem, mesmo o que tem lhe será tirado. É por isso que lhes falo em parábolas: porque vêem sem ver, e ouvem sem ouvir nem entender. É neles que se cumpre a profecia de Iaías, que diz: Certamente haveis de ouvir, e jamais entendereis. Certamente haveis de enxergar, e jamais vereis. Porque o coração deste povo se tornou insensível. E eles ouviram de má vontade, e fecharam os olhos, para não acontecer que vejam com os olhos, e ouçam com os ouvidos, e entendam com o coração e se convertam e assim eu os cure. (Mt 13, 10-17)"
Os protestantes, Luís, são como cegos guiando outros cegos: "Ele respondeu-lhes: 'toda planta que não foi plantada por meu Pai celeste será arrancada. Deixai-os. São cegos conduzindo cegos! Ora, se um cego conduz outro cego, ambos acabarão caindo no buraco" (Mt 15, 13-14).
Qual foi a planta que Deus plantou sobre a terra e sobre a qual nasceu todo o cristianismo? Somente uma, a sua Santa Igreja, Católica, Apostólica e Romana, que é o seu "Corpo Místico" do qual todos nós fazemos parte.
In Jesu et Maria
Frederico Viotti

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