Rezaremos pedindo a Deus pelas SANTAS CHAGAS DE SEUS FILHO JESUS que não permita que a maldição do aborto entre em nosso país . Precisamos estar UNIDOS com nossos terços na mão para que consigamos vencer esta batalha!
Peço a todos que não desprezem este chamado que vem de Deus.
Só a oração pode salvar o mundo e o Brasil de todas as calamidades.
As armas humanas podem falhar, as espirituais nunca!
Os principais pontos da Campanha são: oração, jejum, vigílias
Por grace coutinho - Segundo o jornal “Valor” de hoje, há mais entre o céu e a terra do que a polêmica que envolve o aborto.
A rediscussão do acordo assinado entre Brasil e Vaticano em 2007, que garante benefícios à Igreja Católica – tributários, trabalhistas -, é a arma que Lula sacou para pôr fim à campanha que os padres vêm fazendo nas missas contra Dilma. O recado teria sido dado à CNBB pelo chefe de gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, ex-seminarista e “católico praticante”.
Resumindo: se a campanha continuar nos púlpitos, Lula abrirá fogo contra os católicos. Nem o 2º turno freou a soberba de Lula.
A matéria segue abaixo, na íntegra.
7 de outubro de 2010.
Reportagem de César Felício e Raymundo
O aborto está no centro da controvérsia, mas a lista de contenciosos é mais ampla e até o acordo entre o Brasil e o Vaticano, negociado durante a visita do papa Bento XVI em 2007, pode tensionar a relação entre o governo e a Igreja, apesar de já estar em vigor. O acordo, que leva as assinaturas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do papa, foi aprovado pelo Congresso em 2009, trata do estatuto jurídico da Igreja no Brasil e garante benefícios de natureza tributária, trabalhista e até subsídios públicos para a manutenção de monumentos históricos, entre uma série de temas.
O Palácio do Planalto ameaça rediscutir o acordo se padres continuarem fazendo campanha, nas missas, contra a candidata Dilma Rousseff (PT) devido a sua suposta posição favorável à descriminalização do aborto. O recado do governo chegou à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) por meio do chefe de gabinete da Presidência da República, Gilberto Carvalho, um católico praticante. Carvalho é ex-seminarista e sempre fez a mediação dos assuntos de Estado com a Igreja Católica. Agora, na campanha de Dilma, foi encarregado de fazer a aproximação da candidata com a igreja.
O assunto também preocupa o bispo auxiliar de Salvador. “Há ações diretas de inconstitucionalidade (Adin) em tramitação. É importante o empenho do Executivo e do Legislativo para garantir que a discussão jurídica não coloque riscos a todo o processo já negociado”, disse.
Na avaliação do comando da campanha petista, Dilma perdeu votos para Marina Silva (PV) por causa da polêmica sobre o aborto. Em julho a carta de um bispo pedindo aos fiéis que não votassem em Dilma foi reproduzida por agências e blogs de notícias como sendo a posição oficial da CNBB, o que não era o caso. Mesmo assim a carta foi lida em missas em todo o país.
O acordo entre o Brasil e o Vaticano foi aprovado em votação simbólica no Congresso, sob fortes protestos do PSOL e do PPS, sob a alegação que ele seria inconstitucional, e de entidades da sociedade civil, como a Associação dos Magistrados (AMB) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O acordo prevê a instituição do ensino religioso em escolas públicas, isenções fiscais e imunidades de entidades religiosas perante leis trabalhistas. Criticado pela AMB e pela OAB, o texto também era boicotado pela bancada de parlamentares evangélicos, mas acabou aprovado depois de negociação que permitiria estender os privilégios às demais religiões.
O acordo já foi promulgado e há Adin da Procuradoria-Geral da República, tramitando desde agosto, questionando o ensino religioso em escolas públicas. Uma outra Adin, impetrada por uma confederação de igrejas da Assembleia de Deus, que questionava a validade do acordo como um todo, foi rejeitada pelo ministro Joaquim Barbosa em abril, sob o argumento de que o impetrante não era parte legítima.
Italiano formado em Ciências Políticas pela Universidade de Perugia, Petrini fez mestrado e doutorado em Sociologia na PUC de São Paulo e é um dos integrantes da Comissão Episcopal para a Vida e Família, que trata de assuntos como aborto e matrimônio. Petrini foi um dos 67 bispos signatários de um documento divulgado em janeiro contra o terceiro Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3). O plano foi classificado na ocasião como “ameaça à paz social”. O bispo identifica no PNDH-3, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em dezembro, o ponto de ebulição na relação entre o governo e o clero.
“Lula fez concessões a grupos políticos conservadores e exerceu uma compensação. Tudo o que dizia respeito à organização da economia tornou-se intocável. E os grupos da esquerda foram exercer sua pressão no plano dos costumes e dos valores morais”, afirmou. No PNDH-3, entre outros pontos, defende-se a rediscussão da interdição do aborto, controles externos para os grupos de comunicação, união civil e possibilidade de adoção de crianças por parte de homossexuais, além da retirada de símbolos religiosos em determinados locais públicos.
No dia 20 de setembro, Petrini acompanhou a reunião, de mais de uma hora, entre o candidato tucano à Presidência, José Serra (PSDB), e o arcebispo de Salvador e cardeal primaz do Brasil, dom Geraldo Majella Agnelo. Mas o alto clero não deve caminhar para declarações de voto, na opinião de Petrini.
“O episcopado mais do que nunca deve propor critérios para o eleitor escolher um candidato, sem recomendações explícitas, ao contrário do que já ocorreu no passado, em que houve uma clara opção por Lula. Mas os grupos católicos estão se mobilizando. Certamente a Dilma enfrenta não ações, mas reações a atitudes que ela tomou e que deixou de tomar. Não é preciso orientação da CNBB, existe a internet. E não há mentiras veiculadas. Praticamente tudo tem como base documentos”, afirmou.
Atitudes como a do padre José Augusto, que atacou o PT durante uma homilia transmitida pela TV Canção Nova, no domingo, são vistas com reserva pelo prelado. “Eu não concordo que o sacerdote faça recomendações políticas explícitas durante um momento litúrgico. Mas fora desse momento, ele é um cidadão”, disse.
Para Petrini, a emergência de temas religiosos no debate deriva de um processo estrutural. “Desde a proclamação da República a classe dirigente se afastou da sensibilidade religiosa popular. Isto começou quando os filhos da elite, que estudaram na França, voltaram ao Brasil com o ideário positivista. Desde então a religião é tolerada, com algum desprezo, pelo meio intelectual universitário. O partido antirreligioso no Brasil é transversal”, comentou. Mesmo no governo Fernando Henrique, houve tensões entre o governo e o que Petrini chama de “senso religioso”. “O próprio Serra, quando ministro da Saúde, normatizou o aborto para os casos previstos em lei. Mas não houve
naquele tempo a ofensiva de agora. O governo atual apresentou duas propostas de lei sobre o tema e o colocou no PNDH-3″, disse.
Segundo o bispo, reações contra mudanças na lei do aborto surgem espontaneamente, sem necessidade de um detonador nas sacristias. “Existe uma esmagadora predominância entre a população do conceito de que a vida é um dom de Deus. A classe dirigente não entende isso.”
Resumindo: se a campanha continuar nos púlpitos, Lula abrirá fogo contra os católicos. Nem o 2º turno freou a soberba de Lula.
Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz" (Is 9.6). Jesus, na noite em que nasceu, não era em nada diferente dos bebes que nascem diariamente. Tudo igual, era amamentado, chorava, dormia... Quando mães dão à luz a seus filhos, elas não não sabem qual o desígnio de DEUS para essa criança. Mas cada criança que nasce, DEUS tem um propósito especial para cada uma delas. Maria, nossa mãe Santíssima, também não sabia qual seria o desígnio de Jesus, porem sabia que ELE estava nascendo com uma missão especial e Santa, pois seu nascimento foi anunciado pelo Arcanjo Gabriel e que seria chamado de Filho do Deus Altíssimo. Porem , Maria não deve ter imaginado que a vida de SEU FILHO iria correr perigo de vida, que sua vida seria curta, e que teria uma morte tão dolorosa. Nesse Natal convido a todos a orarem pelos nascituros e por todas as crianças que estarão nascendo, e vamos pedir ao menino Jesus de Belém, que se tornou nosso Senhor e Salvador, que santifique essas crianças. Cada pessoa que vê a luz do mundo nesta terra é uma criatura de Deus. Cada recém-nascido é um milagre da vida. Jesus Cristo, o Filho do Deus vivo, tornou-se homem como nós. Mas como Filho de Deus Ele era sem pecado e por isso tinha condições de reconciliar os homens com Deus. Em todos os festejos do Natal nunca deveríamos perder de vista essa realidade maravilhosa, pois o doce menino de Belém e o homem coroado de espinhos na cruz são a mesma pessoa. Em nossa época, em que são abortados anualmente cerca de 50 milhões de bebês e o sangue de cada um deles clama aos céus, devemos nos unir a cada dia mais fortemente contra o aborto. Pois cada criança abortada é um assassinato cruel, sem dar direito a criança de defesa e a alegria de ver a luz do mundo.
Cada vez que o sangue de um bebe se derrama é um holocausto a satanás e ele fica com mais poder.Essa alma grita. A Alma é madura e adulta, mesmo que não tenha olhos, nem carne, nem mesmo, um corpo formado, mas já tem uma alma completamente adulta. Esse grito tão grande, quando a estão a assassinar, estremecem todo o céu;é um grito de triunfo no inferno. A cada aborto provocado , satanás adquire mais poder.(Livro da vida, Gloria Polo)
Me despeço de cada membro dessa comunidade, com os meus mais sinceros votos de um Abençoado Natal e um ano novo de Fé. Sem ela não somos nada. Acreditem e já agradeçam por um mundo melhor