Ódio contra Padre Pio mentiras a serem combatidas
O historiador italiano de ascendência judaica Sergio Luzzatto, publicou em 2007 seu livro "Padre Pio, Miracles and Politics in 20th century Italy", no qual acusa o Santo Padre Pio de Pietrelcina de ter falsificado os estigmas que apresentava usando ácido carbólico, o qual teria adquirido em 1919 de uma farmacêutica, como pode ser visto na reportagem abaixo e em outras paragens da Internet.
http://www.independent.co.uk/news/world/europe/padre-pio-faked-his-stigmata-with-acid-397811.html
Ao ler esta acusação, fiquei indignada e ao mesmo tempo curiosa, porque é uma acusação grave demais. Não encontrei na rede uma defesa digna para o Padre Pio, por isso resumo aqui, porque Sergio Luzatto é um mentiroso da pior estirpe, verdadeiro caluniador que, por sua explícita falta de honradez, merece um processo criminal por difamação, mas, vamos ao que interessa.
O ácido carbólico é uma substância altamente corrosiva e tóxica(NFPA 704 nível 4 para azul, o pior tipo de substância para a saúde, ver http://pt.wikipedia.org/wiki/Fenol), que, em contato com a pele, causa graves queimaduras piores que as da soda cáustica, podendo causar gangrena, danos ao sistema nervoso central e uma série de outros males, na maioria, com conseqüências fatais. Se uma pessoa colocar ácido carbólico no próprio corpo para fazer um estigma, o ácido provocará a necrose do tecido, penetrará na corrente sanguínea e em poucas horas ou mesmo minutos a pessoa estará morta ou com danos irreversíveis à sua saúde, caso seja tratada, certamente será necessária a amputação do membro exposto ao ácido.
Padre Pio apresentou os estigmas por 50 anos, o que significa para o Sr. Luzzatto, que Padre Pio introduziu ácido carbólico continuamente em seu corpo para fraudar estigmas por 50 anos e ainda assim viveu!
Se uma única aplicação de tal ácido no corpo certamente causa a morte, como poderia isso acontecer por 50 anos? Onde está a sanidade deste Sr. Luzzatto?
De fato, Padre Pio adquiriu o tal ácido carbólico uma vês da tal farmacêutica, mas o caso é que ele cuidava de um hospital, e esta substância é largamente usada na esterilização, mas nunca usada sobre o corpo de quem quer que seja, pois isso certamente causa morte.
Podemos ver que o livro de Luzzatto é intrinsecamente mentiroso e sua acusação contra Padre Pio é um ostensivo atestado de retardamento mental aliado a uma repugnante manifestação de má fé.
É triste verificar como os inimigos da Igreja usam dos mais absurdos artifícios, mesmo os mais ridículos, para levantar calúnias e colocar em dúvida os Santos.
A Igreja Católica e os católicos em geral precisam repudiar e evidenciar com veemência estes mentirosos contumazes.
Viva o Santo Padre Pio de Pietrelcina!
"Jesus, Que nada me separe de Ti, nem a vida, nem a morte. Seguindo-Te em vida, ligado a Ti com todo amor, seja-me concedido expirar contigo no Calvário, para subir contigo à glória eterna; Seguirei contigo nas tribulações e nas perseguições, para ser um dia digno de amar-Te na revelado glória do Céu; para cantar-Te um hino de agradecimento por todo o Teu sofrimento por mim. Jesus, Que eu também enfrente como Tu, com serena paz e tranqüilidade, todas as penas e trabalhos que possa encontrar nesta terra; uno tudo a Teus méritos, às Tuas penas, às Tuas expiações, às Tuas lágrimas a fim de que colabore contigo para a minha salvação e para fugir de todo o pecado - causa que Te fez suar sangue e Te reduziu à morte. Destrói em mim tudo o que não seja do Teu agrado. Com o fogo de Tua santa caridade, escreve em meu coração todas as Tuas dores. Aperta-me fortemente a Ti, de maneira tão estreita e tão suave, que eu jamais Te abandone nas Tuas dores. Amém!" (Padre Pio de Pietrelcina)
O interessante de tal acusação e que revela o fato da mesma não ter qualquer fundamento é que qualquer pessoa com o mínimo conhecimento em química sabe que feridas provocadas por ácido não sangram, pois a substância corrosiva as cauteriza e impede a hemorragia, enquanto que os estigmas de Padre Pio sangravam constantemente (principalmente quando este celebrava a Missa).
Alguns dos médicos que examinaram as chagas do Padre Pio, tais como o Dr. Luigi Romaneli e o Dr. Giorgio Festa, ficaram maravilhados com a quantidade de sangue que delas brotava e que seria suficiente para matar um homem normal de anemia aguda (cf. Olivo Cesca, Padre Pio, o Santo do Terceiro Milênio, Editora Myriam).
Cai à farsa.