ISTO É O MEU CORPO...ISTO É O MEU SANGUE
ISTO É O MEU CORPO...ISTO É O MEU SANGUE
Como católico apostólico romano fico totalmente à vontade ao falar da Euca-ristia, pois embora a maioria dos evangé-licos creiam na doutrina simbolista, a própria Bíblia deles diz claramente: “Isto é o meu corpo” e “Isto é o meu sangue”. (Leia Mateus 26,26-28, por exemplo, na própria versão de João Ferreira de Almeida).
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Se um pastor fizer uma leitura com reforço oral das palavras da ceia, será ime-diatamente acusado de católico romano pelos seus próprios discípulos. Não há como escapar, as palavras do Mestre de Nazaré são muito claras. Se fosse um homem qualquer que tivesse pego o pão e o vinho usando aquelas palavras, todo mundo acharia isso ridículo, como uma grosseira mentira, mas se tais palavras foram ditas pelo Deus a quem nada é impossível (Lc 1,37) o caso já fica diferente.
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O diácono católico Francisco Almeida Araújo, ex-pastor evangélico, conta-nos que se converteu ao Catolicismo quando, numa das ceias celebradas por ele lá no Protestantismo, fez o que dissemos anteriormente: uma leitura com reforço oral do texto. Apesar de ter lido vários livros que se esforçavam por negar a realidade daquelas palavras do Senhor Jesus, uma coisa, porém, o atormentava: é que embora os livros dissessem que aquelas palavras eram simbólicas; sua única regra de fé e prática, a Bíblia, não dizia isso. Crendo mais em Jesus do que naqueles escritores falíveis, o diácono Francisco terminou por se encontrar com o Divino Mestre na Eucaristia.
Um dos livros lidos pelo diácono Francisco quando evangélico, e também por mim, diga-se de passagem, um daqueles que teimam em ensinar a simbologia da ceia, como não consegue pela sua única regra de fé e prática, provar o simbolismo de suas palavras, aconselha-nos ingenuamente a analisar uma hóstia consagrada para comprovarmos que nela estão apenas os mesmos elementos químicos que antes tivera. Dá-nos ele, inclusive, uma aula de química dizendo que a hóstia, antes ou depois da consagração, possui os seguintes elementos químicos:
Albuminóide-7,6
Gorduras-0,36
Hidrato de carbono-56,56
Sáis-0,89
Água-34,50
Todo esse ceticismo dos irmãos evangélicos concernente às palavras da ceia, lembra-nos os fariseus quando não quiseram crer que Jesus era divino, pois conheciam a sua origem em Maria (Jo 6,41.42). Raciocinaram assim: Jesus não podia ter vindo do céu porque sabemos de onde ele veio. Nós conhecemos seus pais. Não quiseram crer no Senhor Jesus porque ele era homem como nós (Hb 4,15):comia, bebia, dormia, tinha pai e mãe. Hoje, os evangélicos raciocinam da mesma forma quanto à Eucaristia: não podemos crer nela porque tem os mesmos elementos químicos que antes da consagração. Tanto na judéia há dois mil anos, como hoje na Eucaristia o que aparenta não é a realidade: embora semelhante a nós em tudo (menos no pecado, claro!) Jesus era Divino; igualmente, embora a hóstia tenha a mesma aparência depois de consagrada, substancialmente temos ali a substância do corpo e do sangue do Senhor.
Esquecidos que a Deus nada é impossível e desconhecendo o velho conselho de Jesus “bem-aventurados os que crêem sem verem” (Jo 20,29), os nossos irmãos separados esbarram em duas perguntas que os embaraçam desesperadamente:
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1) admitindo-se a simbologia da ceia, resta-nos perguntar se Jesus teria o poder de estar na hóstia caso quisesse.
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2) admitindo-se, ainda, essa simbologia, resta-nos ainda perguntar que verbo usaria ele caso quisesse dizer que estaria realmente ali no pão e no vinho.
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É óbvio que a única resposta para essas perguntas vem apenas confirmar o que ensina a Sta. Igreja Católica: Cristo está realmente na Eucaristia. Vale ressaltar aqui também que “caminhamos pela fé e não pela visão” (2 Cor 5,7).
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Ora, se isso é verdade, como de fato o é, por que teimar em negar Cristo eucarístico pelo único fato de não o vermos nas espécies do pão e do vinho?
autor:evaldo-http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=694046682941175764
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Se um pastor fizer uma leitura com reforço oral das palavras da ceia, será ime-diatamente acusado de católico romano pelos seus próprios discípulos. Não há como escapar, as palavras do Mestre de Nazaré são muito claras. Se fosse um homem qualquer que tivesse pego o pão e o vinho usando aquelas palavras, todo mundo acharia isso ridículo, como uma grosseira mentira, mas se tais palavras foram ditas pelo Deus a quem nada é impossível (Lc 1,37) o caso já fica diferente.
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O diácono católico Francisco Almeida Araújo, ex-pastor evangélico, conta-nos que se converteu ao Catolicismo quando, numa das ceias celebradas por ele lá no Protestantismo, fez o que dissemos anteriormente: uma leitura com reforço oral do texto. Apesar de ter lido vários livros que se esforçavam por negar a realidade daquelas palavras do Senhor Jesus, uma coisa, porém, o atormentava: é que embora os livros dissessem que aquelas palavras eram simbólicas; sua única regra de fé e prática, a Bíblia, não dizia isso. Crendo mais em Jesus do que naqueles escritores falíveis, o diácono Francisco terminou por se encontrar com o Divino Mestre na Eucaristia.
Um dos livros lidos pelo diácono Francisco quando evangélico, e também por mim, diga-se de passagem, um daqueles que teimam em ensinar a simbologia da ceia, como não consegue pela sua única regra de fé e prática, provar o simbolismo de suas palavras, aconselha-nos ingenuamente a analisar uma hóstia consagrada para comprovarmos que nela estão apenas os mesmos elementos químicos que antes tivera. Dá-nos ele, inclusive, uma aula de química dizendo que a hóstia, antes ou depois da consagração, possui os seguintes elementos químicos:
Albuminóide-7,6
Gorduras-0,36
Hidrato de carbono-56,56
Sáis-0,89
Água-34,50
Todo esse ceticismo dos irmãos evangélicos concernente às palavras da ceia, lembra-nos os fariseus quando não quiseram crer que Jesus era divino, pois conheciam a sua origem em Maria (Jo 6,41.42). Raciocinaram assim: Jesus não podia ter vindo do céu porque sabemos de onde ele veio. Nós conhecemos seus pais. Não quiseram crer no Senhor Jesus porque ele era homem como nós (Hb 4,15):comia, bebia, dormia, tinha pai e mãe. Hoje, os evangélicos raciocinam da mesma forma quanto à Eucaristia: não podemos crer nela porque tem os mesmos elementos químicos que antes da consagração. Tanto na judéia há dois mil anos, como hoje na Eucaristia o que aparenta não é a realidade: embora semelhante a nós em tudo (menos no pecado, claro!) Jesus era Divino; igualmente, embora a hóstia tenha a mesma aparência depois de consagrada, substancialmente temos ali a substância do corpo e do sangue do Senhor.
Esquecidos que a Deus nada é impossível e desconhecendo o velho conselho de Jesus “bem-aventurados os que crêem sem verem” (Jo 20,29), os nossos irmãos separados esbarram em duas perguntas que os embaraçam desesperadamente:
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1) admitindo-se a simbologia da ceia, resta-nos perguntar se Jesus teria o poder de estar na hóstia caso quisesse.
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2) admitindo-se, ainda, essa simbologia, resta-nos ainda perguntar que verbo usaria ele caso quisesse dizer que estaria realmente ali no pão e no vinho.
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É óbvio que a única resposta para essas perguntas vem apenas confirmar o que ensina a Sta. Igreja Católica: Cristo está realmente na Eucaristia. Vale ressaltar aqui também que “caminhamos pela fé e não pela visão” (2 Cor 5,7).
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Ora, se isso é verdade, como de fato o é, por que teimar em negar Cristo eucarístico pelo único fato de não o vermos nas espécies do pão e do vinho?
autor:evaldo-http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=694046682941175764