Lutero apaixonado por Maria mãe de Jesus?
Por:Cristiano Macabeus
Lutero devoto de Maria
Lutero devoto de Maria
Esse artigo é
totalmente dedicado aos seguidores de Lutero, quantos protestantes usam o nome
de Lutero para justificar as suas heresias, mentiras e falsos testemunhos,
contra a única Igreja de Jesus Cristo? Perseguem os Santos, Virgem Maria,
Imagens, o Santos Padre etc. Como se não bastasse, criam doutrinas satânicas,
adulteram a Bíblia Sagrada e se dividem como se a Igreja de Jesus Cristo fosse
um corpo místico mutilado e desunido.
Mas será que
eles seguem mesmo Lutero? Ou será que Lutero é apenas um bode expiatório para
suas heresias? Pois bem meus irmãos, eu já mostrei em meu primeiro artigo que
Lutero jamais acusou o Santo Padre de ter dado ordens para que se vendessem
indulgências (Absolvições), muito pelo contrario, Lutero isenta o
Santo Padre de qualquer culpa a respeito disso, mas o protestantismo fez o seu
papel maligno de criar as fábulas sobre indulgências, o mesmo se fez com a
inquisição.
Nesse artigo
eu irei mostrar que Lutero era devoto de Maria, jamais pregou qualquer coisa
contra a Bem Aventurada, nunca negou a sua intercessão; ai fica a pergunta: por
que os protestantes não seguem o criador do protestantismo? Já que usam o seu
nome para se justificar, então use toda a sua ideologia; seria o mais
coerente.
Prestem
atenção como o protestantismo de hoje em dia não tem nada a ver com Lutero; ele
era alcoólatra, fornicador, adúltero e esquizofrênico, mas não cometeria o erro
de perseguir a Mãe de Deus como fazem hoje os filhos da serpente. Eu mesmo
sendo um critico de Lutero, tenho que reconhecer que se ele estivesse vivo
hoje, estaria chorando vendo no que se transformou aquilo que ele mesmo
começou, não tenho dúvidas, Lutero guspiria na cara dos protestantes de hoje em
dia.
Colocarei
algumas palavras de Lutero referentes a Bem Aventurada:
A virgindade
perpétua de Maria:
Segundo
Lutero, Jesus Cristo era filho único de Maria e seus irmãos eram primos, ele
também não deixa de mencionar que na cultura Hebraica primos eram tratados como
irmãos.
“Cristo
era o único filho de Maria. Das entranhas de Maria, nenhuma criança
além dEle. Os ‘irmãos’ significam realmente ‘primos’ aqui: a
Sagrada Escritura e os judeus sempre chamaram os primos de ‘irmãos’.” (Martinho Lutero, Sermões sobre
João 1-4, 1534-39)
“Cristo,
nosso Salvador, foi o fruto real e natural do ventre virginal de Maria. Isto se
deu sem a cooperação de um homem, permanecendo virgem depois do parto.” (Martinho Lutero, idem)
"Virgem
antes, no, e depois do parto, que está grávida e dá à luz. Este artigo
(da fé) é milagre divino" (Lutero,
já no fim de sua vida: [FiM95], pg.1122 Sermão Natal 1540: WA 49,182)
"Ele,
Cristo, nosso Salvador, era o fruto real e natural do ventre virginal de Maria
... Isto aconteceu sem a participação de qualquer homem e ela
permaneceu virgem mesmo depois disso" (Lutero, "Sermões sobre João", cap. 1 a 4, 1537-39
dC)
"Creio
firmemente que Maria, conforme as palavras do Evangelho que afirmam que de uma
Virgem nos nasceria o Filho de Deus, permaneceu sempre pura e
intacta Virgem durante e depois do nascimento de seu Filho" (Ulrich Zwinglio, citado em
"Corpus Reformatorum" v.1, p.424)
Maternidade
divina de Maria:
Como todo o
devoto de Maria, Lutero afirma com todas as letras que a Bem Aventurada era Mãe
de Deus. Lutero também não deixa de alfinetar Nestório e seus Nestorianos ao
afirmar que não existe dois Cristos (Cristo Homem e Cristo Deus).
“Deus diz:
‘o filho de Maria é meu Filho somente.’ Desta forma, Maria é a Mãe
de Deus.”(Martinho
Lutero, Ibidem)
“Deus não
recebeu sua divindade de Maria; todavia, não segue que seja conseqüentemente
errado afirmar que Deus foi carregado por Maria, que Deus é filho de
Maria, e que Maria é a Mãe de Deus. Ela é a Mãe verdadeira
de Deus, a portadora de Deus. Maria amamentou o próprio Deus; ele foi
embalado para dormir por ela, foi alimentado por ela, etc. Para o Deus e para o
Homem, uma só pessoa, um só filho, um só Jesus, e não dois Cristos.
Assim como o seu filho não são dois filhos… Mesmo que tenha duas naturezas.” (Martinho Lutero, “Nos Conselhos
e na Igreja”, em 1539)
“Esta é a
consolação e a transbordante bondade de Deus, que Maria seja sua
verdadeira mãe, Cristo seu irmão, Deus seu Pai... Se acreditares assim,
então estás de verdade no seio da Virgem Maria e és seu querido filho." (Lutero, Kirchenpostille, ed.
Weimar, 10.1, p. 546.)
"Por
isso em uma palavra compendia-se toda a sua honra: quando se a chama
mãe de Deus, ninguém pode dizer dela maior louvor. E é preciso meditar
em nosso coração o que significa ser mãe de Deus." (Lutero, Comentário ao
Magnificat, de 1521, [FiM95], pg.1121. Sermão, 1522:WA 7,572)
Imaculada
Conceição:
O mais
engraçado e que me deixa totalmente confuso com a divisão protestante, são as
suas contradições, pois os protestantes dizem que a doutrina da Imaculada
Conceição só foi inventada a partir de seu dogma em (1854), segundo
os teólogos protestantes, antes de (1854) ninguém acreditava
na doutrina da Imaculada Conceição, sendo assim, a crença protestante é de que
uma doutrina só passa a existir depois que é proclamado seu dogma; porém Lutero
em 1527 já pregava a doutrina da Imaculada Conceição séculos antes do seu dogma
ser proclamado, alguns teólogos protestantes como Arthur Carl Piepkorn (1907-1973)
mantêm a aceitação do dogma da Imaculada Conceição a partir dos escritos de
Lutero.
Ӄ uma
doce e piedosa crença esta que diz que a alma de Maria não possuía pecado
original; esta de que, quando ela recebeu sua alma, ela também foi
purificada do pecado original e adornada com os dons de Deus, recebendo de Deus
uma alma pura. Assim, desde o primeiro momento de sua vida, ela estava livre de
todo pecado" (Lutero,
Sermão sobre o Dia da Conceição da Mãe de Deus de 1527)
“É uma
opinião doce e piedosa que a infusão da alma de Maria ocorreu sem o
pecado original; de modo que, ao infundir a sua alma imune
ao pecado original, foi adornada com presentes de Deus, recebendo uma
alma pura, infusa por Deus; assim, desde o primeiro momento em que
começou a viver ela esteve livre de todo o pecado.” (Sermão: “No dia da concepção da
Mãe de Deus,” Dezembro [?] 1527, de Hartmann Grisar, S.J. Luther, da tradução
da versão do alemão para o inglês por E.M. Lamond, editado por Luiggi Coppadelta,
Londres: Kegan Paul, trincheira, Trubner, primeira edição, 1915, Vol. IV [ de 6
], p. 238; revisado por Werke alemão, Erlangen, 1826-1868, editado por J.G.
Plochmann e J.A. Irmischer, editado por L. Enders, Francoforte, 1862 ff., 67
volumes; citação 15 2 , p. 58)
“É
cheia de graça, proclamada para ser inteiramente sem pecado, algo
tremendamente grande. Para que fosse cheia pela graça de Deus com tudo de bom e
para fazê-la vitoriosa sobre o diabo.” (Martinho Lutero, Livro Pessoal de Oração, 1522)
Parece-me que
Lutero tinha visões do futuro, só pode, pois ele acreditava em uma doutrina que
segundo os protestantes, só foi criada três séculos depois da rebelião.
Incrível isso!
Veneração à
Maria:
Bem, sendo ele
devoto de Maria, Lutero venerava a Mãe de Deus, doutrina totalmente repudiada
pelos filhos da serpente.
“A
veneração de Maria está inscrita no mais profundo do coração humano.” (Martinho Lutero, Sermão em 1º de
setembro de 1522.)
“Maria é a
mulher mais elevada e a pedra preciosa mais nobre no Cristianismo depois de
Cristo…Ela é a nobreza, a sabedoria e a santidade personificadas. Nós
não poderemos jamais honrá-la o bastante. Contudo, a honra e os
louvores devem ser dados de tal forma que não ferem a Cristo nem às
Escrituras.” (Martinho Lutero, Sermão na
Festa da Visitação em 1537.)
“Nenhuma
mulher é como tu! És mais que Eva ou Sara, sobretudo, pela
nobreza, bem-aventurança, sabedoria e santidade!” (Martinho Lutero, Sermão na Festa da Visitação em 1537.)
“Devemos
honrar Maria como ela mesma desejou e expressou no Magnificat. Louvou a
Deus por suas obras. Como, então, podemos nós a exaltá-la? A honra verdadeira
de Maria é a honra a Deus, louvor à graça de Deus. Maria não é nada para si
mesma, mas para a causa de Cristo. Maria não deseja com isso que nós a
contemplemos, mas, através dela, Deus.” (Martinho Lutero, Explicação do Magnificat, em 1521.)
"Quem
são todas as mulheres, servos, senhores, príncipes, reis, monarcas da Terracomparados
com a Virgem Maria que, nascida de descendência real (descendente
do rei Davi) é, além disso, Mãe de Deus, a mulher mais sublime da
Terra? Ela é, na cristandade inteira, o mais nobre tesouro depois de Cristo, a
quem nunca poderemos exaltar bastante (nunca poderemos exaltar o suficiente), a
mais nobre imperatriz e rainha, exaltada e bendita acima de toda a nobreza,
com sabedoria e santidade" (Lutero,
Comentário ao Magnificat)
"Não há
honra, nem beatitude, que se aproxime sequer, por sua elevação, da incomparável
prerrogativa, superior a todas as outras, de ser a única pessoa
humana que teve um Filho em comum com o Pai Celeste." (Lutero, Deutsche Schriften, 14,
250)
"Maria é a maior e a mais nobre jóia da Cristandade logo após Cristo... Ela é nobre, sábia e santamente personificada. Jamais conseguiremos honrá-la suficientemente."
(Lutero, Sermão do Natal de 1531)
"Maria é a maior e a mais nobre jóia da Cristandade logo após Cristo... Ela é nobre, sábia e santamente personificada. Jamais conseguiremos honrá-la suficientemente."
(Lutero, Sermão do Natal de 1531)
Intercessão de
Maria e de todos os Santos:
E como não
poderia faltar, um verdadeiro devoto de Maria, pede a intercessão da Bem
Aventurada e de todos os Santos.
"Ninguém
nunca se esqueça de invocar a Virgem e os santos pois eles podem
interceder por nós." (Lutero,
Prep. ad mortem)
A Igreja Luterana no (Manifesto de Dresden), se propõe a voltar à suas origens e propagar todo o seu amor e devoção a Bem Aventurada, assim como Lutero o fazia, sabendo que tal devoção foi retirada do quadro doutrinal da Igreja Luterana por causa da propagação dessas seitas protestantes ditas pentecostais, tais seitas usavam o nome de Lutero sem ao menos saber quem foi Lutero. Nesse manifesto os Luteranos se propõe a examinar corretamente as Aparições Marianas e aceitá-las.
A Igreja Luterana no (Manifesto de Dresden), se propõe a voltar à suas origens e propagar todo o seu amor e devoção a Bem Aventurada, assim como Lutero o fazia, sabendo que tal devoção foi retirada do quadro doutrinal da Igreja Luterana por causa da propagação dessas seitas protestantes ditas pentecostais, tais seitas usavam o nome de Lutero sem ao menos saber quem foi Lutero. Nesse manifesto os Luteranos se propõe a examinar corretamente as Aparições Marianas e aceitá-las.
Pequeno trecho
do "Manifesto de Dresden" (05/1982)
"Somente
Deus pode permitir que Maria se dirija ao mundo, através de aparições.
Cristãos Evangélicos da Alemanha, deveremos talvez continuar a opor-lhes recusa
e indiferença? Temos o direito de examinar tais fatos. Seria
o cúmulo da tolice ignorarmos a voz de Deus que fala ao mundo, pela
mediação de Maria, e dar-lhe as costas, unicamente, porque Ele
faz ouvir sua voz através da Igreja Católica”
No mesmo
manifesto, Teólogos Protestantes Alemães afirmam que a Igreja Católica é a
única que cumpre perfeitamente a profecia Bíblica onde diz: (Todas as
gerações proclamarão Maria Bem Aventurada até o fim dos tempos).
Pequeno trecho
do "Manifesto de Dresden" (05/1982)
”No seu
Magnificat, Maria declara que todas as gerações a proclamarão
bem-aventurada até o fim dos tempos. Todos nós verificamos que esta
profecia se cumpre na Igreja Católicae, nestes tempos dolorosos, com
intensidade sem precedentes. Na Igreja Evangélica, tal profecia caiu em tão
grande esquecimento que dificilmente se encontra algum vestígio da mesma."
Quando vemos a
Igreja Luterana se propondo voltar à suas origens, é porque a coisa está feia
mesmo no protestantismo.
Lutero acreditava:
- Maternidade Divina de Maria.
- Virgindade Perpétua de Maria.
- Imaculada Conceição.
Para Lutero Maria era:
- A maior jóia depois de Jesus Cristo.
- Mulher totalmente venerável.
- Nossa intercessora ao lado dos Santos e Santas.
Então fica a
pergunta:
De onde vieram
as serpentes protestantes que tentam dar uma abocanhada certeira no calcanhar
da Bem Aventurada?
Voltem para
casa luteranos, a Igreja única de Jesus Cristo estará de braços abertos para
recebê-los novamente. Desde que a conversão seja de coração.
Autor: Cris
Macabeus.
Referencias
bibliográficas:
Martinho
Lutero, Sermões sobre João (1534-39).
Sermão Natal
(1540).
Ulrich
Zwinglio, citado em Corpus Reformatorum.
Martinho
Lutero, Nos Conselhos e na Igreja (1539).
Lutero,
Kirchenpostille, ed. Weimar.
Lutero,
Comentário ao Magnificat (1522).
Lutero,
Sermão sobre o Dia da Conceição da Mãe de Deus de (1527)
Martinho
Lutero, Livro Pessoal de Oração, (1522).
Martinho
Lutero, Sermão em 1º de setembro de (1522).
Martinho
Lutero, Sermão na Festa da Visitação em (1537).
Lutero,
Deutsche Schriften.
Lutero,
Sermão do Natal de (1531).
Manifesto de Dresden (05/1982).
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