PROTESTANTES NA Tentativa de desmentir inquisição DELES
Caro amigo Fernando, venho postar aqui o link de um site protestante, que desesperadamente sem sucesso tenta desmentir os sites católicos a respeito da inquisição protestante, iniciada por Martinho Lutero, afirmando inclusive que o mesmo nunca tirou uma vida sequer de nenhum ser humano, acusando a igreja de forjar tais contos sobre os reformadores. Trouxe esse link para essa comunidade, pois confío plenamente em seus conhecimentos, sei tambem que existem outros membros nessa comunidade com o mesmo potencial de conhecimento, capazes de refutar esses mentirosos.
http://gospelbrasil.topicboard.net/estudos-f7/a-inquisicao-protestante-t2099.htm
Obrigado pela atenção!!!”Cartas à mesa, apesar que católicos citam como palavra de Lutero, somente é um compêndio de pessoas que DIZEM ter ouvido isto ou aquilo, e quase sempre dista enormemente dos trabalhos de lutero oficiais, daí os católicos adorarem citar esta coletânea de disse não disse” .
A verdade:
Quais são as fontes de tais informações? Elas merecem crédito? Sim, pois tudo isto foi extraído dos Tischreden, das conversas do reformador, apanhadas pêlos seus amigos. Esses Tischreden também são chamados de Table-talk, Propôs de table. Ditos de mesa, Palestras à mesa, Colloquía mensalia.
Abaixo, segue as palavras de Fernando Jorge, escritor, jornalista e Bacharel pela Faculdade de Direito da USP, sobre a credibilidade dos Tischreden:
“Uma primeira compilação dessas frases de Lutero, colhidas no decorrer das conversas, foi lançada em Eisleben, no ano de 1566, por Johann Aurifaber, que esteve ao lado do reformador nos últimos tempos de sua vida. Com o fluir dos anos, os Tischreden se enriqueceram. Na edição de Forstesmann e Bindseil, distribuída entre 1844 e 1848, o texto já se compõe de quatro volumes. Constitui uma seção à parte, formada de seis grandes volumes in-folio, na edição crítica dos escritos de Lutero, publicados em Weimar, entre 1912 e 1921, por Ernst Kroner. Apareceu, no ano de 1930, uma excelente coletânea dos Tischreden, devido a iniciativa de Otto Clemens.O valor dessa obra, como elemento de análise da personalidade de Lutero, foi salientado numa frase incisiva, na página 810 do volume V do Larousse du XX" siècle: "Nenhum livro é mais próprio para fornecer uma idéia tão completa do que era Lutero na intimidade."
Isto explica por que Michelet, um dos maiores historiadores da França, socorrendo-se do Propôs de table, escreveu as Memoires de Luther, publicadas em dois volumes no ano de 1837.
A importância fundamental das conversações do reformador foi assinalada por T. F. Aubier, Charles Gidel, Fréderic Loiïié, Roger Pitrou, Jared Wicks, Louis-Gustave Vapereau, e inclusive por historiadores protestantes, como Vicente Themudo Lessa, Funck-Brentano e Jacques-Noël Pères. O primeiro não se esqueceu de frisar: certos momentos essenciais da vida interior de Lutero permaneceriam obscuros, se não existisse esta obra. Ele é básica, informa Charles Gidel — um autor premiado duas vezes pela Academia Francesa —, no que tange aos segredos da existência particular do reformador, às suas "extravagâncias", às suas "prostrações intermitentes", às suas qualidades e defeitos.
Na opinião de Roger Pitrou, professor honorário da Faculdade de Letras de Bordéus, os Tischreden são uma "curiosa mescla de azedume e de bom senso". Jared Wicks, por seu turno, professor de teologia fundamental na Universidade Gregoriana de Roma, numa entrevista sobre Lutero, publicada no número três da Cittá di Vita, de 1983, não vacilou no seu julgamento:
— Notáveis são também os Tischreden ("Palestras à mesa").Lutero mata, e confessa.
“Eu, Martinho Lutero, exterminei os camponeses revoltados, ordenei-lhes os suplícios, que o seu sangue recaia sobre mim, mas o faço subir até Deus, pois foi ele quem me mandou falar e agir como agi e falei”. . (citado no livro “Lutero e a Igreja do Pecado”, Fernando Jorge, editora Mercúrio, 1992, pág. 138)
Centenas de rebeldes, segundo Goethe, foram torturados, empalados, esquartejados e queimados vivos. A Alemanha, disse o autor de Hermann e Dorotéia, parecia um açougue onde a carne humana tinha preço vil.
Origem do ódio alemão contra os judeus:
Tudo começou quando Lutero escreveu um diabólico panfleto chamado: “CONTRA OS JUDEUS E SUAS MENTIRAS”, obra esta, reproduzida na ’História do Anti-semitismo’, de Leon Poliakov. Dizia o raivoso Lutero contra os judeus:
"(...) Finalmente, no meu tempo, foram expulsos de Ratisbona, Magdeburgo e de muitos outros lugares... Um judeu, um coração judaico, são tão duros como a madeira, a pedra, o ferro, como o próprio diabo. Em suma, são filhos do demônio, condenados às chamas do Inferno. Os judeus são pequenos demônios destinados ao inferno.” ('Luther's Works,' Pelikan, Vol. XX, pp. 2230).
”Queime suas sinagogas. Negue a eles o que disse anteriormente. Force-os a trabalhar e trate-os com toda sorte de severidade ... são inúteis, devemos tratá-los como cachorros loucos, para não sermos parceiros em suas blasfêmias e vícios, e para que não recebamos a ira de Deus sobre nós. Eu estou fazendo a minha parte.” ('About the Jews and Their Lies,' citado em O'Hare, in 'The Facts About Luther, TAN Books, 1987, p. 290).E ainda:
“Resumindo, caros príncipes e nobres que têm judeus em seus domínios, se este meu conselho não vos serve, encontrai solução melhor, para que vós e nós possamos nos ver livres dessa insuportável carga infernal – os judeus.” (Martim Lutero: Concerning the Jews and their lies [A respeito dos judeus e suas mentiras], reimpresso em Talmage, Disputation and Dialogue, pp. 34-36.)
Em seu livro Why the Jews? [Por Que os Judeus?], Dennis Prager e Joseph Telushkin escrevem:
“[...] os escritos posteriores de Lutero, atacando os judeus, eram tão virulentos que os nazistas os citavam freqüentemente. De fato, Julius Streicher (nazista), argumentou durante sua defesa no julgamento de Nuremberg que nunca havia dito nada sobre os judeus que Martim Lutero não tivesse dito 400 anos antes”. (Dennis Prager e Joseph Telushkin: Why the Jews? The reason for anti-Semitism [Por que os Judeus: A causa do anti-semitismo] (Nova York: Simon & Shuster, 1983), p. 107.)
“Ao executarem seu primeiro massacre em larga escala, em 9 de novembro de 1938, no qual destruíram quase todas as sinagogas da Alemanha e assassinaram trinta e cinco judeus, os nazistas anunciaram que a perseguição era uma homenagem ao aniversário de Martim Lutero.” (Prager e Telushkin, p. 107).
Cai a farsa.
Omitem todas as fotos como essa abaixo, dos pastores luteranos declaradamente nazistas, incentivando a matança dos judeus e padres católicos:
http://images.orkut.com/orkut/photos/OgAAAHSCcnQu4m1HcjFKjeCSIn767QkqIXjh0kE1WgqXohqX6aWIIcg9jKZgQTJ3kIyh0Q07jPJYXe1h4xPc02WCjG0Am1T1ULgwwDpGvuVbBl0NvCR8wgM7d_Z7.jpg
Tradução do texto da foto acima:
"Flanqueado pelas "Storm troopers" Friedrich Wieneke, Pastor dos
"German Christian", em Soldin, falando à Liga de Luta Estudantil dos cristãos alemães (nazistas) no verão de Julho de 1933. Wienecke mais tarde, tornou-se cronista do movimento” .
Frase célebre do pastor luterano Friedrich Wieneke :
"Peace will only come when the last Jew hangs
on the last bowel of the last parson".
Tradução:
"A paz só virá quando o último judeu se enforcar no
no último intestino do último vigário".
Fonte: Report from Wieneke, “attacks on Pastors”, dated 9,1941 – (BA Koblens R 43 11/478ª, fiche 1, document 19).
Documento disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=fiCJeNJIhoAC&pg=PA101&lpg=PA101&dq=Peace+will+only+come+when+the+last+Jew+hangs&source=bl&ots=GPI_oXlJED&sig=Dt_7ekNzBloo7EAx_dp6767qrNI&hl=pt-BR&ei=f2-NSpG9BIfvlAfa08SYDA&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1#v=onepage&q=&f=false
verificar página 101.
http://gospelbrasil.topicboard.net/estu
Obrigado pela atenção!!!”Cartas à mesa, apesar que católicos citam como palavra de Lutero, somente é um compêndio de pessoas que DIZEM ter ouvido isto ou aquilo, e quase sempre dista enormemente dos trabalhos de lutero oficiais, daí os católicos adorarem citar esta coletânea de disse não disse” .
A verdade:
Quais são as fontes de tais informações? Elas merecem crédito? Sim, pois tudo isto foi extraído dos Tischreden, das conversas do reformador, apanhadas pêlos seus amigos. Esses Tischreden também são chamados de Table-talk, Propôs de table. Ditos de mesa, Palestras à mesa, Colloquía mensalia.
Abaixo, segue as palavras de Fernando Jorge, escritor, jornalista e Bacharel pela Faculdade de Direito da USP, sobre a credibilidade dos Tischreden:
“Uma primeira compilação dessas frases de Lutero, colhidas no decorrer das conversas, foi lançada em Eisleben, no ano de 1566, por Johann Aurifaber, que esteve ao lado do reformador nos últimos tempos de sua vida. Com o fluir dos anos, os Tischreden se enriqueceram. Na edição de Forstesmann e Bindseil, distribuída entre 1844 e 1848, o texto já se compõe de quatro volumes. Constitui uma seção à parte, formada de seis grandes volumes in-folio, na edição crítica dos escritos de Lutero, publicados em Weimar, entre 1912 e 1921, por Ernst Kroner. Apareceu, no ano de 1930, uma excelente coletânea dos Tischreden, devido a iniciativa de Otto Clemens.O valor dessa obra, como elemento de análise da personalidade de Lutero, foi salientado numa frase incisiva, na página 810 do volume V do Larousse du XX" siècle: "Nenhum livro é mais próprio para fornecer uma idéia tão completa do que era Lutero na intimidade."
Isto explica por que Michelet, um dos maiores historiadores da França, socorrendo-se do Propôs de table, escreveu as Memoires de Luther, publicadas em dois volumes no ano de 1837.
A importância fundamental das conversações do reformador foi assinalada por T. F. Aubier, Charles Gidel, Fréderic Loiïié, Roger Pitrou, Jared Wicks, Louis-Gustave Vapereau, e inclusive por historiadores protestantes, como Vicente Themudo Lessa, Funck-Brentano e Jacques-Noël Pères. O primeiro não se esqueceu de frisar: certos momentos essenciais da vida interior de Lutero permaneceriam obscuros, se não existisse esta obra. Ele é básica, informa Charles Gidel — um autor premiado duas vezes pela Academia Francesa —, no que tange aos segredos da existência particular do reformador, às suas "extravagâncias", às suas "prostrações intermitentes", às suas qualidades e defeitos.
Na opinião de Roger Pitrou, professor honorário da Faculdade de Letras de Bordéus, os Tischreden são uma "curiosa mescla de azedume e de bom senso". Jared Wicks, por seu turno, professor de teologia fundamental na Universidade Gregoriana de Roma, numa entrevista sobre Lutero, publicada no número três da Cittá di Vita, de 1983, não vacilou no seu julgamento:
— Notáveis são também os Tischreden ("Palestras à mesa").Lutero mata, e confessa.
“Eu, Martinho Lutero, exterminei os camponeses revoltados, ordenei-lhes os suplícios, que o seu sangue recaia sobre mim, mas o faço subir até Deus, pois foi ele quem me mandou falar e agir como agi e falei”. . (citado no livro “Lutero e a Igreja do Pecado”, Fernando Jorge, editora Mercúrio, 1992, pág. 138)
Centenas de rebeldes, segundo Goethe, foram torturados, empalados, esquartejados e queimados vivos. A Alemanha, disse o autor de Hermann e Dorotéia, parecia um açougue onde a carne humana tinha preço vil.
Origem do ódio alemão contra os judeus:
Tudo começou quando Lutero escreveu um diabólico panfleto chamado: “CONTRA OS JUDEUS E SUAS MENTIRAS”, obra esta, reproduzida na ’História do Anti-semitismo’, de Leon Poliakov. Dizia o raivoso Lutero contra os judeus:
"(...) Finalmente, no meu tempo, foram expulsos de Ratisbona, Magdeburgo e de muitos outros lugares... Um judeu, um coração judaico, são tão duros como a madeira, a pedra, o ferro, como o próprio diabo. Em suma, são filhos do demônio, condenados às chamas do Inferno. Os judeus são pequenos demônios destinados ao inferno.” ('Luther's Works,' Pelikan, Vol. XX, pp. 2230).
”Queime suas sinagogas. Negue a eles o que disse anteriormente. Force-os a trabalhar e trate-os com toda sorte de severidade ... são inúteis, devemos tratá-los como cachorros loucos, para não sermos parceiros em suas blasfêmias e vícios, e para que não recebamos a ira de Deus sobre nós. Eu estou fazendo a minha parte.” ('About the Jews and Their Lies,' citado em O'Hare, in 'The Facts About Luther, TAN Books, 1987, p. 290).E ainda:
“Resumindo, caros príncipes e nobres que têm judeus em seus domínios, se este meu conselho não vos serve, encontrai solução melhor, para que vós e nós possamos nos ver livres dessa insuportável carga infernal – os judeus.” (Martim Lutero: Concerning the Jews and their lies [A respeito dos judeus e suas mentiras], reimpresso em Talmage, Disputation and Dialogue, pp. 34-36.)
Em seu livro Why the Jews? [Por Que os Judeus?], Dennis Prager e Joseph Telushkin escrevem:
“[...] os escritos posteriores de Lutero, atacando os judeus, eram tão virulentos que os nazistas os citavam freqüentemente. De fato, Julius Streicher (nazista), argumentou durante sua defesa no julgamento de Nuremberg que nunca havia dito nada sobre os judeus que Martim Lutero não tivesse dito 400 anos antes”. (Dennis Prager e Joseph Telushkin: Why the Jews? The reason for anti-Semitism [Por que os Judeus: A causa do anti-semitismo] (Nova York: Simon & Shuster, 1983), p. 107.)
“Ao executarem seu primeiro massacre em larga escala, em 9 de novembro de 1938, no qual destruíram quase todas as sinagogas da Alemanha e assassinaram trinta e cinco judeus, os nazistas anunciaram que a perseguição era uma homenagem ao aniversário de Martim Lutero.” (Prager e Telushkin, p. 107).
Cai a farsa.
Omitem todas as fotos como essa abaixo, dos pastores luteranos declaradamente nazistas, incentivando a matança dos judeus e padres católicos:
http://images.orkut.com/orkut/photos/Og
Tradução do texto da foto acima:
"Flanqueado pelas "Storm troopers" Friedrich Wieneke, Pastor dos
"German Christian", em Soldin, falando à Liga de Luta Estudantil dos cristãos alemães (nazistas) no verão de Julho de 1933. Wienecke mais tarde, tornou-se cronista do movimento” .
Frase célebre do pastor luterano Friedrich Wieneke :
"Peace will only come when the last Jew hangs
on the last bowel of the last parson".
Tradução:
"A paz só virá quando o último judeu se enforcar no
no último intestino do último vigário".
Fonte: Report from Wieneke, “attacks on Pastors”, dated 9,1941 – (BA Koblens R 43 11/478ª, fiche 1, document 19).
Documento disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=fiCJ
verificar página 101.