A RESSURREIÇÃO DE JESUS-Uma resposta aos Jeovistas
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A organização jeovista, a Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, tem veementemente negado a ressurreição corporal de Cristo e sustentado a sua ressurreição em corpo meramente espiritual.
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Na obra “Raciocínio à base das Escrituras”, diz a Organização, na p. 324: “Ao ser ressuscitado dentre os mortos, Jesus foi produzido com um corpo espiritual.”,
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Quando perguntamos sobre o que aconteceu ao corpo carnal do divino Mestre, ela responde: “Deus removeu o corpo de Jesus” (Poderá viver para sempre no Paraíso na terra, p.144).
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Para entendermos a verdade sobre a ressurreição do Senhor, façamos aqui uma pesquisa na Bíblia, que de antemão antecipamos, está em total desacordo com a posição jeovista. A ressurreição de Jesus é fundamentalmente a essência da fé cristã. São Paulo disse em 1Cor 15,14 que “se Cristo não ressuscitou, é inútil a nossa pregação e inútil a nossa fé.” Afirma ainda o apóstolo que ”se Cristo não ressuscitou é inútil a nossa fé e ainda estamos em pecado.” Uma observação que simplesmente desmascara a pretensão jeovista é que todas as vezes que a Sagrada Escritura fala da ressurreição de Cristo, sempre trata do corpo humano do salvador, ou seja, refere-se a uma ressurreição corporal, jamais a uma ressurreição espiritual, ou meramente do espírito. Com efeito, a palavra ressurreição, no grego ANÁSTASIS, nunca se refere ao espírito do homem. Basta consultarmos um dicionário original de grego e de hebraico para constatarmos isso. A situação jeovista se complica mais ainda ao notarmos que o Senhor Jesus anunciou a sua ressurreição como sendo corpórea, no corpo, jamais em espírito.
A organização jeovista, a Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, tem veementemente negado a ressurreição corporal de Cristo e sustentado a sua ressurreição em corpo meramente espiritual.
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Na obra “Raciocínio à base das Escrituras”, diz a Organização, na p. 324: “Ao ser ressuscitado dentre os mortos, Jesus foi produzido com um corpo espiritual.”,
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Quando perguntamos sobre o que aconteceu ao corpo carnal do divino Mestre, ela responde: “Deus removeu o corpo de Jesus” (Poderá viver para sempre no Paraíso na terra, p.144).
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Para entendermos a verdade sobre a ressurreição do Senhor, façamos aqui uma pesquisa na Bíblia, que de antemão antecipamos, está em total desacordo com a posição jeovista. A ressurreição de Jesus é fundamentalmente a essência da fé cristã. São Paulo disse em 1Cor 15,14 que “se Cristo não ressuscitou, é inútil a nossa pregação e inútil a nossa fé.” Afirma ainda o apóstolo que ”se Cristo não ressuscitou é inútil a nossa fé e ainda estamos em pecado.” Uma observação que simplesmente desmascara a pretensão jeovista é que todas as vezes que a Sagrada Escritura fala da ressurreição de Cristo, sempre trata do corpo humano do salvador, ou seja, refere-se a uma ressurreição corporal, jamais a uma ressurreição espiritual, ou meramente do espírito. Com efeito, a palavra ressurreição, no grego ANÁSTASIS, nunca se refere ao espírito do homem. Basta consultarmos um dicionário original de grego e de hebraico para constatarmos isso. A situação jeovista se complica mais ainda ao notarmos que o Senhor Jesus anunciou a sua ressurreição como sendo corpórea, no corpo, jamais em espírito.
Certa vez, falando aos judeus descrentes, disse o Mestre de Nazaré: ”Destruí vós este templo, e eu o reerguerei em três dias”. Os judeus pensaram que Jesus estava se referindo ao templo de Jerusalém, no entanto, o evangelista explica e derruba de vez a teoria jeovista: “Mas ele falava do templo do seu corpo.”, Jo 2,19.21. A palavra grega aí para corpo, e em todo o NT, é “SOMA”. Ela deixa explícito que o Senhor estava de fato se referindo a sua estrutura física e, logicamente a uma ressurreição carnal, corporal.
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As narrações da ressurreição ou os momentos iniciais da pós-ressurreição de Cristo, feita pelos evangelistas, confirmam o anúncio de Jesus sobre a sua ressurreição de corpo carnal. Destacamos aqui a narração que está em João 20 e a outra que está em Lucas 24. Em João 20,27, quando Jesus apareceu a Tomé, Ele transparece a sua ressurreição física – e não espiritual – ao dizer para o apóstolo duvidoso: “Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos, chega também a tua mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas tenha fé.” Se a ressurreição de Cristo fosse meramente espiritual, o fato de Cristo ter aparecido a Tomé com o mesmíssimo corpo que morrera e, ainda ter-lhe persuadido de sua ressurreição através do toque físico no seu corpo físico, não teria sentido algum. De fato, que sentido teria Cristo pedir a Tomé para tocar nEle como prova de sua ressurreição, se aquele corpo fosse mero empréstimo feito pelo Senhor, como pretende a Organização jeovista?
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As narrações da ressurreição ou os momentos iniciais da pós-ressurreição de Cristo, feita pelos evangelistas, confirmam o anúncio de Jesus sobre a sua ressurreição de corpo carnal. Destacamos aqui a narração que está em João 20 e a outra que está em Lucas 24. Em João 20,27, quando Jesus apareceu a Tomé, Ele transparece a sua ressurreição física – e não espiritual – ao dizer para o apóstolo duvidoso: “Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos, chega também a tua mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas tenha fé.” Se a ressurreição de Cristo fosse meramente espiritual, o fato de Cristo ter aparecido a Tomé com o mesmíssimo corpo que morrera e, ainda ter-lhe persuadido de sua ressurreição através do toque físico no seu corpo físico, não teria sentido algum. De fato, que sentido teria Cristo pedir a Tomé para tocar nEle como prova de sua ressurreição, se aquele corpo fosse mero empréstimo feito pelo Senhor, como pretende a Organização jeovista?
Em Lucas 24,36-46, novamente a pretensão da Organização é refutada pelas palavras do próprio Jesus: “Enquanto ainda falavam dessas coisas, Jesus apresentou-se no meio deles e disse-lhes: A paz esteja convosco! Perturbados e espantados, pensaram estar vendo um espírito. Mas ele lhes disse: Por que estais perturbados, e por que essas dúvidas nos vossos corações? Vede minhas mãos e meus pés, sou eu mesmo; apalpai e vede; em espírito não tem carne, nem ossos como vedes que tenho. Mas vacilando eles ainda, e estando transportados de alegria, perguntou: Tendes aqui alguma coisa para comer? Então ofereceram-lhe um pedaço de peixe. Ele tomou e comeu à vista deles.” Ora, não somente Jesus tinha corpo físico e real, como também mostrou-lhes as mesmas mãos e os mesmo pés que haviam sofrido na cruz do Calvário (v. 39 e 40). Como complemento incontestável da ilusão jeovista, o próprio Jesus afirmou que era ele mesmo, pretendendo dizer que era a mesmíssima pessoa, com o mesmíssimo corpo que padecera no Calvário. O fato dele ter comido peixe assado atesta mais ainda que realmente o Senhor não era espírito, como querem as Testemunhas de Jeová. Dizer que aí Cristo apenas tomara um corpo emprestado é querer negar o óbvio, pois o que pretenderia Cristo em aparecer com o mesmo corpo que ressuscitara e mostrar a corporalidade do seu ser? Pretendia apenas manter os seus discípulos na ignorância, acreditando que o Senhor ressuscitara carnalmente, sem o ser?
firmam os jeovistas que 1Pd 3,18, usando a expressão “vivificado em espírito” confirma a sua tese. Todavia, aqui novamente eles estão equivocados. É que ao dizer vivificado em espírito o primeiro Papa quis apenas referir-se a um “corpo espiritual” ou “corpo celeste” (como já falara São Paulo em 1Cor 15,40), não a um mero espírito. A palavra “corpo” em 1Cor 15 é a mesma de sempre “SOMA” e se refere, como já vimos, a um corpo carnal. É óbvio que um corpo espiritual não é um mero espírito, como pretende a Organização russelita, mas a um corpo carnal revestido de espiritualidade ou transformado em corpo espiritual. Em outras palavras, é uma forma física, embora imortal e glorificada, que possui atributos espirituais como a capacidade de atravessar portas fechadas ou desaparecer (Lc 24,31; Jo 20,19.26). Notemos que em 1Cor 15,54 o apóstolo Paulo fala desse nosso mesmíssimo corpo transformado ou revestido de espiritualidade. Ao falar deste mesmo corpo, e não de outro, a heresia das Testemunhas de Jeová cai por terra. Observemos que o corpo de Cristo após a ressurreição tinha exatamente essas qualidades aí mencionadas, e, portanto, o corpo do Senhor não podia de jeito algum ser um corpo material que Cristo tomara emprestado, pois tal corpo tinha capacidades jamais pertencentes a um corpo meramente físico.
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Também é improcedente a objeção jeovista de que o fato de Maria Madalena e alguns discípulos não terem reconhecido o Senhor em três momentos, prova que Cristo tomou emprestado corpos carnais além daquele com o qual morrera na cruz. Em Lc 24, 16 o autor sagrado explica-nos esse não reconhecimento de forma totalmente diferente da afirmação dessa seita. Diz São Lucas que isso ocorreu porque os olhos dos discípulos “estavam como que fechados”, não do jeito como explica essa Organização. Após terminar sua explicação, permitiu-lhes perceber quem ele era realmente: “...então, se lhes abrira os olhos, e o reconheceram”, Lc 24,31.
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Também é improcedente a objeção jeovista de que o fato de Maria Madalena e alguns discípulos não terem reconhecido o Senhor em três momentos, prova que Cristo tomou emprestado corpos carnais além daquele com o qual morrera na cruz. Em Lc 24, 16 o autor sagrado explica-nos esse não reconhecimento de forma totalmente diferente da afirmação dessa seita. Diz São Lucas que isso ocorreu porque os olhos dos discípulos “estavam como que fechados”, não do jeito como explica essa Organização. Após terminar sua explicação, permitiu-lhes perceber quem ele era realmente: “...então, se lhes abrira os olhos, e o reconheceram”, Lc 24,31.
Dessa forma, as afirmações das Testemunhas de Jeová sobre a ressurreição meramente espiritual de Jesus Cristo não tem o menor apoio na Sagrada Escritura e muito menos na santa Tradição dos apóstolos. Logo, mais uma falsa doutrina do sistema de Russel cai por terra.
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