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quinta-feira, fevereiro 26, 2009

SANTO SUDÁRIO

UM ATEU COMPROVA SUA AUTENTICIDADE

Como todos sabem, as plantas liberam grande quantidade de pólens que, transportados pelo vento, fecundam outras plantas dotadas de órgãos reprodutores expostos. Os grãos que não cumprem tal função podem permanecer espalhados pelo solo ou sobre qualquer outra superfície, na proporção de milhões de unidades por metro quadrado. Cada tipo de pólen corresponde a um tipo de planta.

Essa breve aula de botânica basta para explicar uma experiência realizada em 1973 pelo cientista suiço Max Frei. Pressionando fitas adesivas sobre o Sudário de Turim, o dr. Max recolheu 57 tipos de pólens, todos correspondentes a plantas de locais onde o tecido foi exposto.
Sua descoberta:

oito dessas plantas, já extintas, existiam apenas no tempo de Cristo, na Palestina: "Alguns tipos de plantas, cujo pólen localizei, já se extingüiram. Sua presença, no passado, precisamente nos tempos de Cristo, é confirmada pelos fósseis que encontrei no lodo do Mar Morto" - afirmou o cientista em entrevista ao jornal Gazzetta del Popolo.

Amparado por sua descoberta, o dr. Max, que se diz ateu, não crê que o Sudário seja falso:

"Posto que esse tecido está sob controle há pelo menos cinco séculos, a falsificação teria sido perpetrada durante a Idade Média. Mas, naquele tempo, o estudo do pólen era desconhecido. Se um falsário qualquer tivesse procurado um pedaço de linho na Palestina, impregnado de pólen daquela parte do mundo, seguramente não teria feito vir o pó da Anatólia, de Constantinopla, da Europa Central e da Europa Ocidental, também encontrados por mim no Sudário. Isso exclui qualquer possibilidade de falsificação" - declarou o cientista em 1981, em Bolonha (Itália).

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