erros protestantes
ERROS DAS DOUTRINA'S' PROTESTANTE'S' 2º A BÍBLIA!
Confissão:
"Recebam o Espírito Santo: àqueles a quem perdoares os pecados, estes serão perdoados; àqueles a quem retiveres [os pecados], [estes] serão retidos" (João 20,22-23).
"Tudo o que ligares na terra será ligado no céu e tudo o que desligares na terra será desligado no céu" (Mateus 18,18).
Pois bem, se a confissão é um sacramento perfeitamente bíblico, porque os protestantes renegam a autoridade que Jesus deu aos seus sacerdotes para perdoar os pecados se está claríssimo na bíblia que Ele deu essa autoridade?
FARSA PROTESTANTE!
"Recebam o Espírito Santo: àqueles a quem perdoares os pecados, estes serão perdoados; àqueles a quem retiveres [os pecados], [estes] serão retidos" (João 20,22-23).
"Tudo o que ligares na terra será ligado no céu e tudo o que desligares na terra será desligado no céu" (Mateus 18,18).
Pois bem, se a confissão é um sacramento perfeitamente bíblico, porque os protestantes renegam a autoridade que Jesus deu aos seus sacerdotes para perdoar os pecados se está claríssimo na bíblia que Ele deu essa autoridade?
FARSA PROTESTANTE!
A HERESIA DO "SONO DA ALMA".
Tal heresia diabólica de algumas linhas protestantes propõe que após a morte a alma fica em estado "dormente" de "inconsciência" aguardando o julgamento final com a volta de Jesus Cristo.
Refutações à essa heresia escrituristicas:
"E o pó volte à terra, como era, e o espírito volte a Deus que o deu" (Ecl 12,7).
"Havia também um mendigo, por nome Lázaro, todo coberto de chagas, que estava deitado à porta do rico. Ele avidamente desejava matar a fome com as migalhas que caíam da mesa do rico... Até os cães iam lamber-lhe as chagas. Ora, aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos ao seio de Abraão. Morreu também o rico e foi sepultado. E estando ele [o rico] nos tormentos do inferno, levantou os olhos e viu, ao longe, Abraão e Lázaro no seu seio. Gritou, então: - Pai Abraão, compadece-te de mim e manda Lázaro que molhe em água a ponta de seu dedo, a fim de me refrescar a língua, pois sou cruelmente atormentado nestas chamas. Abraão, porém, replicou: - Filho, lembra-te de que recebeste teus bens em vida, mas Lázaro, males; por isso ele agora aqui é consolado, mas tu estás em tormento. Além de tudo, há entre nós e vós um grande abismo, de maneira que, os que querem passar daqui para vós, não o podem, nem os de lá passar para cá. O rico disse: - Rogo-te então, pai, que mandes Lázaro à casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos, para lhes testemunhar, que não aconteça virem também eles parar neste lugar de tormentos. Abraão respondeu: - Eles lá têm Moisés e os profetas; ouçam-nos! O rico replicou: - Não, pai Abraão; mas se for a eles algum dos mortos, arrepender-se-ão. Abraão respondeu-lhe: - Se não ouvirem a Moisés e aos profetas, tampouco se deixarão convencer, ainda que ressuscite algum dos mortos (Lc 16,20-31) (grifos meus).
Refutações à essa heresia escrituristicas:
"E o pó volte à terra, como era, e o espírito volte a Deus que o deu" (Ecl 12,7).
"Havia também um mendigo, por nome Lázaro, todo coberto de chagas, que estava deitado à porta do rico. Ele avidamente desejava matar a fome com as migalhas que caíam da mesa do rico... Até os cães iam lamber-lhe as chagas. Ora, aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos ao seio de Abraão. Morreu também o rico e foi sepultado. E estando ele [o rico] nos tormentos do inferno, levantou os olhos e viu, ao longe, Abraão e Lázaro no seu seio. Gritou, então: - Pai Abraão, compadece-te de mim e manda Lázaro que molhe em água a ponta de seu dedo, a fim de me refrescar a língua, pois sou cruelmente atormentado nestas chamas. Abraão, porém, replicou: - Filho, lembra-te de que recebeste teus bens em vida, mas Lázaro, males; por isso ele agora aqui é consolado, mas tu estás em tormento. Além de tudo, há entre nós e vós um grande abismo, de maneira que, os que querem passar daqui para vós, não o podem, nem os de lá passar para cá. O rico disse: - Rogo-te então, pai, que mandes Lázaro à casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos, para lhes testemunhar, que não aconteça virem também eles parar neste lugar de tormentos. Abraão respondeu: - Eles lá têm Moisés e os profetas; ouçam-nos! O rico replicou: - Não, pai Abraão; mas se for a eles algum dos mortos, arrepender-se-ão. Abraão respondeu-lhe: - Se não ouvirem a Moisés e aos profetas, tampouco se deixarão convencer, ainda que ressuscite algum dos mortos (Lc 16,20-31) (grifos meus).
As Aparições de Moisés e Elias.
"Seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, seu irmão, e conduziu-os à parte a uma alta montanha. Lá se transfigurou na presença deles: seu rosto brilhou como o sol, suas vestes tornaram-se resplandecentes de brancura. E eis que apareceram Moisés e Elias conversando com ele. Pedro tomou então a palavra e disse-lhe: Senhor, é bom estarmos aqui. Se queres, farei aqui três tendas: uma para ti, uma para Moisés e outra para Elias. Falava ele ainda, quando veio uma nuvem luminosa e os envolveu. E daquela nuvem fez-se ouvir uma voz que dizia: Eis o meu Filho muito amado, em quem pus toda minha afeição; ouvi-o. Ouvindo esta voz, os discípulos caíram com a face por terra e tiveram medo. Mas Jesus aproximou-se deles e tocou-os, dizendo: levantai-vos e não temais. Eles levantaram os olhos e não viram mais ninguém, senão unicamente Jesus." (Mt 17, 1ss)
Estamos diante de um texto bíblico que, de maneira expressa e insofismável, afirma que dois homens já mortos apareceram aos vivos, no caso, Moisés e Elias. Como ficamos? Estamos diante de uma nova "ressurreição ad hoc"? O que teria, então acontecido com os corpos de Moisés e Elias, que, depois de seus donos ressuscitarem, baterem um papinho e voltarem a morrer, não estavam mais ali? Afinal, o texto diz, expressamente, que, de um momento para o outro, os discípulos encontravam-se só com Jesus.
Estamos diante de um texto bíblico que, de maneira expressa e insofismável, afirma que dois homens já mortos apareceram aos vivos, no caso, Moisés e Elias. Como ficamos? Estamos diante de uma nova "ressurreição ad hoc"? O que teria, então acontecido com os corpos de Moisés e Elias, que, depois de seus donos ressuscitarem, baterem um papinho e voltarem a morrer, não estavam mais ali? Afinal, o texto diz, expressamente, que, de um momento para o outro, os discípulos encontravam-se só com Jesus.
"Pois também Cristo morreu uma vez pelos nossos pecados - o Justo pelos injustos - para nos conduzir a Deus. Padeceu a morte em sua carne, mas foi vivificado quanto ao espírito. É neste mesmo espírito que ele foi pregar aos espíritos que eram detidos no cárcere, àqueles que outrora, nos dias de Noé, tinham sido rebeldes, quando Deus aguardava com paciência, enquanto se edificava a arca, na qual poucas pessoas, isto é, apenas oito se salvaram através da água." (1 Pe 3,18ss)
"Pois para isto foi o Evangelho pregado também aos mortos; para que, embora sejam condenados em sua humanidade de carne, vivam segundo Deus quanto ao espírito." (1 Pe 4, 6)
A Esperança de São Paulo.
Podemos nos perguntar: São Paulo acreditava na existência de uma alma imortal? A resposta é afirmativa, havendo, pelo menos, dois trechos bíblicos que comprovam isto de forma clara (sem falar dos que o confirmariam de forma indireta...). O primeiro é tirado de 2 Co 5, 6ss: "Por isso, estamos sempre cheios de confiança. Sabemos que todo o tempo que passamos no corpo é um exílio longe do Senhor. Andamos na fé e não na visão. Estamos, repito, cheios de confiança, preferindo ausentar-nos deste corpo para ir habitar junto do Senhor. É também por isso que, vivos ou mortos, nos esforçamos por agradar-lhe. Porque teremos de comparecer diante do tribunal de Cristo. Ali cada um receberá o que mereceu, conforme o bem ou o mal que tiver feito enquanto estava no corpo.
"Pois para isto foi o Evangelho pregado também aos mortos; para que, embora sejam condenados em sua humanidade de carne, vivam segundo Deus quanto ao espírito." (1 Pe 4, 6)
A Esperança de São Paulo.
Podemos nos perguntar: São Paulo acreditava na existência de uma alma imortal? A resposta é afirmativa, havendo, pelo menos, dois trechos bíblicos que comprovam isto de forma clara (sem falar dos que o confirmariam de forma indireta...). O primeiro é tirado de 2 Co 5, 6ss: "Por isso, estamos sempre cheios de confiança. Sabemos que todo o tempo que passamos no corpo é um exílio longe do Senhor. Andamos na fé e não na visão. Estamos, repito, cheios de confiança, preferindo ausentar-nos deste corpo para ir habitar junto do Senhor. É também por isso que, vivos ou mortos, nos esforçamos por agradar-lhe. Porque teremos de comparecer diante do tribunal de Cristo. Ali cada um receberá o que mereceu, conforme o bem ou o mal que tiver feito enquanto estava no corpo.
autor:joe