BBC desfaz calúnias sobre a Inquisição
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Talvez nenhuma instituição tenha sido tão denegrida, e com tanta fúria, ao longo dos tempos, quanto a Inquisição, sobretudo a Inquisição espanhola.
Contra ela falou-se cobras e lagartos. As criancinhas, nos primeiros anos de vida escolar, já eram assustadas com fogueiras onde se queimavam vítimas inocentes, torturas em fim, sentenças sem julgamento e por aí a fora. E as acusações se repetiam continuamente nos cursos superiores, na mídia, de boca em boca etc.
O próprio leitor deve ter ouvido muitos ataques contra a Inquisição, sempre agitada como um espantalho. De uns tempos para cá, porém, o desejo de realizar estudos sérios por parte de muitos historiadores de peso, levou-os a debruçar-se sobre os documentos relativos à Inquisição. E a verdade brilhou. A Inquisição era inocente dos crimes que a acusavam.
Livros passaram a ser publicados, desfazendo a "legenda negra", e mostrando como os castigos aplicados pela Inquisição não só foram moderados, mas muito reduzidos em número; e mediante provas obtidas em processos escrupulosamente regulares.
Agora, também a insuspeita emissora BBC de Londres vem refutar o mito da Inquisição como paradigma de terror. A notícia nos vem através do diário madrilenho "El Pais" (8-11-94), em artigo de Lola Galán, intitulado "A falsa história da Inquisição espanhola". Diz ela: "As sinistras salas de tortura dotadas de rodas dentadas, engrenagens quebra-ossos, grilhões e demais mecanismos aterradores só existiram na imaginação de seus detratores. O Santo Oficio (nome do Tribunal da Inquisição) viu-se frente a uma gigantesca máquina propagandística.”
"Domingo, num programa noturno de maior audiência - Time Watch - a BBC mostrou o verdadeiro rosto• do tribunal criado pelos Reis Católicos contra a heresia. Peritos do porte de Henry Kemen, Stephen Haliczer ou os professores José Álvares Junco e Jaime Contreras reconstituíram a verdadeira fisionomia de uma instituição intencionalmente desvirtuada.
"Em cerca de 7 mil casos, aplica-se apenas em 2% algo parecido com a tortura. Em 350 anos de história, enquanto a lenda fala de milhões de assassinatos, a cifra real de vítimas situa-se entre 5 a 7 mil pessoas.
"É paradoxal que tenha sido a prestigiosa BBC, a televisão estatal britânica, a encarregada de reconstituir a imagem de uma instituição espanhola".
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É curioso notar que muitos dos detratores de Inquisição diziam-se admiradores da Revolução Francesa, a qual comprovadamente cometeu crimes horrendos.
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Citado em: http://www.comunidade.cn/icox.php?mdl=p agina&op=listar&usuario=96412
Talvez nenhuma instituição tenha sido tão denegrida, e com tanta fúria, ao longo dos tempos, quanto a Inquisição, sobretudo a Inquisição espanhola.
Contra ela falou-se cobras e lagartos. As criancinhas, nos primeiros anos de vida escolar, já eram assustadas com fogueiras onde se queimavam vítimas inocentes, torturas em fim, sentenças sem julgamento e por aí a fora. E as acusações se repetiam continuamente nos cursos superiores, na mídia, de boca em boca etc.
O próprio leitor deve ter ouvido muitos ataques contra a Inquisição, sempre agitada como um espantalho. De uns tempos para cá, porém, o desejo de realizar estudos sérios por parte de muitos historiadores de peso, levou-os a debruçar-se sobre os documentos relativos à Inquisição. E a verdade brilhou. A Inquisição era inocente dos crimes que a acusavam.
Livros passaram a ser publicados, desfazendo a "legenda negra", e mostrando como os castigos aplicados pela Inquisição não só foram moderados, mas muito reduzidos em número; e mediante provas obtidas em processos escrupulosamente regulares.
Agora, também a insuspeita emissora BBC de Londres vem refutar o mito da Inquisição como paradigma de terror. A notícia nos vem através do diário madrilenho "El Pais" (8-11-94), em artigo de Lola Galán, intitulado "A falsa história da Inquisição espanhola". Diz ela: "As sinistras salas de tortura dotadas de rodas dentadas, engrenagens quebra-ossos, grilhões e demais mecanismos aterradores só existiram na imaginação de seus detratores. O Santo Oficio (nome do Tribunal da Inquisição) viu-se frente a uma gigantesca máquina propagandística.”
"Domingo, num programa noturno de maior audiência - Time Watch - a BBC mostrou o verdadeiro rosto• do tribunal criado pelos Reis Católicos contra a heresia. Peritos do porte de Henry Kemen, Stephen Haliczer ou os professores José Álvares Junco e Jaime Contreras reconstituíram a verdadeira fisionomia de uma instituição intencionalmente desvirtuada.
"Em cerca de 7 mil casos, aplica-se apenas em 2% algo parecido com a tortura. Em 350 anos de história, enquanto a lenda fala de milhões de assassinatos, a cifra real de vítimas situa-se entre 5 a 7 mil pessoas.
"É paradoxal que tenha sido a prestigiosa BBC, a televisão estatal britânica, a encarregada de reconstituir a imagem de uma instituição espanhola".
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É curioso notar que muitos dos detratores de Inquisição diziam-se admiradores da Revolução Francesa, a qual comprovadamente cometeu crimes horrendos.
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Citado em: http://www.comunidade.cn/icox.php?mdl=p
A BBC diz: 5 a 7 mil
Os protestantes dizem: 75 a 100 milhões (!!!)
Em quem acreditar?
Numa rede de TV estatal, que se encontra, sem dúvida, na lista das instituições com mais credibilidade no planeta, que nada ganharia adulterando os números, afinal não está ligada a nenhuma religião (aliás, pode-se dizer, fazendo-se muito esforço imaginativo, que ela está muito remotamente ligada à Igreja Anglicana, já que é a emissora estatal de um país cuja Rainha é a líder máxima do anglicanismo)?
Ou nos Protestantes, que sempre quiseram, por motivos que nem valem a pena serem escritos aqui, afinal são de conhecimento publico, denegrir a imagem da Igreja Católica?
Oh dúvida cruel!!
Os protestantes dizem: 75 a 100 milhões (!!!)
Em quem acreditar?
Numa rede de TV estatal, que se encontra, sem dúvida, na lista das instituições com mais credibilidade no planeta, que nada ganharia adulterando os números, afinal não está ligada a nenhuma religião (aliás, pode-se dizer, fazendo-se muito esforço imaginativo, que ela está muito remotamente ligada à Igreja Anglicana, já que é a emissora estatal de um país cuja Rainha é a líder máxima do anglicanismo)?
Ou nos Protestantes, que sempre quiseram, por motivos que nem valem a pena serem escritos aqui, afinal são de conhecimento publico, denegrir a imagem da Igreja Católica?
Oh dúvida cruel!!
A história registra: <> (Daniel-Rops, História da Igreja de Cristo, vol. III, A Igreja das Catedrais e das “Cruzadas”, Quadrante, pp. 605-606).
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o Papa Alexandre III, em 1162, escreveu ao arcebispo de Reims e ao Conde de Flândria, em cujo território os cátaros provocavam desordens: "Mais vale absolver culpados do que, por excessiva severidade, atacar a vida de inocentes.. A mansidão mais convém aos homens da Igreja do que a dureza.. Não queiras ser justo demais (noli nimium esse iustus)" lnformado desta admoestação pontifícia, o rei Luís VII de França, irmão do referido arcebispo, enviou ao Papa um documento em que o descontentamento.
http://br.geocities.com/nossafe2003/apr endizado/inquisicao_p1.htm
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Sobre a crueldade dos tribunais civis do tempo da inquisição. H. C. Lea, cita 47 bulas nas quais a Santa Sé continuamente insiste na jurisprudência que deve se observar nos tribunais eclesiásticos. Alertam para não cair na violência e injustiças freqüentes dos juízes leigos.
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Uma instrução da Câmara Apostólica, de 1657 — então os processos de bruxaria somente se realizavam nos tribunais civis —, apresenta a advertência da Inquisição: "A Santa Inquisição confessa que os processos são longos para serem instruídos regularmente; ela censura os juizes pelas vexações, encarceramentos injustos, torturas. Muitos têm-se mostrado demasiado cruéis encarcerando pela mínima suspeita e têm aplicado a tortura apesar do malefício não ter sido provado".
( Hansen, Zauberwahn..., op. cit., pp. 24s.)
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O que comprova que os crimes que atribuem a Igreja, na verdade foram cometidos por alguns em desobediência, destroçando outra calúnia, que propala que o Papa pediu perdão pelos pecados da Igreja.
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o Papa Alexandre III, em 1162, escreveu ao arcebispo de Reims e ao Conde de Flândria, em cujo território os cátaros provocavam desordens: "Mais vale absolver culpados do que, por excessiva severidade, atacar a vida de inocentes.. A mansidão mais convém aos homens da Igreja do que a dureza.. Não queiras ser justo demais (noli nimium esse iustus)" lnformado desta admoestação pontifícia, o rei Luís VII de França, irmão do referido arcebispo, enviou ao Papa um documento em que o descontentamento.
http://br.geocities.com/nossafe2003/apr
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Sobre a crueldade dos tribunais civis do tempo da inquisição. H. C. Lea, cita 47 bulas nas quais a Santa Sé continuamente insiste na jurisprudência que deve se observar nos tribunais eclesiásticos. Alertam para não cair na violência e injustiças freqüentes dos juízes leigos.
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Uma instrução da Câmara Apostólica, de 1657 — então os processos de bruxaria somente se realizavam nos tribunais civis —, apresenta a advertência da Inquisição: "A Santa Inquisição confessa que os processos são longos para serem instruídos regularmente; ela censura os juizes pelas vexações, encarceramentos injustos, torturas. Muitos têm-se mostrado demasiado cruéis encarcerando pela mínima suspeita e têm aplicado a tortura apesar do malefício não ter sido provado".
( Hansen, Zauberwahn..., op. cit., pp. 24s.)
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O que comprova que os crimes que atribuem a Igreja, na verdade foram cometidos por alguns em desobediência, destroçando outra calúnia, que propala que o Papa pediu perdão pelos pecados da Igreja.
O PAPA NÃO PEDIU PERDÃO PELA IGREJA:
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Veja que o papa pede perdão pelos pecados
passados e presentes dos filhos e filhas da Igreja.
E não da Igreja.
Uma imagem vale mais que mil frases escritas e destorcidas pela imprensa.
http://www.youtube.com/watch?v=0kaVvoJM l_g
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Veja que o papa pede perdão pelos pecados
passados e presentes dos filhos e filhas da Igreja.
E não da Igreja.
Uma imagem vale mais que mil frases escritas e destorcidas pela imprensa.
http://www.youtube.com/watch?v=0kaVvoJM
Dúvidas preconceituosas sobre a Inquisição
Gostei mto do texto e vou repassar vale a pena ler!!
http://www.montfort.org.br/index.php?se cao=cartas&subsecao=historia&artigo=2005 0821193706
http://www.montfort.org.br/index.php?se
Lembrando ainda, que, este número de 5 a 7 mil mortos, é referindo-se a inquisição régia, civil, pois em estudos recentes do Historiador Augostino Borromeu verificou que, relativo ao Tribunal Eclesiástico, este número não chegou a 100 mortos em toda a Europa, sendo estes crimes contra a vontade dos papas.
Diz o renomado historiador em entrevista à agência eurpéia ZENIT.org, em 16 de junho de 2004: "Pelo que se refere às famosas «caçadas de bruxas», o historiador constatou que os tribunais eclesiásticos foram muito mais indulgentes que os civis. Dos 125.000 processos de sua história, a Inquisição espanhola condenou à morte 59 «bruxas». Na Itália, acrescentou, foram 36 e em Portugal 4.
«Se somarmos estes dados --comentou o historiador-- não se chega nem sequer a cem casos, contra as 50.000 pessoas condenadas à fogueira, em sua maioria pelos tribunais civis, em um total de cem mil processos (civis e eclesiásticos) celebrados em toda Europa durante a Idade Média».
http://www.montfort.org.br/index.php?se cao=cartas&subsecao=historia&artigo=2004 0730145352&lang=bra
Diz o renomado historiador em entrevista à agência eurpéia ZENIT.org, em 16 de junho de 2004: "Pelo que se refere às famosas «caçadas de bruxas», o historiador constatou que os tribunais eclesiásticos foram muito mais indulgentes que os civis. Dos 125.000 processos de sua história, a Inquisição espanhola condenou à morte 59 «bruxas». Na Itália, acrescentou, foram 36 e em Portugal 4.
«Se somarmos estes dados --comentou o historiador-- não se chega nem sequer a cem casos, contra as 50.000 pessoas condenadas à fogueira, em sua maioria pelos tribunais civis, em um total de cem mil processos (civis e eclesiásticos) celebrados em toda Europa durante a Idade Média».
http://www.montfort.org.br/index.php?se