Alcorão - Resposta a um Mulçumano
fonte:digitus dei
Introdução
No artigo publicado pelo Nelson, sobre o debate com a discípula do auto intitulado "Inri Cristo", um Mulçumano que assinou como Huseyin fez um claro ataque a nossa Fé em Cristo.
Reproduzo o comentário:
Cheguei a este blog através de outro e o que vejo aqui, uma discussão cômica!
A sua discussão é tão em vão quanto à dela, ambos seguem um falso Jesus, ela segue um impostor que finge ser o Messias de Israel, enquanto vocês seguem um Jesus que não é o grande Profeta que anunciou a chegada do reino de Deus, vocês transformaram o profeta Jesus enviado de Deus em um ídolo! Tudo isso por acreditarem em um livro que foi totalmente alterado, pois Deus enviou a Torá e o evangelho com sua palavra, mas homens corromperam para tornar um homem em Deus. O verdadeiro livro que herdou todos os grande ensinamento é aquele que Allah inspirou ao seu grande profeta, a submissão total a ele (Islã)!
Bismi Allah ar-rahmani ar- rahimi!
Huseyin!
Ora, uma ataque desses não pode passar em branco!
Então passemos para a refutação.
Pelo que podemos ver no comentário o seguidor de Muhammad, basea todo o seu ataque no Alcorão (apesar de não citar versículos), mas como ele mesmo deixa claro, nossa "idolatria" seria fruto da bíblia e que a verdade esta contida em seu livro sagrado (Corão).
Sendo assim a melhor forma de responder ao Islamita é indo diretamente na fonte de seus ataques, pois ele mesmo afirma:
O verdadeiro livro que herdou todos os grande ensinamento é aquele que Allah inspirou ao seu grande profeta, a submissão total a ele (Islã)!
Portanto, vamos verificar mais a fundo o suposto verdadeiro livro.
O Alcorão e sua suposta inpiração divina
“Bismi Allah ar-rahmani ar- rahimi"
“Em Nome de Deus, o Clemente, o Misericordioso" (AlCorão Surata I, 1. Al Fátiha)
A saudação inicial fica melhor assim: “Em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo!”.
Seria o Corão de verdadeira inspiração divina? Existem muitos Católicos relativistas por aí que responderiam sem pestanejar com um grande SIM.
Afinal, se João Paulo II beijou-o, então é porque existe algo de divino ali.
Resposta erradíssima. O que tentarei mostrar nesse artigo são alguns argumentos que coloca em xeque a suposta inspiração divina do Alcorão.
Analisemos então alguns importantes trechos do livro “que é indubitavelmente a orientação dos tementes a Deus” (Alcorão Surata II,1. Al Bácara).
O Alcorão dirá que a inspiração veio do Senhor:
Surata X, 37.Surat Yunis – É impossível que o que esta no Alcorão tenha sido elaborado por alguém que não seja Deus. Outrossim, é a confirmação das (revelações) anteriores a ele e a elucidação do Livro indubitável do Senhor do Universo.
Surata XXVIII, 53. Surat Al Cassas – E quando lhes é recitado (o Alcorão), dizem: Cremos nele, porque é a verdade, emanada do nosso Senhor. Em verdade, já éramos mulçumanos, antes disso.
Diz ainda o “livro lúcido”(Surata XXVII, 1 . Surat An Namil):
Surata XXVI, 192. Surat Ach chu ará – Certamente (este Alcorão), é uma revelação do Senhor do Universo.
Agora vejamos as contradições do livro sagrado muçulmano, que trás a margem de dúvida que Deus inspirou a Maomé.
A Surata XXV, 4. diz:
"Os incrédulos dizem: Este (Alcorão) não é mais que uma impostura que ele (Maomé) inventou ajudado por outros homens! Porém, com isso, proferem uma iniqüidade e uma falsidade”
Nesse trecho é repelido à acusação feita pelos “incrédulos” de que o Corão nada mais era algo que Maomé inventou ajudado por outros homens. Percebam que a dúvida quanto à inspiração divina do livro sagrado do Islã é algo registrado no próprio Corão. É claro que o trecho acima não é argumento suficiente para declararmos que o Livro Mulçumano não foi inspirado por Deus.
Para isso apresentamos outro trecho, outra acusação registrada no Al Corão na Surata XVI, 103 a Surata das Abelhas:
"Bem sabemos que dizem: Foi um ser humano que lho (o Alcorão a Maomé) ensinou. Porém a língua daquele a quem aludem tê-lo ensinado é persa, enquanto que a deste (Alcorão) elucidante é língua árabe".
Percebam o quão frágil é o contra argumento. A refutação da primeira acusação dos incrédulos (XXV: 4), é baseada em um infantil raciocínio, segundo a réplica, Maomé não poderia ter recebido os ensinamentos do Alcorão de outra pessoa, porque essa pessoa seria Persa. E sendo Maomé um analfabeto que conhecia apenas a língua árabe, ele não poderia receber instruções de um Persa.
Ora, mas se partirmos do pressuposto que o Persa saiba falar a língua árabe?
Maomé não sabia falar a língua Persa, mas o Persa poderia muito bem falar árabe e ter ensinado ao profeta.
A dúvida sobre a inspiração divina do Corão ainda é aumentada quando lemos na Surata XLIV do Corão: "E o rechaçaram dizendo: Ele foi ensinado por outros e é um energúmeno" (Corão, Surata XLIV, da Fumaça Aldukhan, v. 14).
Mas, se a acusação é real quem seria esses “outros” que teria ensinado ao profeta Maomé?
O Al Corão nos dará muitíssimas pistas, cito algumas:
“E concedemos o Livro a Moisés, (Livro esse) que transformamos em orientação para os israelitas, (dizendo-lhes): Não adoteis, além de Mim, outro guardião”. (Surata Al Isrá, 2 )
Temos acima menção quanto a Torá, que foi transformado em orientação para os Israelitas, a Surata Al bácara nos dá outra importante pista:
"E quando lhes chegou o livro enviado por Deus (Al Corão), confirmando o que eles possuíam, enquanto, anteriormente pediam a vitória sobre os descrentes e quando chegou aquilo que já conheciam (como verdade) rejeitaram-no. Que a maldição caia sobre os descrentes" (Corão, Surata II, 90, Surat Albácara)
Que livro é esse que eles possuíam antes do Alcorão?
Podemos obter a resposta em diversos trechos como, por exemplo, na Surta Al’ Araf, mas destaco o seguinte: “Ele te revelou (ó Mohammad) o Livro (paulatinamente) com a verdade corroborante dos anteriores, assim como havia revelado a Tora e o Evangelho” ( Surat Aal `Imran, 3)
Portanto, baseado nas citações acima, Maomé poderia ter sido ensinado por um Judeu ou Cristão, pois o mesmo era politeísta e converteu-se ao monoteísmo. No entanto, sua nova doutrina logo nega à divindade de Cristo. E levando em conta que Maomé era um analfabeto sem o mínimo de conhecimento teológico, vemos que ele apenas repetia a heresia anti trinitarista que já existia. Assim pode Maomé ter aprendido ou com um Judeu ou com um Cristão ariano.
Mas, se formos observar a semelhança do Islã com o Cristianismo e Judaísmo, vemos que o mesmo assemelha-se à segunda opção, na verdade o Islã primitivo segundo relatos históricos, possuía íntimas semelhanças com a doutrina judaica.
Repito o trecho já citado:
"E quando lhes chegou o livro enviado por Deus (Al Corão), confirmando o que eles possuíam, enquanto, anteriormente pediam a vitória sobre os descrentes e quando chegou aquilo que já conheciam (como verdade) rejeitaram-no. Que a maldição caia sobre os descrentes" (Corão, Surata II, 90, Surat Albácara)
O trecho acima afirma que o Alcorão chegou para confirmar o livro que eles já possuíam, como foi dito antes esse livro era a Torá Judaica, portanto, percebemos que inicialmente os judeus aceitaram Maomé, talvez por analisarem se ele seria o Messias, mas logo depois o rechaçaram, talvez também por este não ser descendente de Israel.
Sendo assim vemos que o AlCorão, regra de fé do Islã, na verdade pode ter sido apenas obra de Judeus, que inicialmente acreditavam ser Maomé o Messias esperado, estes o teria instruído na Lei judaica, justificando assim a profunda influência do Judaísmo no Islã primitivo. Colocando assim em dúvida o Corão e sua suposta inspiração divina.
Respostas as outras objeções
...Enquanto vocês seguem um Jesus que não é o grande Profeta que anunciou a chegada do reino de Deus, vocês transformaram o profeta Jesus enviado de Deus em um ídolo!
As escrituras refutam as acusações:
..e o Verbo era Deus... E o Verbo se fez carne e habitou entre nós.(João 1,1)
...Tudo isso por acreditarem em um livro que foi totalmente alterado, pois Deus enviou a Torá e o evangelho com sua palavra, mas homens corromperam para tornar um homem em Deus.
Então temos uma clara contradição, na Surat Aal `Imran, 3 diz que o Alcorão confirma as verdades já proclmadas por Deus na Torá e no Evangelho, ou seja, o próprio Corão reconhece o valor evangélico, no entanto, quando o evangelho comprova a divindade de Cristo eles o rejeitam. Assim é fácil!
Sendo assim caro Huseyin, antes de atacar faça como o Alcorão recomenda:
"Porém, se estás em dúvida sobre o que te temos revelado, consulta aqueles que leram o Livro antes de ti. (Surata X, 94)
Ou seja, o Corão recomendava o profeta a ler a bíblia e a consultar os sábios judeus. Então, antes de ataques vãos consulte as escrituras e veja realmente a única verdade!
Por Jefferson Nóbrega
Pax et bonvs!
Introdução
No artigo publicado pelo Nelson, sobre o debate com a discípula do auto intitulado "Inri Cristo", um Mulçumano que assinou como Huseyin fez um claro ataque a nossa Fé em Cristo.
Reproduzo o comentário:
Cheguei a este blog através de outro e o que vejo aqui, uma discussão cômica!
A sua discussão é tão em vão quanto à dela, ambos seguem um falso Jesus, ela segue um impostor que finge ser o Messias de Israel, enquanto vocês seguem um Jesus que não é o grande Profeta que anunciou a chegada do reino de Deus, vocês transformaram o profeta Jesus enviado de Deus em um ídolo! Tudo isso por acreditarem em um livro que foi totalmente alterado, pois Deus enviou a Torá e o evangelho com sua palavra, mas homens corromperam para tornar um homem em Deus. O verdadeiro livro que herdou todos os grande ensinamento é aquele que Allah inspirou ao seu grande profeta, a submissão total a ele (Islã)!
Bismi Allah ar-rahmani ar- rahimi!
Huseyin!
Ora, uma ataque desses não pode passar em branco!
Então passemos para a refutação.
Pelo que podemos ver no comentário o seguidor de Muhammad, basea todo o seu ataque no Alcorão (apesar de não citar versículos), mas como ele mesmo deixa claro, nossa "idolatria" seria fruto da bíblia e que a verdade esta contida em seu livro sagrado (Corão).
Sendo assim a melhor forma de responder ao Islamita é indo diretamente na fonte de seus ataques, pois ele mesmo afirma:
O verdadeiro livro que herdou todos os grande ensinamento é aquele que Allah inspirou ao seu grande profeta, a submissão total a ele (Islã)!
Portanto, vamos verificar mais a fundo o suposto verdadeiro livro.
O Alcorão e sua suposta inpiração divina
“Bismi Allah ar-rahmani ar- rahimi"
“Em Nome de Deus, o Clemente, o Misericordioso" (AlCorão Surata I, 1. Al Fátiha)
A saudação inicial fica melhor assim: “Em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo!”.
Seria o Corão de verdadeira inspiração divina? Existem muitos Católicos relativistas por aí que responderiam sem pestanejar com um grande SIM.
Afinal, se João Paulo II beijou-o, então é porque existe algo de divino ali.
Resposta erradíssima. O que tentarei mostrar nesse artigo são alguns argumentos que coloca em xeque a suposta inspiração divina do Alcorão.
Analisemos então alguns importantes trechos do livro “que é indubitavelmente a orientação dos tementes a Deus” (Alcorão Surata II,1. Al Bácara).
O Alcorão dirá que a inspiração veio do Senhor:
Surata X, 37.Surat Yunis – É impossível que o que esta no Alcorão tenha sido elaborado por alguém que não seja Deus. Outrossim, é a confirmação das (revelações) anteriores a ele e a elucidação do Livro indubitável do Senhor do Universo.
Surata XXVIII, 53. Surat Al Cassas – E quando lhes é recitado (o Alcorão), dizem: Cremos nele, porque é a verdade, emanada do nosso Senhor. Em verdade, já éramos mulçumanos, antes disso.
Diz ainda o “livro lúcido”(Surata XXVII, 1 . Surat An Namil):
Surata XXVI, 192. Surat Ach chu ará – Certamente (este Alcorão), é uma revelação do Senhor do Universo.
Agora vejamos as contradições do livro sagrado muçulmano, que trás a margem de dúvida que Deus inspirou a Maomé.
A Surata XXV, 4. diz:
"Os incrédulos dizem: Este (Alcorão) não é mais que uma impostura que ele (Maomé) inventou ajudado por outros homens! Porém, com isso, proferem uma iniqüidade e uma falsidade”
Nesse trecho é repelido à acusação feita pelos “incrédulos” de que o Corão nada mais era algo que Maomé inventou ajudado por outros homens. Percebam que a dúvida quanto à inspiração divina do livro sagrado do Islã é algo registrado no próprio Corão. É claro que o trecho acima não é argumento suficiente para declararmos que o Livro Mulçumano não foi inspirado por Deus.
Para isso apresentamos outro trecho, outra acusação registrada no Al Corão na Surata XVI, 103 a Surata das Abelhas:
"Bem sabemos que dizem: Foi um ser humano que lho (o Alcorão a Maomé) ensinou. Porém a língua daquele a quem aludem tê-lo ensinado é persa, enquanto que a deste (Alcorão) elucidante é língua árabe".
Percebam o quão frágil é o contra argumento. A refutação da primeira acusação dos incrédulos (XXV: 4), é baseada em um infantil raciocínio, segundo a réplica, Maomé não poderia ter recebido os ensinamentos do Alcorão de outra pessoa, porque essa pessoa seria Persa. E sendo Maomé um analfabeto que conhecia apenas a língua árabe, ele não poderia receber instruções de um Persa.
Ora, mas se partirmos do pressuposto que o Persa saiba falar a língua árabe?
Maomé não sabia falar a língua Persa, mas o Persa poderia muito bem falar árabe e ter ensinado ao profeta.
A dúvida sobre a inspiração divina do Corão ainda é aumentada quando lemos na Surata XLIV do Corão: "E o rechaçaram dizendo: Ele foi ensinado por outros e é um energúmeno" (Corão, Surata XLIV, da Fumaça Aldukhan, v. 14).
Mas, se a acusação é real quem seria esses “outros” que teria ensinado ao profeta Maomé?
O Al Corão nos dará muitíssimas pistas, cito algumas:
“E concedemos o Livro a Moisés, (Livro esse) que transformamos em orientação para os israelitas, (dizendo-lhes): Não adoteis, além de Mim, outro guardião”. (Surata Al Isrá, 2 )
Temos acima menção quanto a Torá, que foi transformado em orientação para os Israelitas, a Surata Al bácara nos dá outra importante pista:
"E quando lhes chegou o livro enviado por Deus (Al Corão), confirmando o que eles possuíam, enquanto, anteriormente pediam a vitória sobre os descrentes e quando chegou aquilo que já conheciam (como verdade) rejeitaram-no. Que a maldição caia sobre os descrentes" (Corão, Surata II, 90, Surat Albácara)
Que livro é esse que eles possuíam antes do Alcorão?
Podemos obter a resposta em diversos trechos como, por exemplo, na Surta Al’ Araf, mas destaco o seguinte: “Ele te revelou (ó Mohammad) o Livro (paulatinamente) com a verdade corroborante dos anteriores, assim como havia revelado a Tora e o Evangelho” ( Surat Aal `Imran, 3)
Portanto, baseado nas citações acima, Maomé poderia ter sido ensinado por um Judeu ou Cristão, pois o mesmo era politeísta e converteu-se ao monoteísmo. No entanto, sua nova doutrina logo nega à divindade de Cristo. E levando em conta que Maomé era um analfabeto sem o mínimo de conhecimento teológico, vemos que ele apenas repetia a heresia anti trinitarista que já existia. Assim pode Maomé ter aprendido ou com um Judeu ou com um Cristão ariano.
Mas, se formos observar a semelhança do Islã com o Cristianismo e Judaísmo, vemos que o mesmo assemelha-se à segunda opção, na verdade o Islã primitivo segundo relatos históricos, possuía íntimas semelhanças com a doutrina judaica.
Repito o trecho já citado:
"E quando lhes chegou o livro enviado por Deus (Al Corão), confirmando o que eles possuíam, enquanto, anteriormente pediam a vitória sobre os descrentes e quando chegou aquilo que já conheciam (como verdade) rejeitaram-no. Que a maldição caia sobre os descrentes" (Corão, Surata II, 90, Surat Albácara)
O trecho acima afirma que o Alcorão chegou para confirmar o livro que eles já possuíam, como foi dito antes esse livro era a Torá Judaica, portanto, percebemos que inicialmente os judeus aceitaram Maomé, talvez por analisarem se ele seria o Messias, mas logo depois o rechaçaram, talvez também por este não ser descendente de Israel.
Sendo assim vemos que o AlCorão, regra de fé do Islã, na verdade pode ter sido apenas obra de Judeus, que inicialmente acreditavam ser Maomé o Messias esperado, estes o teria instruído na Lei judaica, justificando assim a profunda influência do Judaísmo no Islã primitivo. Colocando assim em dúvida o Corão e sua suposta inspiração divina.
Respostas as outras objeções
...Enquanto vocês seguem um Jesus que não é o grande Profeta que anunciou a chegada do reino de Deus, vocês transformaram o profeta Jesus enviado de Deus em um ídolo!
As escrituras refutam as acusações:
..e o Verbo era Deus... E o Verbo se fez carne e habitou entre nós.(João 1,1)
Tomé disse a ele (Jesus): “Meu Senhor e meu Deus.(João 20,28)
Nosso Grande Deus e Salvador Jesus Cristo. (Tito 2,13)
Jesus Cristo. Ele é o verdadeiro Deus e vida eterna. (I João 5,20)
Ora, o novo testamento esta repleto de citações que comprovam a divindade de Cristo, mas é claro que o caro Huseyin, já deixou uma objeção para rejeitar os versículos citados:...Tudo isso por acreditarem em um livro que foi totalmente alterado, pois Deus enviou a Torá e o evangelho com sua palavra, mas homens corromperam para tornar um homem em Deus.
Então temos uma clara contradição, na Surat Aal `Imran, 3 diz que o Alcorão confirma as verdades já proclmadas por Deus na Torá e no Evangelho, ou seja, o próprio Corão reconhece o valor evangélico, no entanto, quando o evangelho comprova a divindade de Cristo eles o rejeitam. Assim é fácil!
Sendo assim caro Huseyin, antes de atacar faça como o Alcorão recomenda:
"Porém, se estás em dúvida sobre o que te temos revelado, consulta aqueles que leram o Livro antes de ti. (Surata X, 94)
Ou seja, o Corão recomendava o profeta a ler a bíblia e a consultar os sábios judeus. Então, antes de ataques vãos consulte as escrituras e veja realmente a única verdade!
Por Jefferson Nóbrega
Pax et bonvs!