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quinta-feira, fevereiro 27, 2014
O Plano Nacional de Educação e a Manifestação Pacifica da Juventude Católica contra a Ideologia de gênero
sábado, novembro 02, 2013
Doutrina esquerdista é propagada no Enem 2013
O Enem 2013 veio com toda a fisiologia da esquerda comunista, Engendrado o esquema de doutrinação dos contra valores morais ,éticos, e naturais. O Exame ainda colocou para o povo Brasileiro a doutrinação Feminista que vergonhosamente defende o aborto bem como o as formas de descredito a Deus. Colocam de forma escancarada supostos modelos familiares que constantemente nos são pregados pela mídia corrompida pelos grandes lobbys da esquerda. Sem contar que tentam taxar as pessoas que tem vivência Cristã ou ainda Conservadores de serem pessoas dadas a discriminação sabemos que qualquer ser humano independente de ser homem ou mulher de qualquer raça cor ou credo deve ter o seu devido respeito.
A nossa constituição que neste ano faz 25 anos de existência deixa bem clara no ART 5 todas essas precedências, contudo nem a direita e nem esquerda tem o direito de colocar suas filosofias para doutrinar as nossas escolas esperemos que alguma atitude seja tomada pelo Brasileiro em 2014, Nós cristãos temos de estar de olhos abertos pois a onda relativista , comunista, marxista tem tomado conta das nossas escolas.
Fonte das imagens: INEP/ Enem
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sábado, dezembro 22, 2012
Editora Avon e a militância Gay
Em sua revista futuros possíveis que foi lançada ao público no ano de 2011 a editora lança em uma fotonovela uma pseudo homofobia que havia acontecido com dois finais que poderiam vir acontecer. Na revista citada um jovem de nome Fabiano vem sofrendo uma espécie de chacota em que o mesmo é chamado num dado momento de bailarina,para tanto se faz necessário falarmos aqui que a mesma editora que lançou esta revista retirou de circulação o livro do pastor protestante Silas Malafaia (Pastor Silas Responde), A pedido da militância que escorre em total perseguição aos cristãos com a famigerada lei mordaça a tão conhecida PL 122/2006, Ainda na mesma revista vemos cenas de agressões familiar e lá no final cita uma suposta população”LyGBTx”“isso mostra que querem mesmo ser uma casta diferente no nosso país, porque quem mora no Brasil é Brasileiro tenha qual for o sexo ou mesmo como falam por lá seja qual for a orientação sexual. Salientamos ainda que o Governo Brasileiro numa atitude desnecessária alinhou o disque 100 que antes denunciava violências como: A pedofilia,agressão a moradores de ruas,idosos,pessoas idosas, agora também colocou o mesmo como disque homofobia sendo que esta violência deveria ser atendida pelo disque 180 que é da policia pois os homossexuais são pessoas que pagam impostos e merecem ser respeitados como cidadãos de bem. Agora ficam os ativistas gays desesperada atitude de aprovar a Pl 122 para torná-los diferentes dos mais brasileiros.
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sexta-feira, dezembro 02, 2011
Mobilização contra a PLC 122/2006
Amados irmãos vamos nos manifestar contra a plc 122/2006 que pretende calar a voz da Igreja no Brasil,além de censurar a liberdade de expressão bem como impedir pregações que falem sobre o comportamento homossexual,não somos a favor de nenhuma descriminação ,mas somos contra a mordaça que o movimento quer impor a sociedade Brasileira.Envie um e-mail pedindo aos senadores da comissão de direitos humanos que rejeitem tal projeto em favor da família e da liberdade expressão.
Lista dos emails dos senadores:
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quinta-feira, dezembro 01, 2011
Marta confirma votação de projeto contra homofobia na próxima semana
A senadora Marta Suplicy (PT-SP) confirmou que o projeto de lei que criminaliza a homofobia (PLC 122/2006)
deverá ser votado na próxima semana, na quinta-feira (8), a partir
das 9h, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa
(CDH).
Ela afirmou, no Plenário, que apresentará substitutivo
ao projeto original, que foi alvo de polêmica por criminalizar as
manifestações contrárias à homossexualidade. Pouco depois do anúncio de
Marta Suplicy, o senador Magno Malta (PR-ES) convocou os senadores da
Frente Parlamentar em Defesa da Família, contrária ao projeto, para
"sepultá-lo de vez" na CDH.
Marta
Suplicy lembrou o aniversário de nascimento nesta quarta-feira (30) do
jovem Alexandre Ivo, assassinado aos 14 anos. Ele foi morto em 2009,
após ser torturado por pelo menos dois jovens, que aguardam o julgamento
em liberdade.
- Alexandre teve a vida ceifada pela homofobia, preconceito e ódio. Foi barbaramente torturado e morto - afirmou a senadora.
Ela
homenageou Angélica Ivo, mãe do rapaz, que, segundo ela, transformou a
dor da perda do filho lutando contra a homofobia e clamando por justiça.
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segunda-feira, setembro 12, 2011
Criminalização da "homofobia "
Vídeo: Agência câmara
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segunda-feira, julho 04, 2011
Blasfêmia contra igreja católica
Tenho feito aqui uma distinção, que
considero importante, entre os homossexuais e os militantes
homossexuais, que formam uma espécie de sindicato. Tanto é assim que já
há até divisões entre grupos envolvidos com a parada gay. As bizarrices
que se vêem na avenida, na sua expressão mais carnavalizada, não são
representativas dos homossexuais como um todo. Fico cá me perguntado
qual seria a caricatura correspondente de um heterossexual. Não deve ser
algo que atenda ao bom senso e ao bom gosto. Muito bem.
Os
organizadores da parada gay deste ano, sob o pretexto de combater o
preconceito, resolveram, de cara, partir para a provocação. O tema do
“samba-enredo” era “Amai-vos uns ao outros”, numa evocação da mensagem
cristã, que passa a ter, evidentemente, um conteúdo “homoafetivo”, como
eles dizem, e, dado o conjunto da obra, homoerótico. É uma gente
realmente curiosa: quer a aprovação de um PLC 122 — que, na forma
original, impunha simplesmente a censura aos religiosos —, mas
reivindica o direito de se apropriar de emblemas da religião para fazer
seu proselitismo. E isso, claro!, porque eles só querem a paz, a
igualdade e convivência pacífica…
Pois
bem: esses sindicalistas do gayzismo — que, reitero, representam os
homossexuais tanto quanto a CUT representa todos os trabalhadores —
acharam que aquela provocação não tinha sido o bastante. Como nem
evangélicos nem católicos reagiram à bobagem, então resolveram dobrar a
dose. A organização do evento espalhou 170 cartazes em postes da
Paulista em que 12 modelos masculinos aparecem quase pelados, em
situações de claro apelo erótico, recomendando o uso de camisinha. Até
aí, bem! Ocorre que eles aparecem caracterizados como santos católicos, a
exemplo de São Sebastião e São João Batista. Junto com a imagem, a
mensagem: “Nem Santo Te Protege” e “Use Camisinha”.
Fingindo-se
de tonto, Ideraldo Beltrame, presidente da parada, afirma ao Estadão: “Nossa intenção é mostrar à sociedade
que todas as pessoas, seja qual for a religião delas, precisam entrar na
luta pela prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Aids
não tem religião”. É uma fala hipócrita, de conteúdo
obviamente vigarista, própria de um provocador. Ele poderia ter passado
essa mesma mensagem sem agredir valores e imagens que sabe caros a
milhões de pessoas que não partilham de sua mesma visão de mundo. Mas
quem disse que o negócio dele e tolerância?
É bem
possível que o ministro Celso de Mello, com aquele seu tratado sobre a
liberdade de expressão que emprestou sentido novo à palavra “apologia”
no caso das marchas da maconha, veja na manifestação não mais do que a
expressão livre do pensamento. Os 12 modelos desfilavam num carro. As
imagens dos “santos” vão decorar 100 mil preservativos que serão
distribuídos. Será mesmo que Beltrame está preocupado em dialogar com
católicos, evangélicos ou qualquer outro que não partilhe de seus
valores? Trata-se de uma óbvia agressão aos valores católicos, que viola
direitos que também estão protegidos pela Constituição.
Resta
evidente que, embalados pela disposição do próprio Supremo de cassar o
Artigo 226 da Constituição para reconhecer a união civil entre pessoas
do mesmo sexo, os sindicalistas do movimento gay perderam a noção de
medida e de parâmetro. Sexualizar ícones de uma religião que cultiva um
conjunto de valores contrários a essa forma de proselitismo é uma
agressão gratuita, típica de quem se sente fortalecido o bastante para
partir para o confronto. Colabora com a causa gay e para a eliminação
dos preconceitos? É claro que não! Não estão eles dizendo que não querem
mais ser discriminados nas escolas, nas ruas, campos construções? Você
deixaria seu filho entregue a um professor que acha São João Batista
um, como posso dizer, “gato”? Que vê São Sebastião e não resiste a um
homem agonizante, sofrendo? O que quer essa gente, afinal? Direitos?
Ainda
é tempo de recuar e desculpar-se, deixando de distribuir os
preservativos com as tais imagens. Mas não farão isso. E por que não?
Vanguarda
Na Folha de hoje, escreve o colunista Fernando Barros:
“A Parada Gay e a Marcha para Jesus têm mais ou menos a mesma idade. Ganharam visibilidade no país em meados dos anos 1990. Embora sejam eventos globais, com inserção em várias cidades, é em São Paulo que elas de fato acontecem. São o sagrado e o profano, a expressão ritualística ou carnavalizada da afirmação de valores e de direitos de grupos sociais. Neste ano, mais do que nunca, evangélicos e gays & simpatizantes disputaram um cabo de guerra, uma peleja entre o atraso e a vanguarda em matéria de costumes. Ambos, porém, são fenômenos contemporâneos. O embate entre eles desenha uma dialética entre regressão e avanço social no Brasil. Conservadores e intolerantes, os adeptos de Jesus investiram contra a decisão recente do STF, que reconheceu a união civil de casais gays.”
Na Folha de hoje, escreve o colunista Fernando Barros:
“A Parada Gay e a Marcha para Jesus têm mais ou menos a mesma idade. Ganharam visibilidade no país em meados dos anos 1990. Embora sejam eventos globais, com inserção em várias cidades, é em São Paulo que elas de fato acontecem. São o sagrado e o profano, a expressão ritualística ou carnavalizada da afirmação de valores e de direitos de grupos sociais. Neste ano, mais do que nunca, evangélicos e gays & simpatizantes disputaram um cabo de guerra, uma peleja entre o atraso e a vanguarda em matéria de costumes. Ambos, porém, são fenômenos contemporâneos. O embate entre eles desenha uma dialética entre regressão e avanço social no Brasil. Conservadores e intolerantes, os adeptos de Jesus investiram contra a decisão recente do STF, que reconheceu a união civil de casais gays.”
Barros
submete os dois eventos a uma leitura marxista — ou marxistizada
ao menos — e, consoante com o método, destitui uma e outra do conteúdo
específico para ver em ambos aquela que seria a pulsão da história:
regressão e avanço. Nesse caso, segundo ele, a vanguarda estaria com os
gays, o que seria, digamos, kantianamente notável. Seguisse toda a
humanidade o exemplo dessa minoria “vanguardista”, Marina não teria de
se preocupar com a destruição das florestas e com as mudanças
climáticas. Num prazo que nem seria tão longo, o capital não teria mais
como se reproduzir porque também ele depende de um coito específico, não
é mesmo? Seria uma vanguarda que nos conduziria à extinção. Só os
grilinhos continuariam a cantar em louvor à natureza, a que responderiam
os sapinhos, coaxando. De vez em quando, uma onça…
Barros
não é bobo, e, por isso mesmo, ele enfatiza: trata-se de “vanguarda” e
“regressão”, mas “em matéria de costumes”, até porque
os milhões de evangélicos que ocuparam as ruas e praças se confundem, em
muitos aspectos, com a tal nova “classe C”, que é considerada até
bastante “vanguardista” pelos economistas. Curiosamente, concorre para
tanto justamente alguns costumes que o articulista considera
“regressivos”, de modo que estaríamos, então, diante de uma, sei lá,
“tensão dialética” dentro do mesmo lado: um avanço na economia seria
determinado, em boa parte, por uma regressão — ele nem mesmo fala em
conservação — nos costumes.
Fico
cá imaginando se Max Weber — que não era marxista, por suposto — tivesse
aplicado essa mesma leitura ao escrever “A Ética Protestante e O
Espírito do Capitalismo”… Em vez de identificar alguns valores que
fizeram a revolução capitalista, teria visto só um bando de
“regressivos”, dispostos, já que regressivos, a fazer o mundo marchar
para trás…
A
questão
Esse sindicalismo gay só decidiu partir para o confronto e não vai reconhecer a agressão estúpida aos católicos — própria de quem não quer a paz coisa nenhuma! — porque foi adotada justamente como “vanguarda”. E, vocês sabem, é vanguardista atacar a Igreja Católica desde o século… 16!
Esse sindicalismo gay só decidiu partir para o confronto e não vai reconhecer a agressão estúpida aos católicos — própria de quem não quer a paz coisa nenhuma! — porque foi adotada justamente como “vanguarda”. E, vocês sabem, é vanguardista atacar a Igreja Católica desde o século… 16!
É o
caso de a Igreja reagir com o devido rigor. É claro que estamos diante
de um ato de vilipêndio, que nenhuma religião deve aceitar, sobretudo
porque também é um bem protegido pela Constituição. Há de reagir em nome
dos seus fiéis, sabendo, de antemão, que vai ser atacada pela imprensa
porque, hoje em dia, ter uma religião também não é uma coisa de
vanguarda — desde o século 18, pelo menos, é assim… Estamos, como vocês
podem notar, diante de idéias realmente novas, que antecipam o futuro.
Que a
Igreja Católica, pois, tenha a coragem de apanhar dos jornalistas. A
questão é saber quem são seus interlocutores. Se preciso, que vá às
portas do Supremo. Se os valores de uma religião não são mais um bem
protegido, vamos, então, ouvir isso da boca de nossos doutores. Se for o
caso, os católicos pedirão, no mínimo, os mesmos direitos de que gozam
os índios, cujas crenças são acolhidas no Artigo 231.
Militância
em favor dos direitos dos homossexuais é uma coisa; perverter imagens
religiosas, emprestando-lhes um sentido erótico que não têm, é coisa de
tarados. Se a Justiça nada pode, então é o caso de convocar a medicina.
Peço a vocês que comentem com moderação. Este blog, como é sabido,
não é homofóbico. Ele é estupidofóbico!
Por Reinaldo Azevedo
Fonte:revista veja
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sábado, maio 14, 2011
Lei que criminaliza a "homofobia "
o deputado jair bolsonaro PP do rio de janeiro afirma que o dinheiro gastado no kit de incentivo a homossexualidade é dinheiro público.
Tira isso daqui. Tu és homofóbico. Tu deveria ir para a cadeia. Homofóbico, criminoso, tira isso daqui, respeita"Senadora Marinor Brito
o portal l G1 da globo noticiou tudo confira :‘Tu deveria ir pra cadeia’, diz senadora a Bolsonaro no Congresso .
A CBN MOSTROU O bate boca entre o deputado jair bolsonaro e a senadora marinor brito
marinor brito e jair bolsonaro ao trocar palavras ela o chamou de homofobico e ele a chamou de heterofobica
veja o que aconteceu Marinor processa a Jair bolsonaro
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quinta-feira, maio 05, 2011
União de Homossexuais pode ser aprovada no Brasil
Na
próxima quinta feira, dia 5 de maio, o Supremo Tribunal Federal deverá
decidir sobre uma questão que poderá afetar o futuro de nossos filhos e a
instituição da família.
Trata-se de julgar um pedido do Ministério Público, que pleiteia a
condição jurídica de “entidade familiar” para os “casais” homossexuais,
equiparando o “casamento” homossexual ao casamento tradicional
estabelecido por Deus.
os ministros da corte brasileira estarão julgando o assunto citado acima.
veja algumas matérias já Publicadas aqui
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sábado, abril 30, 2011
Pastor silas malafaia e a PLC 122/2006
A PLC 122/2006 é uma tentativa de acabar com heteroformidade de institucionalizar uma cristofobia ou seja calar a voz de qualquer cristão que se oponha a este tipo de comportamento.
Nestes vídeos silas malafaia coloca o art 5 -Ninguém seja discriminado pela sua religião ou forma de acreditar,também nos é colocado a liberdade de expressão.
IMPEÇA QUE ESSA LEI SEJA APROVADA COMO FAZER?
MANDE UM E-MAIL PARA SEUS SENADORES E DENUNCIE ESSA VERGONHA PEÇA QUE ELES REJEITEM ESSE PROJETO.
http://www.senado.gov.br/senadores/senadoresPorUF.asp
Pedofilia e homossexualismo
movimento homossexual manda na mídia
Ativista do pró-vida é perseguido por grupo homossexual
Rede globo e o movimento homossexual
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quarta-feira, abril 27, 2011
Feministas No poder
Quando ministros ordenados da Igreja
Católica e pastores das comunidades evangélicas se manifestaram
contrários à candidatura de Dilma Rousseff, do Partido dos
Trabalhadores, foram acusados de retrógrados, fanáticos,
fundamentalistas e mais um número infindável de adjetivos pejorativos. O
resultado das eleições veio e, com ele, a comemoração dos acusadores. O
projeto político do presidente Lula teria continuidade em Dilma. A
defesa da descriminalização do aborto continuaria tendo o apoio do
Presidente da República. O nome mudou, é certo, mas a proposta
totalitária de permitir o assassinato de inocentes sem que haja punição
para quem cometa tamanha crueldade, essa ideia continua a imperar; e não
só na cabeça da “Presidenta”, mas também na mente daquelas que são suas
ministras.
Ao todo, são nove as mulheres sinis…
quero dizer: ministras. Da esquerda para a direita, na foto, estão
Helena Chagas, ministra da Comunicação Social, Luiza Bairros, da
Igualdade Racial, Tereza Campello, do Desenvolvimento Social, Ideli
Salvatti, da Pesca, Miriam Belchior, do Planejamento, Maria do Rosário,
dos Direitos Humanos, Ana de Hollanda, do ministério da Cultura,
Izabella Teixeira, do Meio Ambiente e, enfim, Iriny Lopes, da Secretaria
de Políticas para as Mulheres, da
qual já falamos aqui neste espaço.
Nenhuma das mulheres da foto se
manifesta contrária à legalização do aborto. A observação parte
da leitura da revista Marie Claire, que
conversou com as ministras. Algumas não deixaram sua posição clara,
é verdade (afinal, o assunto é polêmico e, depois da onda pró-vida que
comoveu os brasileiros nas eleições do ano passado, muitas abortistas
ainda não tiveram coragem para sair do buraco): das nove ministras,
apenas uma (Luiza Bairros) não quis falar do tema, enquanto seis
defenderam explicitamente a despenalização da prática. Outras duas
mantiveram um discurso ambíguo, mas que dá ampla margem à mesma
interpretação (o discurso delas é algo do tipo: “o Estado brasileiro
deve tomar alguma providência” ou “sou a favor da vida dos fetos, mas
também das mulheres”… coisa que se assemelha muito ao famoso – e já
detonado – argumento “há mulheres fazendo abortos clandestinos e elas
não devem ser penalizadas por isso”). De uma maneira geral, podemos sim
dizer que o Brasil está sendo chefiado por uma comissão
abortista – colocada no poder pelos eleitores do “maior país
católico do mundo”.
Compilamos abaixo as respostas completas
das ministras à questão da legalização do aborto.
Ana
de Hollanda: Sou [a favor da legalização].
Iriny
Lopes: As mulheres têm de ter o direito de decidir e o
estado deve ampará-las nesta decisão. Nenhuma mulher gosta de passar por
uma situação dessas.
Maria
do Rosário: É um tema que precisa ser trabalhado pela
sociedade e as mulheres brasileiras precisam ser escutadas. O que é um
tema de saúde pública foi transformado num tema eleitoral nos últimos
tempos. Não foi justo o que tentou se fazer com a presidenta Dilma como
mulher, colocá-la em uma situação difícil. Foi muito adequado quando ela
respondeu que essas circunstâncias não devem ser tratadas como um caso
de polícia, mas sim de saúde pública. Sou favor de que no Brasil se
cumpra a legislação, que diz respeito à questão do estupro, da violência
de um modo geral. Acho que nós devemos avançar na questão do risco de
vida da mãe, assegurando a agilização desses procedimentos. Concordo
também nos casos de anencefalia, que não tenhamos essa dor perpetuada
para as mulheres durante a gravidez. Essa é a minha posição
institucional. Minha posição pessoal é contrária de que as mulheres
sejam penalizadas.
Tereza
Campello: A questão do aborto é uma questão que o estado
brasileiro não pode se omitir. Decidi ser mãe e tive que batalhar
bastante para poder engravidar. Não fiz tratamento. Engravidei com 43
anos. Se tivesse a oportunidade, seria mãe de novo.
Miriam
Belchior: (…) Sou a favor de que as mulheres que tomam
esta difícil decisão recebam tratamento adequado e não sejam
criminalizadas por isso.
Ideli
Salvatti: Sou a favor da vida. Não só dos fetos, mas
também das mulheres que correm riscos ao fazer abortos em clínicas
clandestinas.
Helena
Chagas: O aborto é uma questão de foro íntimo, da mulher.
Não se pode impor do ponto de vista pública. Ninguém deve impor isso a
ninguém. É uma escolha pessoal.
Izabella
Teixeira: Acho que não faria, mas sou a favor de que
sociedade tenha o direito de exercer opções. Sou completamente a favor
que a mulher decida sobre qualquer assunto que lhe compete. Ninguém tem
que carregar a culpa de ninguém.
Luiza
Bairros: Essa coisa de opinião pessoal de ministro causa
problema…
Rezemos mais do que nunca pelo Brasil.
Para que Nossa Senhora da Conceição Aparecida livre nossa nação do
flagelo do aborto.
Graça e paz.
Salve Maria Santíssima!
Salve Maria Santíssima!
A propósito, só tivemos acesso à entrevista dada pelas ministras à revista Marie Claire graças ao blog O Possível e O Extraordinário.
sábado, abril 02, 2011
Jair bolsonaro no programa custe o que custar (CQC)
o programa da rede bandeirantes (BAND) tem um quadro semanal o povo quer saber onde o entrevistado da semana foi o deputado federal do rio de janeiro Jair bolsonaro ,como todos sabem Jair bolsonaro é um inimigo do comportamento homossexual ,e das questões que são levantadas contra a familia .
A rede globo defensora dos grupos e movimentos homossexuais colocou o seguinte em seu site :"http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/03/deputado-associa-na-tv-namoro-com-negras-promiscuidade.html
Então o problema do senhor é com a homossexualidade, não com os negros? Não tenho nada a ver com racista. Tem um montão de afro-descendente trabalhando comigo no Rio de Janeiro. Eu não quero é que os boiolas coloquem no currículo escolar a disciplina de combate à homofobia que, na verdade, estimula o homossexualismo. Meu filho namora quem quiser, desde que não seja um homem. Você ficaria feliz de ver seus filhos homossexuais? Eu não aceito um filho homem ter um relacionamentro com outro homem, acabou. É direito meu. Você acha que se a minha mulher engravidar eu falo "Meu amor, se nascer um gayzinho, vai ser o orgulho da família?"
Eu não aceito um filho homem ter um relacionamento com outro homem, acabou. É direito meu. Você acha que se a minha mulher engravidar eu falo ‘Meu amor, se nascer um gayzinho, vai ser o orgulho da família?’” O político ainda fez questão de deixar claro que não tem nada a ver com racismo. “Tem um montão de afro-descendente trabalhando comigo no Rio de Janeiro. Eu não quero é que os boiolas coloquem no currículo escolar a disciplina de combate à homofobia que, na verdade, estimula o homossexualismo.”
A rede globo defensora dos grupos e movimentos homossexuais colocou o seguinte em seu site :"http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/03/deputado-associa-na-tv-namoro-com-negras-promiscuidade.html
Então o problema do senhor é com a homossexualidade, não com os negros? Não tenho nada a ver com racista. Tem um montão de afro-descendente trabalhando comigo no Rio de Janeiro. Eu não quero é que os boiolas coloquem no currículo escolar a disciplina de combate à homofobia que, na verdade, estimula o homossexualismo. Meu filho namora quem quiser, desde que não seja um homem. Você ficaria feliz de ver seus filhos homossexuais? Eu não aceito um filho homem ter um relacionamentro com outro homem, acabou. É direito meu. Você acha que se a minha mulher engravidar eu falo "Meu amor, se nascer um gayzinho, vai ser o orgulho da família?"
Eu não aceito um filho homem ter um relacionamento com outro homem, acabou. É direito meu. Você acha que se a minha mulher engravidar eu falo ‘Meu amor, se nascer um gayzinho, vai ser o orgulho da família?’” O político ainda fez questão de deixar claro que não tem nada a ver com racismo. “Tem um montão de afro-descendente trabalhando comigo no Rio de Janeiro. Eu não quero é que os boiolas coloquem no currículo escolar a disciplina de combate à homofobia que, na verdade, estimula o homossexualismo.”
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quinta-feira, fevereiro 03, 2011
Insensato coração e insensata falta de cérebro...
Por Leonardo Bruno.
Por Leonardo Bruno.
Gilberto Braga e a Rede Globo têm um assunto pronto para neutralizar sem debates, sem aporrinhações, a consciência do público: a história novelesca vai abordar a tão alardeada "homofobia".
Por Leonardo Bruno.
Gilberto Braga e a Rede Globo têm um assunto pronto para neutralizar sem debates, sem aporrinhações, a consciência do público: a história novelesca vai abordar a tão alardeada "homofobia".
Eu não costumo ver novelas na TV. Na verdade, não costumo nem mesmo ver a TV. O nível da programação é tão baixo e a desinformação dos jornais televisivos é tão assustadora, que me contento em ler os jornais locais impressos ou a internet (e olha que os jornais locais não são melhores). As pessoas falam dos personagens estúpidos do Big Brother Brasil? Ignoro totalmente. Quando me deparo com a figura do "Grande Irmão", sempre penso e tão somente em George Orwell e "1984". Convém afirmar, uma verdadeira novela política, um clássico do século XX, que denuncia a destruição da privacidade e individualidade humana pelo totalitarismo, agora é usado justamente para promover a destruição da privacidade e da individualidade. O povo transforma as bisbilhotices da vida privada de alguém em cotidiano. Faz daquelas criaturas idiotas como cobaias do bizarro no falatório comum. Fulano fez sexo com outro, fulano é homossexual, sicrana é prostituta. O grotesco fascina. E as revistas de fofocas ganham horrores com os personagens criados pela cultura do bizarro. A privacidade, como um valor supremo da individualidade, deixa de existir.
Se não bastasse o festival de inutilidades para idiotizar a cabeça do povo, o Jornal Nacional é um show de mistificações deprimentes. A última falsificação do mês foi a tentativa de colocar a culpa nos conservadores americanos do grupo "Tea Party", pelo atentado causado por um lunático no Arizona, que feriu uma deputada democrata e matou mais seis pessoas. A histeria recaiu sobre os republicanos da ativista "conservative" Sarah Palin, já que nos mapas apresentados para suas atividades políticas na internet, havia "alvos" desenhados nos estados americanos, dentre os quais, o do estado do Arizona, palco da tragédia. Os democratas e a esquerda americana estão ficando cada vez mais petistas na mentira. Exploram a tragédia de sua própria deputada em causa própria, sem o menor escrúpulo. No entanto, quando a polícia detectou um vídeo do YouTube gravado pelo atirador, descobriu que além do sujeito ser maluco, o mesmo declarava ter como livros de cabeceira algo evidentemente "conservador" , como o Manifesto Comunista de Karl Marx e Friedrich Engels e o Mein Kampf de Hitler. Alguém poderia revidar: - Mas Hitler não era direitista? Só no Brasil é que nacional-socialismo é considerado de direita, no sentido conservador do termo. Naturalmente pouca gente sabe que Hitler foi leitor entusiasta de Karl Marx e admirava os métodos de dominação de massa dos socialistas e bolchevistas, além de ter sido um apologeta do Estado total, dentro da cartilha marxista. Hitler nunca foi da direita conservadora, tal como Sarah Palin e os membros do "Tea Party", defensores do livre mercado, do Estado mínimo, do individualismo político jamais foram nazistas. Óbvio que a Rede globo e muitos articulistas de esquerda escamotearam o "Manifesto Comunista" nas leituras do assassino. Mas quem disse que o Jornal Nacional serve pra esclarecer ao público? O noticiário da Rede Globo é o Pravda em escala tupiniquim. . .a voz oficial do governo, que é de esquerda!
Se a agendinha esquerdista e politicamente correta ficasse apenas nos jornais, já seria grave por si só. Porém, a TV não se contenta com noticiários. Quer é moldar comportamentos, gostos e crenças do público, de forma sutil, através das novelas e demais programações. Ao que parece, o PNDH-3 (Plano Nacional de Direitos Humanos), aquele calhamaço totalitário do PT assinado pelo ex-presidente Lula está sendo aplicado nelas.
A Rede Globo, no cúmulo da promoção da agendinha politicamente correta, apresenta a novela "Insensato Coração", com um número recorde de personagens gays. De fato, o autor do folhetim, o Sr. Gilberto Braga, já nos previne, em reportagem na Revista Veja, que "não haverá beijo gay. As telespectadoras não estão preparadas". Essa opinião reflete uma característica básica de degeneração moral, ética e psicológica da democracia. Os ativistas sociais não se prestam mais a discutir publicamente as idéias. Eles simplesmente impõem, através de sutilezas imperceptíveis e inconscientes, modos, crenças e costumes estranhos à própria população, através da educação, da mídia e do entretenimento. O povo não deve opinar ou refletir antes: primeiro, deve passar pela sabatina ideológica, para ser "doutrinado" a aceitar as idéias pernósticas das ONGs ou movimentos sociais, sem perceber que está sendo manipulado. Mesmo os chamados "debates" públicos sobre tais assuntos são jogos de cartas marcadas, cheios dos mais escandaloso unanimismo. Da campanha pró-aborto ao desarmamento até chegar à agenda cultural homossexual, o povo é entorpecido a aderir a concepções e modos que não acredita, através de uma insistência insidiosa de propaganda em massa. Na democracia entendida por eles, não vale a discordância, só a aceitação bovina. Enquanto isso, o outro lado que diverge é boicotado, perseguido e até criminalizado, sendo tal prática cópia fiel das velhas práticas stalinistas da União Soviética. "Preparação psicológica", na cabeça de Gilberto Braga, significa entorpecimento moral, indiferença ou aceitação tácita da homossexualidade como algo "natural", através da imposição lenta e indolor das cenas de uma novela. É claro que gente como ele teme a reação do público. Outras novelas já tiveram rejeição parecida ou até pior, quando outro folhetim teve que matar duas lésbicas, porque o telespectador médio respondeu profundamente mal à história.
Mas Gilberto Braga e a Rede Globo têm um assunto pronto para neutralizar sem debates, sem aporrinhações, a consciência do público: a história novelesca vai abordar a tão alardeada "homofobia". Criará personagens que supostamente vão ser agredidos ou hostilizados por homofóbicos imaginários e a novela será uma encenação de um mundo gay kitsch, onde há homossexuais felizes e homofóbicos malvados. Tudo, claro, para favorecer uma legislação nascente que criminaliza a aversão à homossexualidade. Eu digo, "imaginários", porque a histeria anti-homofóbica não sobrevive a uma análise séria da realidade. Os homossexuais no Brasil são muito respeitados. Há atores, músicos, poetas, estilistas, apresentadores, pintores, que jamais foram hostilizados por conta de sua homossexualidade. Pelo contrário, são até idolatrados, objetos de admiração e referência. E não pensemos que isso acomete aos famosos.
Já vi cidades inteiras do interior admiradoras de indivíduos homossexuais assumidos e que, inclusive, participavam de comemorações religiosas na Igreja Católica. Quando as famílias assistiam à passeata dos travestis no chamado Orgulho Gay, em São Paulo, carregavam o mesmo tipo de pensamento de velhinhas conservadoras que contemplavam os homossexuais no carnaval. O brasileiro médio, em geral, ama o pecador, mas odeia o pecado. Aceita os homossexuais, sem aceitar a homossexualidade. Constitui uma minoria bem insignificante as pessoas que odeiam realmente os homossexuais. E mesmo a maioria dessas pessoas odientas jamais agrediu ou matou um homossexual na vida. Grande parte dos assassinatos envolvendo gays é praticada pelos próprios, vide as brigas violentas com garotos de programa ou então a vida do submundo da prostituição. Isto porque há homicídios sem quaisquer motivações de ódio à vítima homossexual. Com todo esse histórico, a média de homossexuais perde, de longe, dos cálculos de mortos envolvendo heterossexuais em assassinatos.
Contudo, a militância homossexual não aceita tal rejeição. Quer a imposição compulsória de seus gostos e projetos políticos sobre a população, seja através da manipulação ou da intimidação. Quer leis especiais, privilégios, regalias, em nome da homossexualidade. Em nome da igualdade de direitos, os homossexuais fazem de si indivíduos distintos do resto, como se a sexualidade deles, em si mesma, demandasse direitos particulares. Os gays militantes podem reclamar da "discriminação sexual", ao mesmo tempo em que exigem tal discriminação, seja no tratamento especial, nos direitos, nas atribuições. No Rio de Janeiro, os militantes que elogiavam a criação de uma delegacia exclusiva pra gays são os mesmos que reclamaram quando se criou um banheiro específico para eles. Lógica absurda e infantil de criancinhas mimadas.
O movimento homossexual é intelectualmente desonesto e fraudulento: o sentido da palavra "homofobia" é generalizado e dilatado para criminalizar a aversão à homossexualidade, quase do mesmo nível que o ódio violento contra gays. E em nome disso, eles exigem uma legislação que viola frontalmente a liberdade de expressão e de consciência, através de uma confusão propositada de termos e práticas. De fato, já criaram precedentes para isso, através da ação de juízes, promotores e advogados, que forjam jurisprudências e falsas analogias para uma tipificação penal que ainda não existe. E criminalizam quaisquer discordâncias ao seu modo virulento de ação política, seja na mídia, como na educação.
Um exemplo disso foi o que ocorreu no Piauí, no ano passado, quando um professor foi demitido de uma faculdade, acusado de homofobia. Fundamentalmente, seu texto não pregava ódio aos homossexuais e sim as incongruências da homossexualidade no direito de família. O mero fato de opinar algo que vai de encontro à agendinha politicamente correta gay fez com que o sujeito fosse criminalizado e difamado, sem ao menos existir lei para isso. Perdeu o emprego e foi estigmatizado. Não será espantoso quando a população cristã for criminalizada por ler a Bíblia. O livro sagrado também será acusado de "homofóbico", tal como as opiniões do pobre professor.
A novelinha da Rede Globo quer nos convencer de que a crítica "homofóbica" deve ser censurada e os seus opinadores devem ir pra cadeia, ora porque são caretas, ora porque odeiam gays. Os militantes GLS querem inventar uma polícia política do pensamento sexual, vigiando idéias ou expressões contrárias. Como típicos puritanos fanáticos, querem policiar até ofensas e insultos jocosos aos homossexuais. Opinar contra eles é como matá-los.
As mulheres idiotas que assistem novelas estão dando ibope para um folhetim vagabundo cujo recado é censurar as crenças de seu próprio público. E não sou eu quem diz que esse público é idiota. O autor compartilha da minha mesmíssima opinião, quando afirma que "a telespectadora" (sic) não está preparada para suas idiossincrasias. Ele a trata como gado para declarar isso.
Gilberto Braga, o autor da novela, fez jus ao nome do folhetim que escreve: Insensato Coração. E por que não dizer, insensata cabeça? Pena que não é só a cabeça dele. A de seus telespectadores também. Opinião de sensato coração e sensata cabeça: desligue a TV, coloque os filhos pra dormir e mande a agendinha politicamente correta dos gays para o inferno!
Fonte: http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/outros/11812-insensato-coracao-e-insensata-falta-de-cerebro.html
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domingo, janeiro 16, 2011
Desconstrução da heteronormatividade (para não dizer destruição da família)
Por: Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Após a eleição de Dilma Rousseff, houve notícias tristes, mas não surpreendentes. Os últimos dias do governo Lula destacaram-se por uma série de medidas em favor do homossexualismo. No ministério composto por Dilma, encontramos a defesa da descriminalização do aborto e do uso de drogas, assim como o combate à “homofobia”. Em 6 de janeiro de 2011, foi publicado no Diário Oficial da União a resolução 1957/2010 do Conselho Federal de Medicina, que estendeu a duplas homossexuais o direito à “reprodução assistida”[1]. O Ministério do Turismo prevê neste ano um incentivo ao turismo homossexual, baseado em um acordo assinado entre Abrat GLS (Associação Brasileira de Turismo para Gays, Lésbicas e Simpatizantes) e a Embratur em 21/10/2010[2].
O que foi feito do PNDH-3?
Em 21/10/2009, o presidente Lula presenteou os brasileiros com Decreto 7037/2009, que aprovou o 3º Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3)[3]. No programa constava explicitamente “apoiar a aprovação do projeto de lei que descriminaliza o aborto, considerando a autonomia das mulheres para decidir sobre seus corpos” (Eixo orientador IV, diretriz 9, objetivo estratégico III ação programática g). Atendendo a protestos, em 12/05/2010 Lula resolveu suavizar o texto, com o decreto 7170/2010: “considerar o aborto como tema de saúde pública, com a garantia do acesso aos serviços de saúde”. O conteúdo permaneceu o mesmo, embora velado, pois toda vez que o governo se refere ao aborto como tema de “saúde pública” não se refere à saúde do bebê em gestação, mas à saúde da gestante que sofre danos em razão de abortos “mal feitos”. Permanece portanto, o propósito de descriminalizar o aborto e praticá-lo no SUS.
O mesmo decreto 7170/2010 resolveu recuar (ao menos, por enquanto), no propósito de “desenvolver mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos da União” (Eixo orientado No entanto, o PNDH-3 permaneceu intacto em seu propósito de “apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo” e “promover ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos” (Eixo orientador III, diretriz 10, objetivo estratégico V, ações programáticas b, c), bem como de “garantir os direitos trabalhistas e previdenciários de profissionais do sexo por meio da regulamentação de sua profissão” (Eixo Orientador III, diretriz 7, objetivo estratégico VI, ação programática n). O propósito do PNDH-3 em relação à família resume-se no seguinte: “reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares (sic) constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, com base na desconstrução da heteronormatividade (sic)” (Eixo orientador III, diretriz 10, objetivo estratégico V, ação programática d).
Em vez de destruir, “desconstruir”. “Heteronormatividade” é a regra, absurda para o governo, segundo a qual homens só se casam com mulheres, e mulheres só se casam com homens. É preciso destruir (ou “desconstruir”) essa regra, reconhecendo outras formas de família, o que significa, na verdade, destruir a família natural. A família assim deixa de ser o “santuário da vida”[4] e passa a designar qualquer aglomerado de pessoas (no futuro, também animais?), com qualquer tipo de comportamento sexual (incluindo a pedofilia?), orientado ou não à procriação. A vida deixa de ser sagrada, para ser o produto do encontro casual de um macho e uma fêmea da espécie humana. A promoção do aborto é coerente com a defesa da desestruturação da família. Ambas são bandeiras de nosso governo petista.
Mais de R$ 300 milhões contra a “homofobia”
Segundo Lula, homofobia é uma “doença perversa”[5] que leva os brasileiros a não aceitarem com naturalidade o vício contra a natureza. Segundo pesquisa da Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, 99% dos brasileiros maiores de 16 anos têm essa “doença”[6]. Os sintomas são vários: desde franzir desde franzir a testa diante das obscenidades de uma Parada Gay até não admitir um candidato homossexual em um seminário ou casa religiosa. Em 23 de novembro de 2010, a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado aprovou uma emenda ao orçamento de R$ 302,8 milhões para iniciativas de apoio à “prevenção e combate à homofobia”[7].
Criação do Conselho Nacional de Combate à Discriminação
Para combater os 99% dos brasileiros doentes de “homofobia”, em 9 de novembro de 2010, o presidente Lula criou, por meio do decreto 7388/2010, um Conselho Nacional de Combate à Discriminação[8], composto apenas pela elite daquele um por cento que não tem essa doença. Sua finalidade é “formular e propor diretrizes de ação governamental, em âmbito nacional, voltadas para o combate à discriminação e para a promoção e defesa dos direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – LGBT” (art. 1º, decreto 7388/2010).
Benefícios previdenciários para duplas homossexuais
Em 9 de dezembro de 2010, o Ministério da Previdência Social assinou a Portaria 513/2010[9], que passa a enquadrar as duplas homossexuais no conceito de “união estável” para fins previdenciários. Sem dúvida, mais um passo em direção ao reconhecimento do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo.
“Kit gay” para crianças e adolescentes nas escolas
O Ministério da Educação e Cultura pretende forçar as escolas a corromper os adolescentes, apresentando a conduta homossexual como aceitável e a conduta “homofóbica” como abominável. Para este fim, foi produzido um “kit de material educativo [?] composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para 6 mil escolas da rede pública”. Parte do material foi exibido em 23 de novembro de 2010 na Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados, durante o seminário “Escola sem Homofobia”. O vídeo “Encontrando Bianca” apresenta um jovem de 15 anos, chamado José Ricardo, que insiste em se vestir de menina e se a Ministra Iriny defende o direito de a mulher “decidir”
Iriny Lopes, petista, escolhida por Dilma para ocupar o cargo de ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, declarou à Folha de São Paulo: “não vejo como obrigar alguém a ter um filho que ela não se sente em condições de ter. [...] Ninguém defende o aborto, trata-se de respeitar uma decisão que, individualmente, a mulher venha a tomar”. No 3º Congresso Nacional do PT, em 2007, Iriny havia defendido a proposta de descriminalização do aborto, que se transformou em resolução do Partido[11].
Ministra Maria do Rosário promete cumprir PNDH-3
Maria do Rosário, petista, nomeada ministra da Secretaria de Direitos Humanos, em seu discurso de posse de 3 de janeiro de 2011, prometeu cumprir as metas do PNDH-3 e combater a “homofobia”[12].
Ministro Cardozo quer discutir descriminalização do uso de drogras
Em 5 de janeiro de 2011, o novo Ministro da Justiça José Eduardo Cardoso declarou que é favorável a uma discussão pública sobre a descriminalização do uso de drogas. Para ele, o assunto “precisa ser colocado para a sociedade”[13].
PLC 122/2006: a incriminação da “homofobia”
Para o governo, opor-se ao homossexualismo não é apenas uma “doença perversa” que precisa ser curada, nem somente uma falta de educação que deve ser remediada com vídeos (des)educativos. O sonho do governo é transformar a “homofobia” em crime, instaurando o terror sobre a esmagadora maioria dos brasileiros ditos “homofóbicos”. É isso o que pretende o PLC 122/2006, que o PT lamenta não ter conseguido aprovar até o final de 2010. É possível desarquivar o projeto, caso haja o requerimento de um terço dos senadores. Uma vez desarquivado, o PLC 122/2006 poderá continuar a tramitar pelo Senado. O Brasil ainda não tem a eutanásia da Holanda, o “casamento” de homossexuais da Espanha nem o aborto dos Estados Unidos. Embora haja países mais moralmente corrompidos que o nosso, o governo brasileiro se destaca, desde a ascensão do PT em 2003, por uma campanha ininterrupta e onipresente em favor da corrupção das crianças, da destruição da família e da dessacralização da vida. Para nossa vergonha, é difícil imaginar, em todo o planeta, um governo que mais tenha investido na construção da cultura da morte.
Anápolis, 11 de janeiro de 2011
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis
Telefax: 55+62+3321-0900
Caixa Postal 456
75024-970 Anápolis GO
http://www.providaanapolis.org.br
"Coração Imaculado de Maria, livrai-nos da maldição do aborto"
sexta-feira, janeiro 14, 2011
Mobilização cristã contra o plano homossexualidade nas escolas
Em uma recente petição pública que vem sendo promovida por grupos
pró-vida e pró-vida no Brasil, os brasileiros querem mostra que são
“contra o maior escândalo deste País: o Kit Gay”.
A petição está dirigida ao Presidente da República Federativa do
Brasil, o Congresso Nacional do Brasil, o Supremo Tribunal Federal e as
Assembléias Legislativas.
“Somos contra o maior escândalo deste País, o Kit Gay”, afirma o texto da petição.
“Não aceitamos que nossas crianças de 7,8,9 e 10 anos recebam esse tal de KIT GAY. Neste Kit Gay há 2 vídeos com o Titulo Contra homofobia, mas na verdade nesses vídeos contém mensagens subliminares para as nossas crianças, induzindo-as a homossexualidade” afirmam os redatores do abaixo assinado e esclarecem que “uma coisa é preconceito…Outra coisa é fazer apologia ao homossexualismo”.
“Não aceitamos que nossas crianças de 7,8,9 e 10 anos recebam esse tal de KIT GAY. Neste Kit Gay há 2 vídeos com o Titulo Contra homofobia, mas na verdade nesses vídeos contém mensagens subliminares para as nossas crianças, induzindo-as a homossexualidade” afirmam os redatores do abaixo assinado e esclarecem que “uma coisa é preconceito…Outra coisa é fazer apologia ao homossexualismo”.
Os promotores da iniciativa querem conscientizar os cidadãos
brasileiros que o Kit Gay, na verdade, “é um estímulo ao
homossexualismo e incentivo a promiscuidade e a confusão de
discernimento da criança sobre o conceito de família”.
O mal chamado kit contra a homofobia traz duas histórias que colocam
como exemplo para as crianças da faixa etária de 7 a 10 anos o
comportamento homossexual
Na primeira das histórias homossexuais do Kit Gay, segundo o Jornal
da Câmara dos Deputados, mostra-se um garoto chamado Ricardo, de 14
anos que, certa hora, vai ao banheiro urinar e encontra um colega seu.
Enquanto ele urina, Ricardo dá uma olhada para o lado e se apaixona
pelo garoto. Ao retornar para a sala de aula, a professora da classe
chama o menino pelo seu nome (Ricardo), onde o mesmo cerra seus lábios,
pois não quer ser chamado de Ricardo, e diz que quer ser chamado de
“Bianca”.
Na outra história do Kit Gay, assinalam os o comportamento de duas
meninas lésbicas de aproximadamente 13 anos de idade é posto como
exemplar para as outras. A comissão discutiu ainda a profundidade que a
língua de uma menina deve entrar na boca da outra ao realizar o beijo
lésbico para os vídeos, que já estão em fase de licitação para
começarem a serem distribuídos em escolas estaduais e municipais do
país.
“Façam valer imediatamente nossos valores contra essa imposição que
querem colocar para as nossas crianças. Essa comissão de Direitos
Humanos e Minorias que nós colocar o escárnio da sociedade. Eles querem
aliciar nossas crianças com esse Kit Gay”, afirmam os promotores do
pedido público.
Para assinar a petição contra o kit gay, visite:
Fonte: ACI Digital
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quarta-feira, janeiro 12, 2011
Olavo de Carvalho fala sobre o Mackenzie e Luiz Mott
Filósofo brasileiro critica, de modo direto e reto , como os atos homossexuais
são tratados como atos sacrossantos. Extraído do programa TrueSpeak,
feito originalmente por Olavo de Carvalho.
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quinta-feira, dezembro 30, 2010
kit de incentivo a homofobia
O Ministério da Educação, de distribuir no próximo ano nas escolas, para crianças de 7 a 12 anos, uma espécie de kit contra a homofobia. O referido kit tem uma cartilha e vídeos que, para parlamentá, estimularão condutas precoces no ambiente escolar. " Trata-se de uma campanha equivocada, porque contém cenas que induzem à lascívia, estimulam crianças e adolescentes a experimentarem precocemente a sexualidade, expondo-os a todos os riscos derivados de uma atividade precoce - sabemos bem quais são - que causa os piores danos à juventude do nosso País".
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sexta-feira, dezembro 17, 2010
Debate sobre homofobia
o programa Participação Popular da TV Câmara, que debateu o PLC 122, conhecido como Lei da Homofobia ,teve ainda a participação do deputado federal paes de lira do ptc ,do Dr. Paulo Fernando, assessor parlamentar e integrante do Movimento
Pró vida, a Deputada Cida Diogo (PT-RJ) e Michel Platini, interprete e
homossexual assumido.Na integra você vai assistir esse debate .
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quinta-feira, dezembro 16, 2010
Apologia dos políticos e meios de comunicação ao homossexualismo e o aborto
Na atualidade temos visto vários meios de comunicação como rede globo a través da sua novela juvenil a malhação mostrando casos de homofobia é claro que temos que ressaltar que discriminação no nosso país é crime, mas será por que a Luciana do super pop na mesma semana colocou o deputado Jair bolsonaro que outrora retrucava o plano de homossexualidade nas escolas . Realmente meu irmão e irmã nós chegamos ao que nos coloca a sagrada escritura em romanos Um, em que cada um deixaria o uso natural para arderem uns pelos outros. Quero lembra-vos ainda que também foi feita uma colocação essa semana pelo governador do Rio de janeiro Sergio Cabral "Quem aqui não teve uma namoradinha que precisou abortar?" agora veja com clareza que por trás de muitos partidos há dois movimentos que é o feminista e o movimento homossexual.Hoje querem que nós aceitemos o aborto que é um assassinato e apoiemos o casamento de pessoas do mesmo sexo,Quero parabenizar aos deputados Paes lira do PTC e ao deputado Jair bolsonaro do PP ,que os dois continuem defendendo os valores da família que é freqüentemente ameaçada nos palanques do senado federal e na câmara dos deputados federais . Podemos ainda salientar que vários dos nossos representantes vêm defendo o aborto no Brasil mais o próprio presidente da república passou as pernas nos opositores da PLC 122 homossexual, brasileiros temos que vos alerta que a outra suposta ação de ambos que é tornar inafiançável o crime de discriminação ao homossexualismo ,ou seja teriam os homossexuais mais qualidades do que as mulheres ? Porque as mulheres também sofrem agressões, mas nem por isso quem é preso por agredi-las fica sem direito de pagar a fiança. Veja também o artigo de Jeferson Nóbrega Alerta total! Plc 122/06 pode ser aprovada na surdina! Crime inafiançável para quem defende a família? Reaja agora!
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segunda-feira, janeiro 01, 2007
Pregador Católico Fala sobre o PLC122 e o movimento homossexual
O pregador católico Andersen Luís Reis fala neste vídeo sobre plc 122 , também trata sobre a censura ao Pe.José Augusto da comuniadade canção nova ,coloca ainda a verdade sobre o programa superpop da rede tv , e fala com clareza sobre o programa do apresentador marcelo tas.
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