criança grávida no mexico não fará aborto
Menina grávida no México não será submetida a aborto: Revelada farsa feminista
Carlos Pólo explica que no caso da menina em Recife as declarações de Dom Saburido foram manipuladas pela mídia
Os meios também explicam que diversas instituições privadas como estatais a favor da família ofereceram a ajuda que necessitavam tanto a menina como sua mãe, Zeyda Morales.
Entretanto as feministas seguem exigindo o inexistente "direito ao aborto" que consideram como única opção válida para a menina.
A respeito disto, o Diretor do Escritório do Population Research Institute (PRI) para a América Latina, Carlos Pólo, adverte que "neste tipo de casos fabricados, as organizações abortistas sempre desenvolvem o mesmo modus operandi":
"1. Localizam uma menina violada e a mantêm oculta e inacessível a qualquer tipo de ajuda.
2. Expõem o caso na mídia sem revelar detalhes de sua história clínica. Somente se comunica uma versão pública e oficial do grupo abortista.
3. Centram sua mensagem mediática em que a legalização do chamado ‘aborto terapêutico’ é a solução para salvar vistas de mulheres e 4.Politicamente, apresentam-se a si mesmos como salvadores da vida da mulher e qualquer um que se oponha às suas demandas abortistas são quase criminosos”.
Pólo explica logo que o PRI tem "uma investigação permanente sobre este tipo de casos fabricados. Desde Nova Iorque, Mónica Roa, Lilian Sepúlveda e outras representantes do Center for Reproductive Rights têm exposto esta estratégia de ‘desenvolvimento de direitos reprodutivos na América Latina’. Alegra-me muito que cada dia haja mais consciência desta ‘farsa’ que busca surpreender ingênuos".
Pólo vincula este caso a um similar no Brasil: "há poucos dias atrás um meio de comunicação brasileiro tentou surpreender o Arcebispo de Recife, Dom Fernando Saburido. Nesse caso, o rapto da menina infelizmente terminou em um aborto e o meio tergiversou as declarações do Prelado para dar a impressão que este aprovava o aborto em casos extremos. Hoje em Quintana Roo, atuou-se com tempo e o caso veio abaixo para os abortistas", explicou.
Carlos Pólo anima logo a estar "alertas e vigiar as nossas meninas. A verdadeira solução a estes casos é a prevenção de situações de promiscuidade nas quais as meninas terminem grávidas".
"No aborto certamente há dois extremos, um a favor e outro em contra. E é claro quem se preocupa verdadeira, desinteressada e integralmente pelas pessoas. Os que procuram estes casos para utilizá-los a favor de sua agenda política abortista são verdadeiros abutres", concluiu.
Por sua parte Patricia López Mancera, Diretora do Centro de Estudos e Formação Integral (CEFIM) em Cancún, no México, indicou que "a senhora Zeyda Morales (mãe da menina) acusou diretamente a advogada Gabriela Rojo, da Associação Pró-Mulheres de Quintana Roo, de pressioná-la psicológica e economicamente, para que a menina aborte".
López também assegurou que ela mesma esteve em contato com a família e que a menor foi a Mérida para ser examinada, onde lhe realizaram um ultrasom que revelou que o bebê é uma menina, cujo nome possivelmente será Alejandra.
fonte:aci digital