O fim de uma longa farsa
Olavo de Carvalho
Jornal do Brasil, 1o de fevereiro de 2007
O ex-chefe da espionagem romena, Ion Mihai Pacepa, confessou recentemente que a onda de acusações ao Papa Pio XII, que começou com a peça de Rolf Hochhuth, O Vigário (1963), e culminou no livro de John Cornwell, O Papa de Hitler (1999), foi de cabo a rabo uma criação da KGB. A operação foi desencadeada em 1960 por ordem pessoal de Nikita Kruschev. Pacepa foi um de seus participantes diretos. Entre 1960 e 1962 ele enviou a Moscou centenas de documentos sobre Pio XII. Na forma original, os papéis nada continham que pudesse incriminar o Papa. Maquiados pela KGB, fizeram dele um virtual colaborador de Hitler e cúmplice ao menos passivo do Holocausto (leiam a história inteira aqui). http://www.olavodecarvalho.org/semana/0
Aqui está toda farsa desmascarada:
http://article.nationalreview.com/?q=YT
Interessante que os maldosos protestante sempre fizeram uso dessa mentira. E agora, o que é que eles vão dizer em casa?
Eu aconselharia para eles, a leitura deste tópico: http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=
que esclaresce com rica bibliografia a origem do maldito nazismo.
Aí teria muito que se explicar.