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sábado, maio 26, 2012
segunda-feira, janeiro 31, 2011
provas fotográficas das materializações Chico Xavier
Autor: Vítor Moura
Fonte: http://obraspsicografadas.haaan.com/2010/resgate-histrico-revista-o-cruzeiro-de-01021964/
Resgate Histórico: Revista O CRUZEIRO de 01/02/1964
Neste número a revista O CRUZEIRO expõe as provas fotográficas de que as materializações de Uberaba não passaram de uma farsa, além de diversas inconsistências ditas pelos ‘espíritos’. Os repórteres, no entanto, são explícitos em dizer que Chico Xavier de boa fé acreditava nas materializações. A idéia de que a revista O Cruzeiro quis desmoralizar o médium mineiro, portanto, cai por terra. Ao final da postagem existe um link para o download da matéria original em alta resolução. No dia 2 de abril serão apresentadas as provas materiais que Otília Diogo fraudava.
Fonte: http://obraspsicografadas.haaan.com/2010/resgate-histrico-revista-o-cruzeiro-de-01021964/
Resgate Histórico: Revista O CRUZEIRO de 01/02/1964
Neste número a revista O CRUZEIRO expõe as provas fotográficas de que as materializações de Uberaba não passaram de uma farsa, além de diversas inconsistências ditas pelos ‘espíritos’. Os repórteres, no entanto, são explícitos em dizer que Chico Xavier de boa fé acreditava nas materializações. A idéia de que a revista O Cruzeiro quis desmoralizar o médium mineiro, portanto, cai por terra. Ao final da postagem existe um link para o download da matéria original em alta resolução. No dia 2 de abril serão apresentadas as provas materiais que Otília Diogo fraudava.
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A Igreja é a favor ou contra o espiritismo ?
Catecismo da Igreja é contra o espiritismo
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§2116 Todas as formas de adivinhação hão de ser rejeitadas: recurso a Satanás ou aos demônios, evocação dos mortos ou outras práticas que erroneamente se supõe "descobrir" o futuro. A consulta aos horóscopos, a astrologia, a quiromancia, a interpretação de presságios e da sorte, os fenômenos de visão, o recurso a médiuns escondem uma vontade de poder sobre o tempo, sobre a história e, finalmente, sobre os homens, ao mesmo tempo que um desejo de ganhar para si os poderes ocultos. Essas práticas contradizem a honra e o respeito que, unidos ao amoroso temor, devemos exclusivamente a Deus.
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§2117 Todas as práticas de magia ou de feitiçaria com as quais a pessoa pretende domesticar os poderes ocultos, para colocá-los a seu serviço e obter um poder sobrenatural sobre o próximo - mesmo que seja para proporcionar a este a saúde - são gravemente contrárias à virtude da religião. Essas práticas são ainda mais condenáveis quando acompanhadas de uma intenção de prejudicar a outrem, ou quando recorrem ou não à intervenção dos demônios. O uso de amuletos também é repreensível. O espiritismo implica freqüentemente práticas de adivinhação ou de magia. Por isso a Igreja adverte os fiéis a evitá-lo. O recurso aos assim chamados remédios tradicionais não legitima nem a invocação dos poderes maléficos nem a exploração da credulidade alheia.
§2116 Todas as formas de adivinhação hão de ser rejeitadas: recurso a Satanás ou aos demônios, evocação dos mortos ou outras práticas que erroneamente se supõe "descobrir" o futuro. A consulta aos horóscopos, a astrologia, a quiromancia, a interpretação de presságios e da sorte, os fenômenos de visão, o recurso a médiuns escondem uma vontade de poder sobre o tempo, sobre a história e, finalmente, sobre os homens, ao mesmo tempo que um desejo de ganhar para si os poderes ocultos. Essas práticas contradizem a honra e o respeito que, unidos ao amoroso temor, devemos exclusivamente a Deus.
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§2117 Todas as práticas de magia ou de feitiçaria com as quais a pessoa pretende domesticar os poderes ocultos, para colocá-los a seu serviço e obter um poder sobrenatural sobre o próximo - mesmo que seja para proporcionar a este a saúde - são gravemente contrárias à virtude da religião. Essas práticas são ainda mais condenáveis quando acompanhadas de uma intenção de prejudicar a outrem, ou quando recorrem ou não à intervenção dos demônios. O uso de amuletos também é repreensível. O espiritismo implica freqüentemente práticas de adivinhação ou de magia. Por isso a Igreja adverte os fiéis a evitá-lo. O recurso aos assim chamados remédios tradicionais não legitima nem a invocação dos poderes maléficos nem a exploração da credulidade alheia.
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