ADULTERAÇÕES NAS BÍBLIAS PROTESTANTES
BÍBLIA CATÓLICA ORIGINAL
"Depois apareceu a mais de quinhentos IRMÃOS de uma vez, dos quais a maior parte ainda vive (e alguns já são mortos);" ( 1 Cor.15,6)
BÍBLIA PROTESTANTE (Depois citarei a versão, pois deixei no trabalho)
"Depois apareceu a mais de quinhentos SEGUIDORES de uma vez, dos quais a maior parte ainda vive (e alguns já são mortos);" ( 1 Cor.15,6)
Perceberam a malandragem?
Trocando IRMÃOS por SEGUIDORES, escamoteiam que assim fica provado que a palavra Irmãos, não pode ser usada para justificar que os supostos irmãos de Jesus não podem ser filhos de Maria.
"Depois apareceu a mais de quinhentos IRMÃOS de uma vez, dos quais a maior parte ainda vive (e alguns já são mortos);" ( 1 Cor.15,6)
BÍBLIA PROTESTANTE (Depois citarei a versão, pois deixei no trabalho)
"Depois apareceu a mais de quinhentos SEGUIDORES de uma vez, dos quais a maior parte ainda vive (e alguns já são mortos);" ( 1 Cor.15,6)
Perceberam a malandragem?
Trocando IRMÃOS por SEGUIDORES, escamoteiam que assim fica provado que a palavra Irmãos, não pode ser usada para justificar que os supostos irmãos de Jesus não podem ser filhos de Maria.
MULHER IRMÃ ou ESPOSA CRENTE????
BÍBLIA CATÓLICA - Acaso não temos nós direito de deixar que nos acompanhe uma MULHER IRMÃ, a exemplo dos outros apóstolos e dos irmãos do Senhor e de Cefas? "(I Coríntios 9,5)
BÍBLIA PROTESTANTE - "Não temos nós direito de levar conosco uma ESPOSA CRENTE, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas? " (1Co 9:5)
==========================
PROVA: Original Grego: "me ouk ecomen exousian ADELFEN GUNAIKA periagein on kai oi loipoi apostoloi kai oi adelfoi tou kuriou kai kefan"
GUNAIKA - significa mulher mas pode também ser traduzido como esposa assim como acontece no português;
ADELFE - significa irmã e nunca "CRENTE" como foi traduzido no texto protestante.
==========================
FINALIDADE DA ADULTERAÇÃO: - Provar que os apóstolos não praticavam o celibato.
BÍBLIA CATÓLICA - Acaso não temos nós direito de deixar que nos acompanhe uma MULHER IRMÃ, a exemplo dos outros apóstolos e dos irmãos do Senhor e de Cefas? "(I Coríntios 9,5)
BÍBLIA PROTESTANTE - "Não temos nós direito de levar conosco uma ESPOSA CRENTE, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas? " (1Co 9:5)
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PROVA: Original Grego: "me ouk ecomen exousian ADELFEN GUNAIKA periagein on kai oi loipoi apostoloi kai oi adelfoi tou kuriou kai kefan"
GUNAIKA - significa mulher mas pode também ser traduzido como esposa assim como acontece no português;
ADELFE - significa irmã e nunca "CRENTE" como foi traduzido no texto protestante.
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FINALIDADE DA ADULTERAÇÃO: - Provar que os apóstolos não praticavam o celibato.
OS EVANGÉLICOS DIZEM: jesus falou quando orares
não sejam como os gentios, que por muito falarem acham que são
ouvidos....não useis vãs repetiçoes...
_________________________________
TEXTO ORIGINAL GREGO:
Προσευχόμενοι δὲ μὴ βατταλογήσητε ὥσπερ οἱ ἐθνικοί, δοκοῦσιν γὰρ ὅτι ἐν τῇ πολυλογίᾳ αὐτῶν εἰσακουσθήσονται.PRONÚNCIA:
Proseucomenoi de me battaloyesete osper oi atnikoi, dokousin gap oti en te poluloguia auton eisakustesontai..
TRADUÇÃO CATÓLICA:
Nas vossas orações, não multipliqueis as palavras, como fazem os pagãos que julgam que serão ouvidos à força de palavras.
TRADUÇÃO PROTESTANTE:
E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos.
SIGNIFICADO DA PALAVRA:
βατταλογήσητε - gaguejar, isto é (por conseqüência) tagarelar tediosamente, isto é, FICAR FALANDO, FALANDO... Nada, portanto de "vãs repetições" como adulteram os protestantes para condenar os católicos.
FINALIDADE DA ADULTERAÇÃO:
Acusar falsamente a IGREJA CATÓLICA de rezar orações repetitivas. muito, embora meditadas e proferidas com muito amor. BÍBLIA DE LUTERO
OS PRÓPRIO PROTESTANTES FALAM DE SUAS FALSIFICAÇÕES:
AUTORES PROTESTANTES:
- JERÔNIMO EMSER - "Lutero vira de tal modo a Bíblia para a fé sem as obras, que no fim, não há mais uma coisa nem outra". Indica 1400 falsificações;
- JOÃO DIETENBERGER, contemporâneo de Lutero: "O que Lutero não quer, ele o suprime da Bíblia; o que se ajusta com o seu querer ele o ajunta, em prova de seus erros". (Grisar III. 440 nota 1)
- PHILIPS VON MARNIX - "De todas as traduções em uso nas igrejas protestantes, nenhuma existe que se afaste tanto do texto original, como a de Lutero". (Tübenger Theol.: Quartalschrift, 1848);
- JOSIAS BUNSEN - assinala cerca de 3.000 passagens falsificadas, e intitula a obra de Lutero a menos exata de todas. (F. Nippold: Christian Von Bunser. 1868, III, 182)
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TEXTO ORIGINAL GREGO:
Προσευχόμενοι δὲ μὴ βατταλογήσητε ὥσπερ οἱ ἐθνικοί, δοκοῦσιν γὰρ ὅτι ἐν τῇ πολυλογίᾳ αὐτῶν εἰσακουσθήσονται.PRONÚNCIA:
Proseucomenoi de me battaloyesete osper oi atnikoi, dokousin gap oti en te poluloguia auton eisakustesontai..
TRADUÇÃO CATÓLICA:
Nas vossas orações, não multipliqueis as palavras, como fazem os pagãos que julgam que serão ouvidos à força de palavras.
TRADUÇÃO PROTESTANTE:
E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos.
SIGNIFICADO DA PALAVRA:
βατταλογήσητε - gaguejar, isto é (por conseqüência) tagarelar tediosamente, isto é, FICAR FALANDO, FALANDO... Nada, portanto de "vãs repetições" como adulteram os protestantes para condenar os católicos.
FINALIDADE DA ADULTERAÇÃO:
Acusar falsamente a IGREJA CATÓLICA de rezar orações repetitivas. muito, embora meditadas e proferidas com muito amor. BÍBLIA DE LUTERO
OS PRÓPRIO PROTESTANTES FALAM DE SUAS FALSIFICAÇÕES:
AUTORES PROTESTANTES:
- JERÔNIMO EMSER - "Lutero vira de tal modo a Bíblia para a fé sem as obras, que no fim, não há mais uma coisa nem outra". Indica 1400 falsificações;
- JOÃO DIETENBERGER, contemporâneo de Lutero: "O que Lutero não quer, ele o suprime da Bíblia; o que se ajusta com o seu querer ele o ajunta, em prova de seus erros". (Grisar III. 440 nota 1)
- PHILIPS VON MARNIX - "De todas as traduções em uso nas igrejas protestantes, nenhuma existe que se afaste tanto do texto original, como a de Lutero". (Tübenger Theol.: Quartalschrift, 1848);
- JOSIAS BUNSEN - assinala cerca de 3.000 passagens falsificadas, e intitula a obra de Lutero a menos exata de todas. (F. Nippold: Christian Von Bunser. 1868, III, 182)
Bíblia protestante - 13 A vossa co-eleita em
babilônia vos saúda, e meu filho Marcos. http://www.bibliaonline.com.br/acf/1pe/5 ;
Bíblia católica - 13. A igreja escolhida de Babilônia saúda-vos, assim
como também Marcos, meu filho. http://www.bibliaonline.com.br/acf/1pe/5A tradução católica não está errada visto tratar-se mesmo da Igreja, da
qual escrevia nosso primeiro Papa a partir de Roma. O texto da Vulgata
latina é o seguinte:
"... salutat vos quæ est in Babylone cumelecta et Marcus filius meus ... " (1Pedro 5,13)
Tradução literal: Saúda-vos (salutat vos) a co-eleita (comelecta) que está na Babilônia (quae est em Babylone) e Marcos, meu filho (et Marcus filius meus).
São Pedro nesta epístola como ancião (bispo) de Roma, exercendo sua autoridade, exorta aos demais anciãos (bispos) que dirigem as comunidades situadas no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia, com estas palavras:
"Eis a exortação que dirijo aos anciãos que estão entre vós; porque sou ancião como eles, fui testemunha dos sofrimentos de Cristo e serei participante com eles daquela glória que se há de manifestar. (1Pedro 5,1). mh ouk ecomen exousian adelfhn gunaika periagein wV kai oi loipoi apostoloi kai oi adelfoi tou kuriou kai khfaV
5. Acaso não temos nós direito de deixar que nos acompanhe uma mulher irmã, a exemplo dos outros apóstolos e dos irmãos do Senhor e de Cefas?
Foi assim que se escreveu em grego.
"... salutat vos quæ est in Babylone cumelecta et Marcus filius meus ... " (1Pedro 5,13)
Tradução literal: Saúda-vos (salutat vos) a co-eleita (comelecta) que está na Babilônia (quae est em Babylone) e Marcos, meu filho (et Marcus filius meus).
São Pedro nesta epístola como ancião (bispo) de Roma, exercendo sua autoridade, exorta aos demais anciãos (bispos) que dirigem as comunidades situadas no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia, com estas palavras:
"Eis a exortação que dirijo aos anciãos que estão entre vós; porque sou ancião como eles, fui testemunha dos sofrimentos de Cristo e serei participante com eles daquela glória que se há de manifestar. (1Pedro 5,1). mh ouk ecomen exousian adelfhn gunaika periagein wV kai oi loipoi apostoloi kai oi adelfoi tou kuriou kai khfaV
5. Acaso não temos nós direito de deixar que nos acompanhe uma mulher irmã, a exemplo dos outros apóstolos e dos irmãos do Senhor e de Cefas?
Foi assim que se escreveu em grego.
Idolatria é adoração de
deuses falsos. E adoração, meu caro, nunca vi em
toda a minha vida um só único protestante saber o que é. Já vi, sim, num fórum do Globo.com um pastor dizer
abertamente que não sabe.
Protestante não adora ninguém. Protestante não tem culto de adoração coisa alguma. Toda a vida, toda az fé protestante está voltada única e exclusivamente ao ataque à Igreja Católica. Foi neste espírito que ele surgiu. E O que está curvado não se pode endireitar, e o que falta não se pode calcular (Ecl 1,15). Como diz a canção popular: pau que nasce torto, não tem jeito, morre torto.
A “reforma” não aconteceu em um clima de evangelização. Nasceu, sim, no espírito da divisão e da contestação. Nasceu dos “achismos” de Lutero, que “achou” que estava tudo errado, e não do jeito que ele queria. Daí, pensou que estava “reformando” a Igreja, ou seja, colocando-a do seu jeitinho particular. Isso mesmo – se eu reformo a minha casa é para deixá-la como eu quero. E eu só posso reformar o que me pertence.
Lutero quis uma igreja à imagem e semelhança dele mesmo. Calvino, na sua esteira, foi o maior exemplo disso = achar que é dono do Cristianismo. E cada seita protestante faz a sua “igreja” à imagem e semelhança de seu “fundador”. E cada um faz do “livre exame” a sua própria barafunda “doutrinária”.“Idolatria”, dessa forma, passa a ser aquilo que o “pastor” quer que seja idolatria. Já li um livro em que é afirmado que jogar bola de gude é culto de adoração à bola de gude. Aqui mesmo, nas comunidades de debate, o que mais se vê é dizerem que se eu pedir a alguém que reze por mim, vou para o inferno como “idólatra”.
Protestante não tem culto.
6. O filho respeita seu pai e o servo, seu senhor. Ora, se eu sou Pai, onde estão as honras que me são devidas? E se eu sou o Senhor, onde está o temor que se me deve? - diz o Senhor dos exércitos a vós, sacerdotes, que desprezais o seu nome e dizeis: que desprezo temos tido por teu nome?
7. Ofereceis sobre o meu altar alimentos impuros! E ousais dizer: Em que desprezamos o teu nome? E julgais que a mesa do Senhor seja de pouca importância.
8. Se ofereceis em sacrifício um animal cego, não haverá mal algum nisto? E se trazeis um animal coxo e doente, não vedes mal algum nisto? Vai, pois, oferecê-lo ao teu governador; crês que lhe agradarias, que ele receberia bem? - diz o Senhor dos exércitos.
9. Ide agora rogar a Deus que nos perdoe! Tendo feito tudo isto com vossas próprias mãos, ouvir-vos-á ele favoravelmente? - diz o Senhor dos exércitos.
10. Vá, antes, um de vós e feche as portas. Não acendereis mais inutilmente o fogo no meu altar. Não tenho nenhuma complacência convosco - diz o Senhor dos exércitos - e nenhuma oferta de vossas mãos me é agradável.
11. Porque, do nascente ao poente, meu nome é grande entre as nações e em todo lugar se oferecem ao meu nome o incenso, sacrifícios e oblações puras. Sim, grande é o meu nome entre as nações - diz o Senhor dos exércitos. Ml 1,6-11.Os protestantes entram em comunhão com um pão de padaria e com “Frisco da Arisco”, e dizem que nós é que somos os “idólatras”...
Os protestantes não adoram a Deus nem a “deus” algum porque não têm o Memorial (Levítico 2,2) (Levítico 2,9) (Levítico 2,16) (Levítico 5,12) (Levítico 6,8) (Levítico 24,7) (Números 5,26) do Corpo e do Sangue do Cordeiro de Deus, Jesus Cristo, e de Sua Paixão, Morte e Ressurreição. Adaptaram a palavra Memorial com o sendo uma simples “lembrancinha”. E Jesus está presente em “lewmbrancinha” até no sepulcro, onde disse o anjo: Ele não está mais aqui.
Se os protestantes tivessem mesmo razão, nada iria salvar a Igreja Católica. O que eles querem, desde o início, é escravizar a Igreja de Jesus Cristo aos seus próprios “achismos” pessoais do “livre exame”. Tudo, absolutamente tudo, na Igreja está errado para eles. Cada “profeta” ou “profetisa” abre a Bíblia, lê segundo sua concepção pessoal, e sai por aí considerando-se “dono da verdade”, e ao mesmo dizendo que “não são infalíveis”. E garanto que são incapazes de dizer até que ponto cometem falhas. Quando fordes presos, não vos preocupeis nem pela maneira com que haveis de falar, nem pelo que haveis de dizer: naquele momento ser-vos-á inspirado o que haveis de dizer. Porque não sereis vós que falareis, mas é o Espírito de vosso Pai que falará em vós (Mt 10,19-20).
Falará em vós. E não falhará em vós.
Nós adoramos verdadeiramente a Deus: Nós Vos oferecemos, ó Pai, o Pão da Vida e o Cálice da Salvação... Santificai nossa oferenda, ó Senhor!MARIA ASSUNTA E COROADA NO CEU - Apocalipse capitulo 12.
A Assunção de Nossa Senhora foi transmitida pela tradição escrita e oral da Igreja. Ela não se encontra explicitamente na Sagrada Escritura, mas está implícita.
Os protestantes acreditam que a Mãe de Deus, apesar de ter sido o Tabernáculo vivo da divindade, devia conhecer a podridão do túmulo, a voracidade dos vermes, o esquecimento da morte, o aniquilamento de sua pessoa.
Vamos analisar o fato histórico, segundo é contato pelos primeiros cristãos e transmitido pelos séculos de forma inconteste.
Na ocasião de Pentecostes, Maria Santíssima tinha mais ou menos 47 anos de idade. Depois desse fato, permaneceu Ela ainda 25 anos na terra, para educar e formar, por assim dizer, a Igreja nascente, como outrora ela educara, protegera, e dirigira a infância do Filho de Deus.
Ela terminou sua "carreira mortal" na idade de 72 anos, conforme a opinião mais comum.
A morte de Nossa Senhora foi suave, chamada de "dormição".
Quis Nosso Senhor dar esta suprema consolação à sua Mãe Santíssima e aos seus apóstolos e discípulos que assistiram a "dormição" de Nossa Senhora, entre os quais se sobressai S. Dionísio Aeropagita, discípulo de S. Paulo e primeiro Bispo de Paris, o qual nos conservou a narração desse fato.
Diversos Santos Padres da Igreja contam que os Apóstolos foram milagrosamente levados para Jerusalém na noite que precedera o desenlace da Bem-aventurada Virgem Maria.S. João Damasceno, um dos mais ilustres doutores da Igreja Oriental, refere que os fiéis de Jerusalém, ao terem notícia do falecimento de sua Mãe querida, como a chamavam, vieram em multidão prestar-lhe as últimas homenagens e que logo se multiplicaram os milagres em redor da relíquia sagrada de seu corpo.
Três dias depois chegou o Apóstolo S. Tomé, que a Providência divina parecia ter afastado, para melhor manifestar a glória de Nossa Senhora, como dele já se servira para manifestar o fato da ressurreição de Nosso Senhor.
S. Tomé pediu para ver o corpo de Nossa Senhora.
Quando retiraram a pedra, o corpo já não mais se encontrava.
Do túmulo se exalava um perfume de suavidade celestial!
Como o seu Filho e pela virtude de seu Filho, a Virgem Santa ressuscitara ao terceiro dia. Os anjos retiraram o seu corpo imaculado e o transportaram ao céu, onde ele goza de uma glória inefável.
Nada é mais autêntico do que estas antigas tradições da Igreja sobre o mistério da Assunção da Mãe de Deus, encontradas nos escritos dos Santos Padres e Doutores da Igreja, dos primeiros séculos, e relatadas no Concílio geral de Calcedônia, em 451 [Iiiihhhh, olhem a MENTIRA PROTESTANTE aqui!!!!!!!!!!!!!!!!!!]
Como Nossa Senhora era isenta do 'pecado original', ela estava imune à sentença de morte (conseqüência da expulsão do paraíso terrestre). Todavia, por não ter acesso à "árvore da vida" (que ficava no paraíso terrestre), Maria Santíssima teria que passar por uma "morte suave" ou uma "dormição".Por um privilégio especial de Deus, acredita-se que Nossa Senhora não precisaria morrer se assim o desejasse, ainda que não tivesse acesso à "árvore da vida".
Tudo isso, é claro, ainda poderá ser melhor explicado com o tempo, quando a Igreja for explicitando certos mistérios relativos à Santíssima Virgem Maria que até hoje permanecem.
Muito pouco ainda descobrimos sobre a grandeza de Nossa Senhora, como bem disse S. Luiz Maria G. de Montfort em seu livro "Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem".
É certo que Nossa Senhora escolheu passar pela morte, mesmo não tendo necessidade.
Quais foram, então, as razões da escolha da morte por Nossa Senhora?
Pode-se levantar várias hipóteses. O Pe. Júlio Maria (da década de 40) assinala quatro:
1) Para refutar, de antemão, a heresia dos que mais tarde pretenderiam que Maria Santíssima não tivesse sido uma simples criatura como nós, mas pertencesse à natureza angélica.
2) Para em tudo se assemelhar ao seu divino Filho.
3) Para não perder os merecimentos de aceitação resignada da morte.
4) Para nos servir de modelo e ensinar a bem morrer.Podemos, pois, resumir esta doutrina dizendo que Deus criou o homem mortal. Deus deu a Maria Santíssima não o direito (por não ter acesso à "Árvore da vida"), mas o privilégio, de ser imortal. Ela preferiu ser semelhante ao seu Filho, escolhendo voluntariamente a morte, e não a padecendo como castigo do pecado original que nunca tivera.
Analisemos, agora, a Ressurreição de Maria Santíssima.
Os Apóstolos, ao abrirem o túmulo da Mãe de Deus para satisfazer a piedade de São Tomé e ao desejo deles todos, não encontrando mais ali o corpo de Nossa Senhora, deduziram e perceberam que Ela havia ressuscitado!
Não era preciso ver à ressurreição para crer no fato, era uma dedução lógica decorrente das circunstâncias celestiais de sua morte, de sua santidade, da dignidade de Mãe de Deus, da sua Imaculada Conceição, da sua união com o Redentor, tudo isso constituía uma prova irrefutável da Assunção de Nossa Senhora.
A Assunção difere da ascensão de Nosso Senhor no fato de que, no segundo caso, Nosso Senhor subiu por seu próprio poder, enquanto sua Mãe foi assunta ao Céu pelo poder de Deus.
Ora, há vários argumentos racionais em favor da Assunção de Nossa Senhora. Primeiramente, havendo entrado de modo sobrenatural nesta vida, seria normal que saísse de forma sobrenatural, esse é um princípio de harmonia nos atos de Deus. Se Deus a quis privilegiar com a Imaculada Conceição, tanto mais normal seria completar o ato na morte gloriosa.
Depois, a morte, como diz o ditado latino: "Talis vita, finis ita", é um eco da vida. Se Deus guardou vários santos da podridão do túmulo, tornando os seus corpos incorruptos, muito mais deveria ter feito pelo corpo que o guardou durante nove meses, pela pele que o revestiu em sua natureza humana, etc.
Protestante não adora ninguém. Protestante não tem culto de adoração coisa alguma. Toda a vida, toda az fé protestante está voltada única e exclusivamente ao ataque à Igreja Católica. Foi neste espírito que ele surgiu. E O que está curvado não se pode endireitar, e o que falta não se pode calcular (Ecl 1,15). Como diz a canção popular: pau que nasce torto, não tem jeito, morre torto.
A “reforma” não aconteceu em um clima de evangelização. Nasceu, sim, no espírito da divisão e da contestação. Nasceu dos “achismos” de Lutero, que “achou” que estava tudo errado, e não do jeito que ele queria. Daí, pensou que estava “reformando” a Igreja, ou seja, colocando-a do seu jeitinho particular. Isso mesmo – se eu reformo a minha casa é para deixá-la como eu quero. E eu só posso reformar o que me pertence.
Lutero quis uma igreja à imagem e semelhança dele mesmo. Calvino, na sua esteira, foi o maior exemplo disso = achar que é dono do Cristianismo. E cada seita protestante faz a sua “igreja” à imagem e semelhança de seu “fundador”. E cada um faz do “livre exame” a sua própria barafunda “doutrinária”.“Idolatria”, dessa forma, passa a ser aquilo que o “pastor” quer que seja idolatria. Já li um livro em que é afirmado que jogar bola de gude é culto de adoração à bola de gude. Aqui mesmo, nas comunidades de debate, o que mais se vê é dizerem que se eu pedir a alguém que reze por mim, vou para o inferno como “idólatra”.
Protestante não tem culto.
6. O filho respeita seu pai e o servo, seu senhor. Ora, se eu sou Pai, onde estão as honras que me são devidas? E se eu sou o Senhor, onde está o temor que se me deve? - diz o Senhor dos exércitos a vós, sacerdotes, que desprezais o seu nome e dizeis: que desprezo temos tido por teu nome?
7. Ofereceis sobre o meu altar alimentos impuros! E ousais dizer: Em que desprezamos o teu nome? E julgais que a mesa do Senhor seja de pouca importância.
8. Se ofereceis em sacrifício um animal cego, não haverá mal algum nisto? E se trazeis um animal coxo e doente, não vedes mal algum nisto? Vai, pois, oferecê-lo ao teu governador; crês que lhe agradarias, que ele receberia bem? - diz o Senhor dos exércitos.
9. Ide agora rogar a Deus que nos perdoe! Tendo feito tudo isto com vossas próprias mãos, ouvir-vos-á ele favoravelmente? - diz o Senhor dos exércitos.
10. Vá, antes, um de vós e feche as portas. Não acendereis mais inutilmente o fogo no meu altar. Não tenho nenhuma complacência convosco - diz o Senhor dos exércitos - e nenhuma oferta de vossas mãos me é agradável.
11. Porque, do nascente ao poente, meu nome é grande entre as nações e em todo lugar se oferecem ao meu nome o incenso, sacrifícios e oblações puras. Sim, grande é o meu nome entre as nações - diz o Senhor dos exércitos. Ml 1,6-11.Os protestantes entram em comunhão com um pão de padaria e com “Frisco da Arisco”, e dizem que nós é que somos os “idólatras”...
Os protestantes não adoram a Deus nem a “deus” algum porque não têm o Memorial (Levítico 2,2) (Levítico 2,9) (Levítico 2,16) (Levítico 5,12) (Levítico 6,8) (Levítico 24,7) (Números 5,26) do Corpo e do Sangue do Cordeiro de Deus, Jesus Cristo, e de Sua Paixão, Morte e Ressurreição. Adaptaram a palavra Memorial com o sendo uma simples “lembrancinha”. E Jesus está presente em “lewmbrancinha” até no sepulcro, onde disse o anjo: Ele não está mais aqui.
Se os protestantes tivessem mesmo razão, nada iria salvar a Igreja Católica. O que eles querem, desde o início, é escravizar a Igreja de Jesus Cristo aos seus próprios “achismos” pessoais do “livre exame”. Tudo, absolutamente tudo, na Igreja está errado para eles. Cada “profeta” ou “profetisa” abre a Bíblia, lê segundo sua concepção pessoal, e sai por aí considerando-se “dono da verdade”, e ao mesmo dizendo que “não são infalíveis”. E garanto que são incapazes de dizer até que ponto cometem falhas. Quando fordes presos, não vos preocupeis nem pela maneira com que haveis de falar, nem pelo que haveis de dizer: naquele momento ser-vos-á inspirado o que haveis de dizer. Porque não sereis vós que falareis, mas é o Espírito de vosso Pai que falará em vós (Mt 10,19-20).
Falará em vós. E não falhará em vós.
Nós adoramos verdadeiramente a Deus: Nós Vos oferecemos, ó Pai, o Pão da Vida e o Cálice da Salvação... Santificai nossa oferenda, ó Senhor!MARIA ASSUNTA E COROADA NO CEU - Apocalipse capitulo 12.
A Assunção de Nossa Senhora foi transmitida pela tradição escrita e oral da Igreja. Ela não se encontra explicitamente na Sagrada Escritura, mas está implícita.
Os protestantes acreditam que a Mãe de Deus, apesar de ter sido o Tabernáculo vivo da divindade, devia conhecer a podridão do túmulo, a voracidade dos vermes, o esquecimento da morte, o aniquilamento de sua pessoa.
Vamos analisar o fato histórico, segundo é contato pelos primeiros cristãos e transmitido pelos séculos de forma inconteste.
Na ocasião de Pentecostes, Maria Santíssima tinha mais ou menos 47 anos de idade. Depois desse fato, permaneceu Ela ainda 25 anos na terra, para educar e formar, por assim dizer, a Igreja nascente, como outrora ela educara, protegera, e dirigira a infância do Filho de Deus.
Ela terminou sua "carreira mortal" na idade de 72 anos, conforme a opinião mais comum.
A morte de Nossa Senhora foi suave, chamada de "dormição".
Quis Nosso Senhor dar esta suprema consolação à sua Mãe Santíssima e aos seus apóstolos e discípulos que assistiram a "dormição" de Nossa Senhora, entre os quais se sobressai S. Dionísio Aeropagita, discípulo de S. Paulo e primeiro Bispo de Paris, o qual nos conservou a narração desse fato.
Diversos Santos Padres da Igreja contam que os Apóstolos foram milagrosamente levados para Jerusalém na noite que precedera o desenlace da Bem-aventurada Virgem Maria.S. João Damasceno, um dos mais ilustres doutores da Igreja Oriental, refere que os fiéis de Jerusalém, ao terem notícia do falecimento de sua Mãe querida, como a chamavam, vieram em multidão prestar-lhe as últimas homenagens e que logo se multiplicaram os milagres em redor da relíquia sagrada de seu corpo.
Três dias depois chegou o Apóstolo S. Tomé, que a Providência divina parecia ter afastado, para melhor manifestar a glória de Nossa Senhora, como dele já se servira para manifestar o fato da ressurreição de Nosso Senhor.
S. Tomé pediu para ver o corpo de Nossa Senhora.
Quando retiraram a pedra, o corpo já não mais se encontrava.
Do túmulo se exalava um perfume de suavidade celestial!
Como o seu Filho e pela virtude de seu Filho, a Virgem Santa ressuscitara ao terceiro dia. Os anjos retiraram o seu corpo imaculado e o transportaram ao céu, onde ele goza de uma glória inefável.
Nada é mais autêntico do que estas antigas tradições da Igreja sobre o mistério da Assunção da Mãe de Deus, encontradas nos escritos dos Santos Padres e Doutores da Igreja, dos primeiros séculos, e relatadas no Concílio geral de Calcedônia, em 451 [Iiiihhhh, olhem a MENTIRA PROTESTANTE aqui!!!!!!!!!!!!!!!!!!]
Como Nossa Senhora era isenta do 'pecado original', ela estava imune à sentença de morte (conseqüência da expulsão do paraíso terrestre). Todavia, por não ter acesso à "árvore da vida" (que ficava no paraíso terrestre), Maria Santíssima teria que passar por uma "morte suave" ou uma "dormição".Por um privilégio especial de Deus, acredita-se que Nossa Senhora não precisaria morrer se assim o desejasse, ainda que não tivesse acesso à "árvore da vida".
Tudo isso, é claro, ainda poderá ser melhor explicado com o tempo, quando a Igreja for explicitando certos mistérios relativos à Santíssima Virgem Maria que até hoje permanecem.
Muito pouco ainda descobrimos sobre a grandeza de Nossa Senhora, como bem disse S. Luiz Maria G. de Montfort em seu livro "Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem".
É certo que Nossa Senhora escolheu passar pela morte, mesmo não tendo necessidade.
Quais foram, então, as razões da escolha da morte por Nossa Senhora?
Pode-se levantar várias hipóteses. O Pe. Júlio Maria (da década de 40) assinala quatro:
1) Para refutar, de antemão, a heresia dos que mais tarde pretenderiam que Maria Santíssima não tivesse sido uma simples criatura como nós, mas pertencesse à natureza angélica.
2) Para em tudo se assemelhar ao seu divino Filho.
3) Para não perder os merecimentos de aceitação resignada da morte.
4) Para nos servir de modelo e ensinar a bem morrer.Podemos, pois, resumir esta doutrina dizendo que Deus criou o homem mortal. Deus deu a Maria Santíssima não o direito (por não ter acesso à "Árvore da vida"), mas o privilégio, de ser imortal. Ela preferiu ser semelhante ao seu Filho, escolhendo voluntariamente a morte, e não a padecendo como castigo do pecado original que nunca tivera.
Analisemos, agora, a Ressurreição de Maria Santíssima.
Os Apóstolos, ao abrirem o túmulo da Mãe de Deus para satisfazer a piedade de São Tomé e ao desejo deles todos, não encontrando mais ali o corpo de Nossa Senhora, deduziram e perceberam que Ela havia ressuscitado!
Não era preciso ver à ressurreição para crer no fato, era uma dedução lógica decorrente das circunstâncias celestiais de sua morte, de sua santidade, da dignidade de Mãe de Deus, da sua Imaculada Conceição, da sua união com o Redentor, tudo isso constituía uma prova irrefutável da Assunção de Nossa Senhora.
A Assunção difere da ascensão de Nosso Senhor no fato de que, no segundo caso, Nosso Senhor subiu por seu próprio poder, enquanto sua Mãe foi assunta ao Céu pelo poder de Deus.
Ora, há vários argumentos racionais em favor da Assunção de Nossa Senhora. Primeiramente, havendo entrado de modo sobrenatural nesta vida, seria normal que saísse de forma sobrenatural, esse é um princípio de harmonia nos atos de Deus. Se Deus a quis privilegiar com a Imaculada Conceição, tanto mais normal seria completar o ato na morte gloriosa.
Depois, a morte, como diz o ditado latino: "Talis vita, finis ita", é um eco da vida. Se Deus guardou vários santos da podridão do túmulo, tornando os seus corpos incorruptos, muito mais deveria ter feito pelo corpo que o guardou durante nove meses, pela pele que o revestiu em sua natureza humana, etc.
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