=+= CATACUMBAS CRISTÃS DE ROMA =+=
É
muito comum ouvirmos que várias doutrinas e tradições católicas foram
inventadas, principalmente depois do século 4, a partir do contato
cristão maior com o imperador romano pagão, Constantino, e que são
totalmente distantes e distorcidas da fé dos primeiros cristãos do
século I, II e III.
Mas,
observando os Pais da Igreja já citados em parte nesses nossos estudos, e
os registros artístico-arqueológicos dos primeiros cristãos (séc. 1 ao
4) nas catacumbas romanas, veremos que não é bem assim.
As catacumbas foram descobertas pelo primeiro explorador moderno dos cemitérios
cristãos, Antonio Bosio, em 1593; ele correu o risco de se perder no labirinto de
galerias e descreveu o medo que sentiu de lá morrer, e de contaminar aqueles
lugares sagrados com o próprio cadáver "indigno".
Bosio pensava encontrar-se então numa parte das grandes Catacumbas de São
Calisto. Somente em 1.800, com G.B. de Rossi, fundador da Arqueologia Cristã, se
percebeu que se tratava das catacumbas de Domitila e do Santuário dos Mártires
Nereu e Aquileu. A partir de então, numerosas escavações trouxeram à tona, um
grande numero de novas galerias.
As Catacumbas Cristãs de Roma, são vastas galerias subterrâneas,
normalmente de 2,60 m a 3,30 m de largura, 1,30 m a 2m de altura,
estendendo-se por centenas de quilômetros no subsolo da Cidade.
Foram usadas pelos cristãos como lugares de refúgio, culto e
sepultamento durante as perseguições imperiais romanas pagãs. A soma das
sepulturas de cristãos variam de 2 milhões a 7 milhões.
Mais
de 4.000 epitáfios (escritos de lápides) cristãos têm sido descobertos,
pertencentes ao período de Tibério (séc. I) a Constantino (Séc. IV).
Após a permissão do culto cristão, Constantino deu início a construção
de Templos cristãos, ou em alguns casos, adaptou-os para o culto
cristão.
Até então, os cristãos se reuniam em casas comuns, muitas vezes, amplamente modificadas para seus encontros ou celebrações.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Catacumba_romana
Mas, observando os Pais da Igreja já citados em parte nesses nossos estudos, e os registros artístico-arqueológicos dos primeiros cristãos (séc. 1 ao 4) nas catacumbas romanas, veremos que não é bem assim.
As catacumbas foram descobertas pelo primeiro explorador moderno dos cemitérios
cristãos, Antonio Bosio, em 1593; ele correu o risco de se perder no labirinto de
galerias e descreveu o medo que sentiu de lá morrer, e de contaminar aqueles
lugares sagrados com o próprio cadáver "indigno".
Bosio pensava encontrar-se então numa parte das grandes Catacumbas de São
Calisto. Somente em 1.800, com G.B. de Rossi, fundador da Arqueologia Cristã, se
percebeu que se tratava das catacumbas de Domitila e do Santuário dos Mártires
Nereu e Aquileu. A partir de então, numerosas escavações trouxeram à tona, um
grande numero de novas galerias.
As Catacumbas Cristãs de Roma, são vastas galerias subterrâneas, normalmente de 2,60 m a 3,30 m de largura, 1,30 m a 2m de altura, estendendo-se por centenas de quilômetros no subsolo da Cidade.
Foram usadas pelos cristãos como lugares de refúgio, culto e sepultamento durante as perseguições imperiais romanas pagãs. A soma das sepulturas de cristãos variam de 2 milhões a 7 milhões.
Mais de 4.000 epitáfios (escritos de lápides) cristãos têm sido descobertos, pertencentes ao período de Tibério (séc. I) a Constantino (Séc. IV). Após a permissão do culto cristão, Constantino deu início a construção de Templos cristãos, ou em alguns casos, adaptou-os para o culto cristão.
Até então, os cristãos se reuniam em casas comuns, muitas vezes, amplamente modificadas para seus encontros ou celebrações.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Catacumba_romana