SOBRE TEMPLÁRIOS
INTRIGAS CONTRA OS TEMPLÁRIOS
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Saiba porque tão amada ordem foi dissolvida
Como naquela região alemã, também na França foram motivos econômicos que caldearam o ambiente.
Moveram-se calúnias e perseguições aos templários sob o rei Eduardo II da Inglaterra. A calúnia começara na França. O rei Filipe IV, "o Formoso", em 1296, viu-se brecado pelo papa nas suas pretensões de arrecadar impostos do clero francês. Nova paternal admoestação papal na bula Ausculta fili de 1301, quando o rei francês encarcerara o bispo de Pamiers.
Todas as calúnias e o forjado clima tenso, levaram o Papa Clemente V a suspender a Ordem.
Os Reis acusadores apreenderam e dizimaram seus líderes injustamente.
Vaticano absolve a Ordem do Templo e restitui a honra aos Cavaleiros Templários
A apresentação em 25 de outubro de 2007, pelos responsáveis pelo Arquivo do Vaticano do volume “Processus contra Templários” que reedita o “Pergaminho de Chinon”, o que é o mesmo, as atas de exoneração de culpas do Santo Padre à Ordem do Templo é, sem dúvida, um ato de bravura do Vaticano que reconhece o erro cometido (ao suspendê-la), precisamente no ano que se comemora o 700º aniversário do início da perseguição contra o Templo.
O ato que despertou um enorme interesse por informação, que impressionou os organizadores e que é uma demonstração do interesse que continua suscitando a Ordem do Templo, teve lugar na Sala Velha do Sínodo com a presença do monsenhor Raffaele Farina, arquivista bibliotecário da Santa Romana Igreja; monsenhor Sergio Pagano, prefeito do Arquivo Secreto Vaticano; Barbara Frale, descobridora do pergaminho e oficial do arquivo; Marco Maiorino, oficial do arquivo; Franco Cardini, mediavalista e Valerio Massimo Manfredi, arqueólogo e escritor.
Os Reis acusadores apreenderam e dizimaram seus líderes injustamente.
Vaticano absolve a Ordem do Templo e restitui a honra aos Cavaleiros Templários
A apresentação em 25 de outubro de 2007, pelos responsáveis pelo Arquivo do Vaticano do volume “Processus contra Templários” que reedita o “Pergaminho de Chinon”, o que é o mesmo, as atas de exoneração de culpas do Santo Padre à Ordem do Templo é, sem dúvida, um ato de bravura do Vaticano que reconhece o erro cometido (ao suspendê-la), precisamente no ano que se comemora o 700º aniversário do início da perseguição contra o Templo.
O ato que despertou um enorme interesse por informação, que impressionou os organizadores e que é uma demonstração do interesse que continua suscitando a Ordem do Templo, teve lugar na Sala Velha do Sínodo com a presença do monsenhor Raffaele Farina, arquivista bibliotecário da Santa Romana Igreja; monsenhor Sergio Pagano, prefeito do Arquivo Secreto Vaticano; Barbara Frale, descobridora do pergaminho e oficial do arquivo; Marco Maiorino, oficial do arquivo; Franco Cardini, mediavalista e Valerio Massimo Manfredi, arqueólogo e escritor.
A publicação desse documento dissipa e deixa claro todas as dúvidas que por interesse se verteram durante esses séculos sobre a Ordem do Templo e que tanto dano fizeram à imagem da Ordem, deixando claro que:
1. O Papa Clemente V nunca esteve convencido da culpabilidade da Ordem do Templo.
2. A Ordem do Templo, seu Grão Mestre Jacques de Molay e os demais templários presos, muitos deles justiçados posteriormente, foram absolvidos pelo Santo Padre.
3. O Templo nunca foi dissolvido, senão suspenso.
4. O Papa Clemente V nunca acreditou nas acusações de heresia e por isso permitiu aos templários justiçados receber os Santos Sacramentos.
5. Clemente V nega as acusações de traição, heresia e sodomia pelas quais o Rei da França acusou o Templo.
6. O processo e martírio de templários foi um “sacrifício” para evitar um cisma na Igreja Católica, que não compartilhava em sua grande maioria das acusações do Rei da França, e muito especialmente da Igreja francesa.
7. As acusações foram falsas e as confissões conseguidas sob torturas.
http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=10172
Bravos Cavaleiros Templários!
1. O Papa Clemente V nunca esteve convencido da culpabilidade da Ordem do Templo.
2. A Ordem do Templo, seu Grão Mestre Jacques de Molay e os demais templários presos, muitos deles justiçados posteriormente, foram absolvidos pelo Santo Padre.
3. O Templo nunca foi dissolvido, senão suspenso.
4. O Papa Clemente V nunca acreditou nas acusações de heresia e por isso permitiu aos templários justiçados receber os Santos Sacramentos.
5. Clemente V nega as acusações de traição, heresia e sodomia pelas quais o Rei da França acusou o Templo.
6. O processo e martírio de templários foi um “sacrifício” para evitar um cisma na Igreja Católica, que não compartilhava em sua grande maioria das acusações do Rei da França, e muito especialmente da Igreja francesa.
7. As acusações foram falsas e as confissões conseguidas sob torturas.
http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=10172
Bravos Cavaleiros Templários!
Filipe IV, famoso pelas suas intrigas, levanta os nativos da França contra o papa Bonifácio VIII a quem chegam a esbofetear em Agnani. Por fim, em 1307, sempre com a intenção de apoderar-se dos bens da ordem, o rei prende os superiores dos templários. As intrigas, na época, tinham caminho fácil: acusação de bruxaria.
Inflama-se o ambiente. As torturas moderadas não conseguiram que os templários ingleses confessassem em falso, mas os tormentos mais inumanos imagináveis conseguiram, na França, que os templários confessassem tudo o que os juizes queriam.
O povo considerava exemplares e admirava os membros da Ordem do Templo. As confissões de bruxaria provocaram profundo escândalo e o povo passou a acreditar nos maiores absurdos.
Os templários venerariam um fetiche diabólico de nome “Bafometo”, celebrariam “cultos demoníacos”, onde se entregariam a “desenfreadas orgias sexuais”, a Ordem “maquinaria uma conspiração mundial sob as ordens de Lúcifer” . . .
(Kurt Baschwitz, Hexen una Hexenprosesse. Die Geschichte
emes Massenwaims und Seine Bekãmpfung, Munique, 1963; uso a tra-
dução de Ana Grossman, Brujas y proceso de brujería, Barcelona,
Luís de Carait, 1968, pp. 72ss.)
(Citado no Livro: “Antes que os demônios voltem”, Oscar G. Quevedo, S.J., Edições Loyola, 4º edição - págs 75,76)
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AUTOR:FERNANDO NASCIMENTO