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terça-feira, dezembro 01, 2009

testemunhas de jeová como???

O próprio nome adotado pelos seguidores de Charles Russel já apresenta fundamentalmente 2 erros:
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1- Com o título “Testemunhas de Jeová” elas pretendem relacionar-se DIRETAMENTE com o Pai celestial. Só que aí há um problema sério: é que com a chegada do NT ninguém jamais se relaciona diretamente com o Pai, dispensando a pessoa de Cristo. O próprio Cristo afirmou isso quando disse: “Ninguém vai ao Pai, senão por mim.” (Jo 14,6). Segundo João 17,3, conhecer o Pai exige conhecer também o Filho. Exatamente por isso é que o novo povo de Deus, o povo da graça, o povo da Nova Aliança, os seguidores de Cristo, receberam o nome de “cristãos” (At 11,26; 1Pd 4,16). Ser cristão é ir ao Pai passando primeiramente por Cristo Jesus. É ser ANTES de qualquer coisa TESTEMUNHA DE JESUS CRISTO (At 1,8). Qualquer adoração que prestarmos ao Pai que dispense a pessoa de Cristo é inválida. Não podemos ser testemunha do Pai sem antes sermos testemunhas de Cristo, pois o Senhor Jesus é o caminho que nos conduz a Deus.
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É por isso que todos os textos usados pelos russelitas para justificar o nome ‘Testemunhas de Jeová” são apenas do AT (como Is 43,10, por exemplo). No AT, ainda não tendo chegado o Senhor Jesus, o relacionamento dos judeus era de fato diretamente com o Pai, mas “chegada a plenitude dos tempos” (Gl 4,4), sem Jesus não há relação alguma com o Pai. Cristo, repito, é o caminho, E ÚNICO CAMINHO, que nos faculta o encontro e o relacionamento com o Pai do céu.
2- O segundo erro está no nome de Deus que as Testemunhas pretendem defender. O fato é que estudos já comprovaram que o nome de Deus não é Jeová, mas sim JAVÉ. Logo, defender dogmaticamente um nome que todos sabem não ser o verdadeiro nome do Senhor é simplesmente lutar para defender uma ilusão, uma fantasia, uma mentira.
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E os próprios Jeovistas reconhecem que Jeová não é realmente o nome de Deus. Veja como exemplo, o que disseram na brochura “O nome divino que durará para sempre”, p. 7: “A verdade é que ninguém sabe com certeza como o nome de Deus era pronunciado originalmente”. Na mesma página, no rodapé, acrescentaram: “Portanto, é evidente que a pronúncia original do nome de Deus não mais é conhecida. Nem é realmente importante. Se fosse, o próprio Deus se teria certificado de que fosse preservada para o uso.”
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Na obra “Poderá viver para sempre no paraíso na terra”, p. 43 parágrafo 11, colocaram: “Portanto, o problema hoje é que não temos meios de saber exatamente que vogais os hebreus usavam junto com as letras YHVH”.
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Embora não queiram admitir que JAVÉ seja a pronúncia correta, os jeovistas pelo menos reconhecem aí que Jeová não o é. Como, então, querem lutar por algo que eles mesmos confessam não ser autêntico? Como querem dogmatizar um nome que, segundo eles mesmos, não é veraz?
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Conclusão lógica: O próprio título que se autonomeiam, já é suficiente para mostrar a insustentabilidade do sistema da sociedade torre de vigia. Isso tudo revela quão falsa é a organização russelita, apesar de pretenderem ser modernamente os restauradores do autêntico Cristianismo. E a grande culpada de tudo isso, como sempre, é justamente ela, a Sola Scriptura. Ela é que gerou toda essa Babel doutrinária no seio das igrejas que deveriam ao menos ser cristãs.
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Ao pretender relacionar-se diretamente com Deus Pai, a seita jeovista dispensa a pessoa de Cristo e comete mais um erro crasso: voltar à lei que é imperfeita (Hb 7,19.22) e desprezar o Filho amado de Deus, do qual o próprio Pai falou: “Escutai-O” (Mt 17, 4). E rejeitar Jesus, é rejeitar e perder a salvação. (2Pd 2,1-4).

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